Na Bacia Hidrográfica do Recôncavo Norte e Inhambupe, a qualidade das águas, com base na análise dos resultados dos parâmetros do IQA e do IET, foi classificada como “boa” em todos os pontos avaliados nos Rios Imbassaí, Inhambupe, Jacuípe, Sauípe, Subaúma, e em cinco dos 14 pontos dos do Joanes e Ipitanga - responsáveis por 40% do abastecimento de Salvador e Região Metropolitana).
Em dois dos três pontos da Bacia do Rio Pojuca e em sete dos nove pontos da Bacia do Subaé, as águas também foram classificadas como “boas”.
Comparando os resultados das duas campanhas, os valores de IQA apontaram qualidade “boa” em um maior número de pontos da segunda coleta em relação à primeira. A maioria dos pontos com IQA de qualidade regular e ruim ocorreu na Bacia dos Rios Joanes e Ipitanga, onde foi detectado um ponto de qualidade “péssima”.
Na mesma bacia, a qualidade da água também foi comprometida nos afluentes, principalmente em relação aos resultados dos parâmetros biológicos e de nutrientes. Foram encontradas concentrações elevadas de substâncias orgânicas (clorofórmio e bromofórmio) e de alguns metais pesados.
Em Salvador, o Programa Monitora analisou três pontos: Lagoa do Abaeté, Rio Ipitanga, após a barragem Ipitanga, que abastece a capital, e rio Jaguaribe. Isto porque, segundo o Ingá, a responsabilidade de analisar a qualidade das águas dos pequenos rios é do município. Para isso, foi firmado um convênio de cooperação técnica entre o Governo do Estado, através da Embasa, Secretaria do Meio Ambiente e Ingá, o município e a Ufba. Os dados serão integrados ao programa quando estiverem concluídos.
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