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quarta-feira, 3 de maio de 2023
Presunto passa a ter novas regras de produção; entenda o que muda
sexta-feira, 18 de novembro de 2022
OS 6 ALIMENTOS COM MAIS AGROTÓXICOS QUE COMPRAMOS NO MERCADO
Em um mundo perfeito, todas as pessoas se alimentariam apenas de alimentos orgânicos. Porém, como essa não é a realidade para a maioria das pessoas, é importante saber que alguns alimentos costumam receber doses mais pesadas de pesticidas, fungicidas e herbicidas para que os produtores consigam controlar as pragas.
Para que você não abra mão de fibras, vitaminas e minerais essenciais, a solução é lavar bem os alimentos antes de consumi-los. O Brasil é o país que mais utiliza agrotóxicos, o que significa que é muito importante dar a devida atenção à limpeza de frutas e verduras. E, embora todos os alimentos devem ser lavados, confira seis dos que mais costumam receber agrotóxicos.
1. Morango
(Fonte: Getty Images)
O morango é a fruta que mais costuma receber pesticidas. A razão disso é que existem várias espécies de insetos e patógenos que podem atacar essa fruta durante todos os estágios do seu crescimento. Para combatê-los, a maioria dos produtores utiliza uma pulverização mais pesada de vários produtos químicos. A melhor solução para isso seria conseguir priorizar morangos orgânicos. Porém, como essa não é uma realidade para a maioria das pessoas, recomenda-se lavar bem a fruta antes de consumi-la.
2. Espinafre
(Fonte: Getty Images)
A maioria das folhas verdes que a gente encontra nos supermercados, costumam conter uma grande concentração de agrotóxicos. Isso acontece porque elas são um alvo comum de larvas de diferentes tipos de insetos. A menos que você consiga encontrar produtores de espinafre orgânico, a recomendação é sempre a mesma: lavar muito bem as folhas antes de consumi-las.
3. Couve
(Fonte: Getty Images)
Assim como acontece com o espinafre, a couve também é comumente atacada pela larva de vários tipos de insetos, além de fungos. Grandes produtores costumam recorrer a fungicidas e pesticidas para tentar controlar as pragas — embora, nesse caso, não é muito difícil encontrar couve de pequenos produtores, que conseguem fazer um controle de praga sem os defensivos agrícolas.
4. Maçã
(Fonte: Getty Images)
Além de ter inspirado Isaac Newton a formular a Leia da Gravitação Universal, a maçã é também uma das frutas mais consumidas no mundo. Apenas nos Estados Unidos são quase 8 mil produtores desta fruta. E todos eles precisam lidar com ataques de pulgões, larvas e muitas outras pragas. O cultivo de maçãs orgânicas até cresce em vários lugares do mundo, mas a maioria das produções são feitas com o uso de pesticidas e outros agrotóxicos.
5. Uva
(Fonte: Getty Images)
A uva é uma das frutas mais apreciadas no mundo — e ao longo da história da humanidade. Mas isso também é válido para vários animais, que também gostam de se alimentar com essa fruta doce. No século XIX, uma infestação de filoxeras — um inseto parecido com os pulgões — destruiu vinhedos na França, causando um enorme prejuízo para os produtores de vinho. A forma de evitar isso — além de produzir uva orgânica — é utilizar agrotóxicos que mantenham essas pragas longe das parreirais.
6. Pêssego
(Fonte: Getty Images)
Não somos apenas nós que gostamos de um doce e suculento pêssego. Mariposas, besouros e outros insetos também gostam de se alimentar dessa fruta. Por isso, apesar da sua grossa casca, os produtores de pêssego geralmente precisam pulverizar agrotóxicos nas plantações para obter um produto comestível. Por isso, a regra se aplica aqui também: se você não pode conseguir pêssegos orgânicos, é necessário lavá-los bem antes de saboreá-los.
Fonte: https://www.megacurioso.com.br/ciencia/123493-os-6-alimentos-com-mais-agrotoxicos-que-compramos-no-mercado.htm
segunda-feira, 5 de setembro de 2022
Brasileiro ainda come saudável, mas cresce presença de ultraprocessados
O brasileiro está comendo mais ultraprocessados. Mas a boa notícia é que, pelo menos por enquanto, ainda predomina no país o costume de "comida de verdade", preparações culinárias com alimentos naturais ou minimamente processados, como leite, farinhas e arroz.
