sábado, 30 de outubro de 2010

Eleitor escolhe neste domingo a cara que o Brasil terá até 2014


30/10/2010 às 20:58

Aguirre Peixoto, do A TARDE


O eleitor que vai às urnas neste domingo, 31, escolher a cara do Brasil nos próximos quatro anos terá em suas mãos a opção entre dois projetos mais parecidos do que os candidatos preferem admitir. Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) apresentaram, em suas propostas de governo, um conjunto de ideias com algumas diferenças, mas na essência muito semelhantes.

Em temas de grande relevância, como a política econômica, ambos concordam na necessidade da manutenção do controle da inflação e afirmam que o Brasil terá menores taxas de juros nos próximos anos. As diferenças são mínimas, como quando Serra critica a excessiva autonomia do Banco Central para definir as taxas de juros, enquanto Dilma defende o atual modelo adotado pelo presidente Lula.

As políticas sociais, principal triunfo eleitoral de Lula e que são ressaltadas por Dilma, também foram adotadas e elogiadas pela campanha tucana, embora o PSDB e o DEM tenham mantido, nos últimos anos, uma postura crítica quanto a benefícios como o Bolsa Família e a instituição de cotas nas universidades públicas.

A TARDE conversou com eleitores que externaram uma preferência por Dilma motivada na maior parte pela continuidade dos avanços do governo Lula. Já os que preferem Serra exaltam sua experiência administrativa ao ter passado por diversos cargos públicos e eletivos.

As propostas de ambos os candidatos estão divulgadas por meio dos seus sites www.dilma13.com.br e em www.serra45.com.br.


Fonte: http://atarde.com.br/eleicoes2010/noticias/noticia.jsf?id=5643303

Lavagem da Igreja de Inhambupe-2010 foi Suspensa


A lavagem que seria realizado no dia 27 e 28/11/2010 foi suspensa pela Prefeitura, motivos ninquém sabe, dizem que O prefeito está estudando uma nova data para a festa.

Ao que tudo indica que não vai haver mais a festa tradicional. Será ????????

Fonte: Blog de David Gouveia

Bush mandou derrubar aviões sequestrados no 11 de Setembro

Livro de memórias do ex-presidente dos EUA deve ser publicado em novembro

O ex-presidente dos Estados Unidos George W. Bush mandou a Força Aérea derrubar qualquer avião sequestrado depois que as primeiras aeronaves de passageiros atingiram o World Trade Center, em Nova York, no dia 11 de setembro de 2001.

A revelação, parte das memórias do ex-presidente que serão publicadas no livro Decision Points (Pontos de Decisão), em novembro, vazou nesta sexta-feira (29), de acordo com o jornal britânico The Guardian.

Segundo o diário, Bush inicialmente pensou que o voo United Airlines 93, que tinha sido sequestrado e caiu na Pensilvânia, fora abatido por caças da Força Aérea. Somente mais tarde o presidente soube que passageiros invadiram a cabine tomada pelos terroristas, que então derrubaram a aeronave.

De acordo com o The Guardian, o livro de memórias de Bush começa com uma pergunta do presidente a si mesmo, sobre seus conhecidos problemas com bebida.

- Era uma questão simples: você consegue lembrar do último dia em que não bebeu?

Decision Points também aborda outras questões polêmicas, como a recusa de Bush em permitir pesquisas científicas com células tronco - posição reforçada após um encontro do ex-presidente com o papa João Paulo 2º.

Segundo uma fonte citada pelo site Drudge Report, o livro não traz críticas ao atual presidente, Barack Obama.

- Você vai encontrar um presidente [Bush] forte, amante da vida, e em paz com as decisões que tomou.