"O Seu João, que vende pimentão, não tem o que fazer. Ele tem três insumos: sementes, fertilizante e água, além da cadeia de transporte. Quando algo der errado, ele não tem outro mecanismo que não seja transferir isso para o preço", diz Claro.
Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/182107-brasileiro-ainda-come-saudavel-mas-cresce-presenca-de-ultraprocessados.html
terça-feira, 7 de junho de 2022
Alimentos arrecadados no encontros de carros antigos em Inhambupe será doados para famílias desabrigadas de Recife e região através do Grupo Revolks Aircooled
E nessa conversa com Arthur Alexandre que é representante do grupo Revolks Aircooled, que informou que o grupo conta com mais de 400 integrantes das cidades da região de Recife, ele salientou que não é um clube, é um grupo que é voltado a filantropia e tem como lema "Fazer o bem, sem olhar a quem".
Informou também que chegou até Inhambupe através de Lindelson do Lata Velha.
E todos os encontros do grupo tem arrecadação de alimentos, levando esses alimentos para instituições, onde em Inhambupe fez uma parceria com o Grupo Lata Velha, que cedeu todos os alimentos para levar para os moradores desabrigados de Recife e região.
O Grupo Revolks foi fundado em 06 de janeiro de 2017 em Recife Pernambuco, o próprio Arthur informou que foi bem acolhido em Inhambupe Bahia.
Confira as fotos do Encontro de Carros Antigos no blog Edu Castro, acesse o link.
http://www.educastro.net.br/2022/06/clube-lata-velha-promove-exposicao-de.html
sábado, 21 de novembro de 2020
Baianos consomem menos alimentos ultraprocessados, mas comem poucas frutas
Dendê, moqueca, vatapá, acarajé. Quando o assunto é comida não há dúvidas de que a Bahia se destaca no Brasil e no mundo. Mas a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2019, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revela que os baianos não têm bons hábitos alimentares, mesmo tendo o segundo menor índice do país de pessoas que consomem grande quantidade de alimentos ultraprocessados.
Apesar do dado em relação a comida industrializada, a proporção de pessoas que consomem a quantidade recomendada de frutas ou hortaliças também é pequena: 9,1% na Bahia e 11,9% em Salvador. O que resulta em um quadro geral de rotina alimentar ruim e preocupante, segundo avaliação de nutricionistas ouvidas pelo BN.
Os resultados da pesquisa do IBGE foram divulgados na quarta-feira (18). Eles mostram que em 2019, na Bahia, apenas 6,5% da população adulta reconheceu consumo alto de alimentos como biscoitos, bolos e salgadinhos de pacote, presunto, salsicha, mortadela, e outros incluídos na categoria de ultraprocessados. O índice equivale a 730 mil pessoas de 18 anos ou mais que consumia, em um dia, cinco ou mais itens desse tipo de alimentos.
O percentual da Bahia é maior apenas do registrado no Maranhão (6,3%), e menos da metade do verificado no Brasil como um todo, onde 14,5% dos adultos tiveram um alto consumo deste tipo de alimento no ano passado.
A nutricionista Mariana Cristina, especialista em emagrecimento e alimentação saudável voltada para o tratamento e remissão de doenças crônicas, ressalta que o baiano precisa melhorar a qualidade da alimentação. “Não está nem péssima, já que o índice de consumo de ultraprocessados não é tão alto, mas também não é ideal porque é baixo o número daqueles em que as frutas e hortaliças fazem parte da rotina alimentar”, justificou.
Diante dos dados, a especialista acredita que a maioria das pessoas no estado baseia a alimentação em produtos processados. Essa categoria inclui os alimentos que contam com um processo industrial, mas em que a quantidade de ingredientes e de intervenções é menor.
Sobre as categorias dos alimentos, a especialista explica que existem aqueles in natura, que são as frutas, legumes, verduras, hortaliças; os minimamente processados, que precisam de alguma intervenção, a exemplo de queijos, conservas, atum e pão; os processados, que passam por um processo industrial; e por fim os ultraprocessados.
“Por exemplo, você tem um abacaxi, ele é in natura, o processado é um doce de abacaxi em calda, e o ultraprocessado o suco em pó”, descreve a nutricionista.