Fonte: http://noticias.r7.com/internacional/noticias/bush-mandou-derrubar-avioes-sequestrados-no-11-de-setembro-20101030.html

Enem 2010: é preciso saber conteúdos, além de interpretar e compreender fenômenos


A questão ambiental continua entre os principais temas que podem cair no Enem 2010; veja assuntos

Menos conteúdo, mais compreensão. A tônica das questões do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) é diferente dos vestibulares que focam em conteúdos. Para todas as áreas de conhecimento abordadas, a prova busca avaliar o domínio de linguagens, compreensão de fenômenos, resolução de situações-problema, construção de argumentos e elaboração de propostas.

"O Enem avalia as competências que o aluno adquiriu durante sua vida escolar, não depende de ter gigantesco conhecimento das matérias", explica Vera Lúcia da Costa Antunes, coordenadora do Curso e Colégio Objetivo

Ela orienta os estudantes a não ter preocupação, ao se depararem com uma parte de uma matéria que não sabem, pois o maior cuidado é compreender a pergunta. "Muitas questões trazem a resposta no próprio enunciado", afirma o coordenador de vestibular do Anglo, Alberto Francisco do Nascimento.

O foco em interpretação de texto e compreensão de fenômenos não se dão sobre conteúdos aleatórios e não isentam os alunos do conhecimento das disciplinas. “Apesar da sistemática diferente de elaborar questões, tem que saber física, química, biologia, matemática, língua portuguesa, todas as matérias”, diz Nascimento, do Anglo.

A contextualização é outra marca do Enem. Assuntos do cotidiano estão presentes nas questões, o que acaba tornando muitas delas interdisciplinares.

Tendo em vista este perfil da prova, confira os conteúdos e características mais prováveis das principais disciplinas das provas do Enem. Os tópicos foram citados pelo coordenador geral do Curso e Colégio Etapa, Edmilson Motta, e pelos professores Daniel Teodoro e Simone Goh, do cursinho Universitário.

Provas do primeiro dia:

Química: a chamada “química do sistema produtivo”, que está relacionada a energia, combustíveis, água, aquecimento global, lixo. Foco na parte conceitual em detrimento de cálculos.

Física: o grande tema é energia, com subtemas como conservação e utilização de energia, por ser um assunto muito discutido na mídia e nas Ciências. Parte conceitual e com muitas contas.

Biologia: ecologia, evolução e parasitose.

História: prova baseada em interpretação de texto e história contemporânea. No ano passado, das 28 questões, 21 tinham esse perfil.

Geografia: é a matéria interdisciplinar por excelência, aparece associada a conteúdos de outras áreas. Quando está mais focada, abrange geografia física e do Brasil, além de cartografia, por estar relacionada à interpretação de mapas. Geografia do mundo é rara no Enem.

Provas do segundo dia:

Português: literatura e gramática sempre por meio de textos, forte exigência de leitura. As obras literárias são mencionadas com propósito de engajamento social, de modo que são abordadas as grandes correntes como modernismo, romantismo e realismo. A gramática aparece relacionada à leitura dos diferentes gêneros, desde os clássicos até os contemporâneos, como um fragmento de bate-papo pela internet. O objetivo é extrair entendimento da língua que o estudante pratica.

Inglês ou espanhol: a prova deve ser baseada em texto, com foco em vocabulário e não em gramática.

*Atenção: como esta é a primeira vez que o Enem inclui língua estrangeira, o formato da avaliação ainda é surpresa.

Artes: história da arte, correntes artísticas, dentro do contexto da interpretação de textos. Possibilidade de diferentes códigos para compreensão, como charge, quadrinhos, pintura, peças de publicidade.

Matemática: geometria básica – áreas de figuras planas e suas relações, volume de figuras espaciais e suas relações, porcentagem, análise combinatória, probabilidade, estatística (básica), interpretação de tabelas, razão e proporção. São temas adequados à contextualização, que é a característica do Enem.

Redação: Temas de cunho social predominam. Assuntos existencialistas não são típicos do Enem, mas nada impede que sejam propostos. É apresentada uma questão para a qual o candidato deve apresentar uma solução. Não precisa ser uma resposta fechada, desde que mantenha coerência.

* Uma dica é procurar se informar, com antecedência, do peso que a redação tem nos vestibulares em que o aluno está inscrito. Para alguns processos seletivos, a redação do Enem não conta. Portanto, se este for seu caso, tente se programar para dedicar menos tempo e esforços na redação. Mas não deixe de fazê-la da melhor forma que puder!

Presidenciáveis se ignoram em debate da Globo e centram falas em propostas


Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) evitaram a troca de acusações diretas no debate da TV Globo, último encontro entre os presidenciáveis. Os candidatos se ignoraram e apenas fizeram críticas indiretas.

O tom do encontro foi o da apresentação de propostas, muitas delas já feitas durante a campanha e nos outros nove debates que aconteceram.

O debate teve três blocos com perguntas feitas por eleitores indecisos. Cada candidato respondia a uma pergunta de um eleitor indeciso com réplica e tréplica entre Dilma e Serra.

No terceiro bloco, Serra falou no aumento da arrecadação de impostos. Sem citar o governo Fernando Henrique Cardoso, Dilma respondeu que hoje a economia cresce mais e que antes era quase zero.

"Você arrecada mais porque as pessoas consumiram mais, tiveram mais renda e lucraram mais", disse a petista.

Ao falar de educação, ela também deu uma cutucada no governo anterior. "Não sei se você sabe, mas estava proibido fazer escola técnica pelo governo federal."

Nas considerações finais, a petista disse que não guarda mágoas dos ataques que sofreu.

"Nessa campanha em alguns momentos eu fiquei muito triste das calúnias que sofri."

Serra também fez críticas indiretas ao governo Lula e à política econômica, ao defender uma economia mais forte. "O Brasil é um dos países do mundo com menos investimento. Inclusive menos que no passado."

O momento de maior descontração foi um quase bate boca entre Dilma e o mediador Willian Bonner por conta de um erro no relógio que marcava o tempo.

INDIRETAS

O primeiro bloco foi o mais quente. "O exemplo tem que vim de cima. O chefe de governo tem que começar dando exemplo escolhendo bem as equipes e punindo quando há alguma irregularidade", afirmou o tucano, ao ser questionado sobre a corrupção.

Ele ainda falou dos ataques aos órgãos de controle como o TCU (Tribunal de Contas da União), criticado diversas vezes por Lula.

Serra citou o caso dos aloprados do PT nas eleições de 2006. "Tem casos que estão insepultos que não foram feitos nada", disse.

"A corrupção no Brasil chegou a níveis insuportáveis", completou.

Também no primeiro bloco, Dilma citou o escândalo dos Sanguessugas de 2006. "Foi na área da saúde, tanto é que chamou de sanguessugas", disse.

Ela defendeu o trabalho da Polícia Federal durante o governo Lula. Segundo ela, foram presos pela primeira vez governadores e grandes empresários.

"O importante é investigar e punir. Doa a quem doer", afirmou a petista, que ainda tratou da Controladoria Geral da União.

Ela criticou o governo Fernando Henrique Cardoso. "É importante que não haja o engavetador -geral da República", afirmou a candidata em referência ao apelido do procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, durante o mandato de FHC.

Por diversas vezes, Dilma soltou frases do tipo "muito importante essa pergunta".

TOM AMENO

No segundo bloco, Dilma e Serra sustentaram um tom ameno.

Na pergunta mais dura do debate, a eleitora indecisa disse que ambos mostram uma saúde de qualidade no programa eleitoral, e afirmou que, no entanto, a população é "tratada como lixo" e "sofre como animais" nas filas de hospitais.

O tucano afirmou que o governo encolheu "em seis ou sete" pontos percentuais as verbas para a saúde. A candidata petista disse que o Brasil tem "um problema sério de qualidade da saúde".

"Se a gente não reconhecer, não melhora", disse Dilma, que disse assumir um compromisso de jogar o "peso" do governo federal na qualidade da prestação dos recursos para Estados e Municípios.

Os dois candidatos voltaram a propor a criação de policlínicas especializadas.

Quando o tema foi a educação, Serra também cutucou o governo federal, quando afirmou que "muitos Estados e municípios não estão pagando nem o piso" para os professores da rede pública porque o "governo federal havia se comprometido a pagar a diferença e não está pagando".

O presidenciável tucano voltou a propor um pacto nacional pela educação, "acima das disputas políticas e eleitorais".

"Temos que ter um entendimento que passe por cima dos partidos, de sindicatos", afirmou.

Dilma também insistiu na valorização salarial e na formação continuada dos professores. Nesta questão, cutucou o tucano, acusado por petistas de tratar professores com violência.

"Se não houver pagamento digno para professores, não há como ter qualidade da educação. Precisa ganhar bem e ter formação continuada. Não se pode tratar professor com cassetetes ou interromper o diálogo. O diálogo é fundamental no respeito à essa profissão."

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/poder/822797-presidenciaveis-se-ignoram-em-debate-da-globo-e-centram-falas-em-propostas.shtml

Praça Cônego Maximiano

Essa foto é do ano de 2006

Solução para Fome no Mundo

Nós necessitamos acabar com a fome no mundo.
É simples, são apenas três árvores.


Dr. Mário Carabajal

O Brasil conta na atualidade com cinco mil, quinhentos e cinqüenta e nove municípios. Há espaço ainda para mais duzentos mil outros. Todavia, faze-se necessário mudarmos um pouco a visão ou relação homem meio. Não podemos continuar a nos enganar.
Necessitamos desenvolver políticas voltadas a sanar alguns problemas sociais, de forma objetiva e direta.
Para erradicar totalmente a fome no Brasil, necessitamos apenas criar um dispositivo constitucional básico e mesmo elementar. Apenas uma lei. Consciente que só será lei, enquanto não se formar a consciência média coletiva.

“todo o munícipe, nos bairros novos, e naqueles que ainda seja possível, deverá comprovar ter plantado frente a sua residência, em local de fácil acesso à rua, três pés de árvores frutíferas. Isto, para contar com quaisquer contrapartidas de serviços, públicos. Zelando, podando de forma a não prejudicar a condução elétrica, e retirando os excessos de frutas que não sejam aproveitadas”

Quanto tempo levaríamos para transformarmos nossas cidades “artificiais” em cidades “ecológicas” ? Não é um sonho, é um projeto que necessita ser criado, votado e sancionado. De onde passará a existir concretamente, mudando o curso, ou melhor, maximizando o curso de nossa trajetória. “Cidades Ecológicas” totalmente integradas com a sincronicidade da natureza, com uma nova perspectiva de vida sobre a Terra. Com o fim absoluto e definitivo da falta de alimentos. Fome, certamente não mais existirá no Brasil.

Quase todos os modelos de sistemas e iniciativas de ordem globalizadora, sempre vêm “importada” com sérios tributos de dependência econômica. E, em sua maioria, não atendem definitivamente aos problemas sociais.

Aceitarmos acabar com a fome no Brasil, e até mesmo exportarmos novos horizontes à Humanidade, é sublime, é a possibilidade de participarmos diretamente, em nossa época, decisivamente, do maior problema sócio-existencial humano. Contudo, este, dentre tantos, é fundamental. Com sua equação, poremos fim a tantos outros que são decorrentes, reflexos, com origem em organismos debilitados e mentes fracas, pela falta do alimento mínimo, indispensável à vida.

Com esta “pequena” Lei implementada, poderemos dormir despreocupados com as gerações futuras, convencidos de havermos criado os dispositivos institucionais à sanar o problema nutricional humano. Como na Educação, lutemos pela “democratização do alimento”..

Certamente, às gerações futuras, não mais lhes faltarão as bases alimentares ideais. Sem mais o peso do crime em matarmos outros animais para saciarmos a nossa fome. Não necessitamos sacrificar animais, promovermos chacinas contra as demais espécies.

É chegada a hora de darmos alguns pequenos passos, porém, significativos, em busca da evolução humana. Aprimorarmos um pouco mais nosso ímpeto animal e selvagem. Certamente que se com fome, comamos e bebamos o sangue de outros seres... Se, contudo, pudermos, evitemos tamanho mal. Também, pela putrefação “podridão” da carne dentro de nós, após poucas horas depois de ingerida. Toxinas dessa “putrefação” (podridão pela decomposição animal) são liberadas em nosso sistema orgânico, criando muitos males, como enxaquecas, indisposições, desânimos, depressão, insônia. Sem falarmos na obesidade, resultante dos quilinhos a mais por força dos depósitos de gorduras. Ao criarmos as “Cidades Ecológicas” com trilhões de frutas, sem nenhuma contra indicação à saúde, podemos pensar seguramente em elevação da expectativa média de vida. Neste último século, elevamos de cinqüenta, para setenta e cinco a média de vida sobre a Terra. Acreditamos, que poderemos chegar ao término do primeiro Século do Terceiro Milênio, ano 2100, com média de vida em torno de cento e doze anos.

Pela apuração de valores, e à medida em que formos acertando, proporcionalmente vamos também conquistando melhores níveis de saúde. Isto, a partir da qualidade de vida. Onde, necessariamente; nutrição, cinesiologia (exercícios físicos) e; psicanálise (investigação da consciência), aliadas com a homeopatia e demais ciências, sob o poder difusor do jornalismo, passam a nos oferecer diretrizes à performance psicobiofísica. Este trinômio, ainda que “tricotomicamente” investiguem cientificamente campos específicos do conhecimento, não se encontram em extremos diametralmente opostos. Ao contrário, o fim, como todas as demais ciências, ainda é o homem. Lucas de Souza, sociólogo brasileiro, falecido recentemente no Rio de Janeiro, aos noventa e quatro anos, atribuía ao alimento, as bases de mudanças axiológicas à vida em sociedade.

Estamos convencidos que políticos comprometidos com o Brasil e sensíveis a necessidade de avançarmos à novos estágios psicosociomaturacionais, brevemente, haverão de dar retorno à população, quanto a esta necessidade premente de multiplicação de alimentos de forma delegada. Facilitada, pela ação multimunícipe à implementação da proposta e sua operacionalização. Se contudo, você, amigo e crítico leitor, aprovar, certamente bem mais próximos estaremos de caminharmos a sombra e ao simples erguer de um braço, prover o nosso organismo das bases energéticas a que necessita.

“...não entendo através de que acidente e em que estado de espírito foi que a primeira pessoa sujou sua boca com sangue e levou seus lábios em direção à carne de uma criatura morta, pôs mesas de corpos mortos e em decomposição e ousou chamar de alimento e nutrição as partes que pouco antes haviam bramido e chorado, movimentavam-se e viviam...” Plutarco - Escritor Romano.

Cientificamente é comprovado; - os seres que não se alimentam de carne, são mais calmos; menos violentos e agressivos; dormem melhor e gozam de maior vitalidade. Raros são os obesos e estão menos propensos a infartos. Ainda, sofrem menos distúrbios emocionais.
Certamente que esta matéria é seletiva, milhões de pessoas necessitam primeiramente abandonar as culturas do fumo, do álcool, e tantas outras drogas, para, só então, apurar hábitos alimentares. É possível, a partir da psicanálise clínica, pela elevação da consciência, psicomaturação, desprendermos um a um dos elementos nocivos que insistem em nos arrastar para um mundo de desencontros.

Irrefutavelmente a Humanidade haverá de modificar alguns de seus hábitos, como o de comer carne, senão por extrema necessidade. Isto, para que consiga evoluir na paz e saúde.


Fonte: http://www.academialetrasbrasil.org.br/revista4.htm