Tanto para Mariana Cristina, quanto para Yanna Alves de Carvalho, nutricionista com 15 anos de experiência, os maus hábitos alimentares dos baianos se devem à praticidade proporcionada por produtos ultraprocessados. E essa não é uma característica só de quem vive por aqui. As facilidades desse tipo de alimento e a rotina corrida das pessoas são fatores que influenciam na escolha e opção por eles.
Comida in natura deveria ser a base da alimentação, sugerem as nutricionistas. Porém requer tempo para preparar, planejar e organizar as porções e refeições para o dia.
Os dados da pesquisa ainda revelam que o índice de homens com alto consumo de industrializados é maior do que entre as mulheres. E quando se observa a idade, os mais jovens, com idade entre 18 e 24 anos, ingerem este tipo de comida quase cinco vezes mais do que os idosos.
A diferença se mostra ainda maior em Salvador, onde o percentual entre os jovens é de 27,4%, nove vezes o identificado entre os idosos (3%).
Yanna acredita que esse último dado se deve ao hábito. “Para as pessoas com idade mais avançada esse não foi um hábito adquirido na infância, até porque a população de adultos nem conheceu esses produtos na infância. As crianças e os jovens de hoje logo cedo têm acesso, que não era visto antigamente”, explicou a especialista em nutrição clínica funcional e esportiva.
O percentual de adultos com alto consumo de ultraprocessados é mais expressivo em Salvador do que no estado como um todo: 10,5% ou 241 mil pessoas de 18 anos ou mais, identificou o IBGE. Ainda assim a capital baiana tem a quarta menor proporção entre as demais, acima apenas de Natal, no Rio Grande do Norte e seus 9,1%, Teresina, no Piauí, com 9,5% e São Luís, no Maranhão (10,3%).
Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/25266-baianos-consomem-menos-alimentos-ultraprocessados-mas-comem-poucas-frutas.html
domingo, 19 de julho de 2020
Covid-19: Vacina de Oxford poderá ficar pronta em setembro, diz cientista
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020
São Sebastião do Passé: Cerca de 60 crianças passam mal após lanche em escola
terça-feira, 17 de dezembro de 2019
Anvisa aprova controle de gordura trans em alimentos
segunda-feira, 11 de novembro de 2019
Anvisa prorroga consultas sobre melhorias de rótulos nutricionais de alimentos
sábado, 10 de novembro de 2018
Arroz, feijão, carne e frango são alimentos mais desperdiçados no Brasil, constata levantamento
segunda-feira, 20 de março de 2017
Secretário do Ministério da Agricultura afirma que não há 'risco sanitário' no país
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017
Por que cientistas agora recomendam 10 porções diárias de frutas, verduras e legumes para viver mais
domingo, 8 de janeiro de 2017
Qual é a dieta mais saudável para se livrar dos quilos extras de fim de ano?
É comum as pessoas adotarem regimes de desintoxicação, mas é preciso tomar cuidado para não causar prejuízos à saúde.
O mito da desintoxicação
O que fazer, então?
Considerações sobre os alimentos
terça-feira, 28 de abril de 2015
Por que os conselhos sobre alimentação mudam tanto?
Se comer ovos, não coma carne magra. Mas não era o contrário?
2010: Faz mal. Só se deve comer um ou no máximo dois ao dia (recomendações do DGAC)
2011: Faz bem. "Não aumentam o risco de doenças do coração" (Publicação científica europeia de nutrição médica – European Journal of Medical Nutrition)
2012: Faz mal. "As gemas são tão prejudiciais ao coração como fumar" (revista Artherosclerosis)
2013: Faz bem. "Não há relação entre o consumo de um ovo por dia e o aumento do risco de problemas cardiovasculares" (Publicação científica britânica - British Medical Journal)
"Estamos diante de uma investigação contínua", explica à BBC Giuseppe Russolillo, diretor da Conferência Mundial de Nutricionistas e presidente da Fundação Espanhola de Nutricionistas (FEDN).
Rusolillo aponta que estes estudos são custosos e que não são suficientes.
A nutricionista independente Anna Daniels tem a impressão de que, ao menos no Reino Unido, "as recomendações não mudam de maneira frequente por nada".
Abaixo, um guia com três passos para a boa alimentação, conforme nos disseram os especialistas: