segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Inhambupe Bahia já tem 256 casos confirmados, 47 ativos, 10 óbitos e 199 recuperados de Covid-19


Os casos confirmados de Covid-19 em Inhambupe já chegou no seu 256º caso, nessa segunda-feira, dia 31 de agosto de 2020, sendo que 47 ativos, 199 recuperados, 10 óbitos, 88 monitoramentos ativos, 1.137 monitoramentos concluídos, 98 casos descartados e ainda tem 18 casos suspeito em análise.

A Prefeitura vem divulgando as localidades onde tem os casos confirmados, sendo que no Centro tem 143 casos e mais 113 na Zona Rural; sendo que 05 na Cardosa, 03 na Pedreira, 01 no Mucambo, 02 na Lagoa Grande, 05 no Povoado de Bebedouro, 07 na Baixa Grande, 01 na BR-110, 03 em Volta de Cima, 03 Colônia (Roberto Santos), 02 Km 29, 11 na Lagoa, 05 no Saco do Buri, 01 em Cotias, 03 em Baixa da Areia, 03 no Botelho, 03 no Cabaceiro,  05 no Campo Grande, 03 no Candeal, 01 no Riacho da Areia, 10 no Saquinho, 01 em Boa Vista, 05 no Mandacaru, 07 na Lagoa Branca, 02 no Beré, 02 no Tanquinho, 01 no Camamu, 02 na Lagoa Seca, 01 Km 08, 01 Rocinha, 02 Ladeiro do Tabuleiro, 02 no Formoso, 02 Tapera, 01 em Ponta do Mato, 02 na Matinha, 02 no Limoeiro, 01 no Entrocamento de Sátiro Dias, 01 no Saguim e 01 na Gameleira.

Confira a nota da Prefeitura:
"Boletim epidemiológico desta segunda-feira (31) totaliza 256 casos confirmados, sendo 47 ativos, 199 recuperados e 10 óbitos.
A Vigilância em Saúde segue no monitoramento e orientação de todos os casos e dos seus possíveis contatos.
É importante ressaltar que Inhambupe possui transmissão comunitária, quando não é possível rastrear a cadeia de infecção do vírus. Por isso, cada inhambupense deve colaborar ficando em casa. Mas caso precise sair, use máscara".
Fonte: http://www.inhambupe.ba.gov.br/boletim-covid-19-31-08-2020/

Estudantes têm uma semana para se inscrever na Olimpíada de História

Termina no dia 7 de setembro o prazo para as inscrições na 12ª edição da Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB). Podem se inscrever equipes de três estudantes do 8º e 9º anos do ensino fundamental e de todos os anos do ensino médio, com a orientação de um professor de escolas públicas e particulares.
Este ano, a olimpíada terá sete fases, com duração de uma semana cada, para os estudantes responderem as perguntas ou elaborarem as tarefas correspondentes. A plataforma da prova foi adaptada para facilitar a navegabilidade pelo celular e reduzir o uso de dados, com a possibilidade de realizar a prova offline e usar a internet apenas para enviar as respostas. A prova será mais enxuta, com três questões a menos, e a fase inicial ocorre entre os dias 6 e 12 de setembro.
A coordenadora da ONHB, Cristina Meneguello, explica que este ano a chamada “fase zero” terá um caráter experimental, para que os participantes treinem o novo formato, que precisou ser adaptado devido à pandemia da covid-19.
“Para viabilizar a ONHB neste ano, fizemos algumas mudanças pontuais e essenciais, como a substituição da final presencial para online e a adaptação da plataforma da prova para menor consumo de dados de internet. Sabemos que com a suspensão das aulas presenciais nas escolas há mais dificuldade dos alunos e professores se organizarem em equipes. No entanto, o que temos percebido é que nossos esforços de tornar a prova mais acessível e o engajamento dos participantes com a ONHB, não haverá impacto no número de inscritos”.
Realizada pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a primeira edição da olimpíada ocorreu em 2009 e contou com 15 mil participantes. No ano passado, a competição reuniu 73 mil estudantes de todos os estados, divididos em 18,4 mil equipes. Por causa da pandemia, a competição será toda online, não havendo a prova presencial para os finalistas que normalmente é aplicada na Unicamp.
As fases são compostas por questões de múltipla escolha e uma tarefa que será corrigida por outros grupos de estudantes. Serão escolhidas 400 equipes finalistas, o dobro do usual, com distribuição de 20 medalhas de ouro, 30 de prata e 40 de bronze, que serão enviadas para as escolas. Este ano, a escolha dos medalhistas será feita por meio da avaliação da tarefa da fase 5 pelos elaboradores da ONHB. No ano passado, a tarefa resultou na publicação do dicionário biográfico Excluídos da História.
Cristina destaca que a competição é diferente da maioria das olimpíadas de ciências porque, ao invés de testar o que estudante já sabe, ela estimula que o  participante busque o conhecimento.
“É um sistema de aprendizagem. A ONHB é muito exigente e não quer aferir se os estudantes já sabem, ela dá tempo para eles estudarem, perguntam para o professor, perguntam uns para os outros. Tem uma pergunta de uma coisa que ele nunca ouviu falar, não viu na escola. Mas do lado tem um texto, ele lê, se informa, pesquisa na internet e volta para responder. Nesse processo ele aprendeu história. Eu não estou muito interessada se ele já sabia, mas se ele aprendeu naquele momento, o nosso objetivo pedagógico é esse”.
A participação na ONHB possibilita também uma facilidade no acesso ao ensino superior no curso de História, da Unicamp, com a reserva de duas Vagas Olímpicas na graduação por meio da aplicação de uma Prova Individual Adicional dissertativa. Podem concorrer os estudantes de 2º ou 3º anos do ensino médio que tenham recebido medalha de ouro ou prata na 12ª ONHB e tenham participado da competição desde o início, já que há a possibilidade de substituições na equipe no decorrer da competição. O estudantes do 2º concorrem às vagas para ingressar em 2022.
A inscrição na ONHB tem o custo de R$ 58 por equipe de escolas públicas e R$ 118 por equipe de escolas particulares. No ano passado, participaram da competição 9.135 equipes de escolas públicas e 9.370 de escolas particulares. A última fase da ONHB 2020 será entre os dias 24 e 30 de outubro e a divulgação dos medalhistas está prevista para o dia 22 de novembro.
Edição: Fernando Fraga
Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2020-08/estudantes-tem-uma-semana-para-se-inscrever-na-olimpiada-de-historia

Juntos há 58 anos, casal de idosos morre vítima da Covid-19 no mesmo dia



Após dias internados em um hospital de Pouso Alegre, Minas Gerais, um casal de idosos morreu vítima de coronavírus no mesmo dia, entre a madrugada e a manhã deste sábado (29). De acordo com o G1, Benedito Pinto de Castro, de 79 anos, e Ermelinda Claret Ribeiro de Castro, de 78, viveram juntos por 58 anos e morreram com uma diferença de quase quatro horas.

Segundo um dos filhos, o casal seguia corretamente o isolamento. Porém, após uma biópsia e a descoberta de um câncer, veio o diagnóstico da Covid-19 em seu Benedito, no dia 11 de agosto. Em seguida, a esposa também se contaminou.

Doze dias após a internação do aposentado, Ermelinda também foi para o mesmo hospital com sintomas graves. Desde então, o casal ficou internado em leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). A aposentada faleceu por volta das 2h45 deste sábado. Às 6h30, foi confirmada a morte do marido. Eles deixaram cinco filhos, nove netos e dois bisnetos.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/252186-juntos-ha-58-anos-casal-de-idosos-morre-vitima-da-covid-19-no-mesmo-dia.html

Defesa Civil de Salvador recebeu 22 telefonemas de pessoas relatando os tremores de terra



A Defesa Civil de Salvador (Codesal) recebeu 22 telefonemas da população pelo 199 e 156 relatando o tremor de terra ocorrido na manhã deste domingo (30) em cidades do Recôncavo na capital baiana, mas sem registro de ocorrências graves ou feridos.

Foram três do bairro de Daniel Lisboa, dois de Ondina, dois de Itapuã, três da Caixa D'água, um de Canabrava, um da Ribeira, um dos Barris um de Barreiras, um de Nazaré, um do Trobogy, um de Perrnambués, um de Mata Escura, um do Cabula, um do Cabula VI, um de Dom Avela e um do Arenoso, segundo registros até o período da tarde. A Codesal mantém plantão permanente para atender as emergências pelo telefone gratuito 199.

O terremoto, segundo registro do Laboratório de Sismologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), foi de magnitude 4,6, atingindo as regiões de Mutuípe, no Vale do Jiquiriçá, e Amargosa, no Recôncavo Baiano, na manhã deste domingo (30), impacto também percebido por moradores de Salvador.

Segundo o Instituto de Geociência da UFBA (IGEO) e a Sociedade Brasileira de Geologia, o tremor teve profundidade do foco de 10 km e, por ser raso, não atingiu magnitudes suficientes para provocar danos maiores.

De acordo com a diretora do IGEO, Olívia Oliveira, a área atingida se constitui em região propensa à ocorrência de sismos, cujos relatos de terremoto são descritos desde o século passado.

As rochas de grande dimensão da região possuem fraturas que resultam na movimentação de umas em relação às outras; quando isso ocorre, mesmo movimento de alguns centímetros, liberam muita energia que se transformam em vibração e som que são sentidos pela população, explica nota do IGEO e SBG.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/252190-defesa-civil-de-salvador-recebeu-22-telefonemas-de-pessoas-relatando-os-tremores-de-terra.html

domingo, 30 de agosto de 2020

Faça o seu curso de Formação de Oficiais de Arbitragem FUT7 nos Estados do Pará, Minas Gerais e Distrito Federal com o baiano de Inhambupe


A arbitragem nacional de fut 7 está sob comando do Inhambupense Diógenes Salomão, que já tem agenda prevista para ministrar cursos de oficiais de arbitragem em Belo Horizonte-MG, Belém do Pará e Brasília.

O nosso conterrâneo Diógenes Salomão levando o nome de Inhambupe através do esporte, parabéns pelo o seu excelente trabalho, continue fazendo o seu trabalho por esse país.

Você é um grande orgulho para nós de Inhambupe Bahia e região.

Inhambupe Bahia já tem 249 casos confirmados, 52 ativos, 10 óbitos e 187 recuperados de Covid-19


Os casos confirmados de Covid-19 em Inhambupe já chegou no seu 249º caso, nesse domingo, dia 30 de agosto de 2020, sendo que 52 ativos, 187 recuperados, 10 óbitos, 84 monitoramentos ativos, 1.123 monitoramentos concluídos, 96 casos descartados e ainda tem 17 casos suspeito em análise.

A Prefeitura vem divulgando as localidades onde tem os casos confirmados, sendo que no Centro tem 139 casos e mais 110 na Zona Rural; sendo que 05 na Cardosa, 03 na Pedreira, 01 no Mucambo, 02 na Lagoa Grande, 05 no Povoado de Bebedouro, 07 na Baixa Grande, 01 na BR-110, 03 em Volta de Cima, 03 Colônia (Roberto Santos), 02 Km 29, 11 na Lagoa, 05 no Saco do Buri, 01 em Cotias, 03 em Baixa da Areia, 03 no Botelho, 03 no Cabaceiro,  05 no Campo Grande, 03 no Candeal, 01 no Riacho da Areia, 10 no Saquinho, 01 em Boa Vista, 04 no Mandacaru, 07 na Lagoa Branca, 02 no Beré, 02 no Tanquinho, 01 no Camamu, 02 na Lagoa Seca, 01 Km 08, 01 Rocinha, 02 Ladeiro do Tabuleiro, 02 no Formoso, 02 Tapera, 01 em Ponta do Mato, 02 na Matinha, 02 no Limoeiro e 01 no Entrocamento de Sátiro Dias.

Confira a nota da Prefeitura:
"Boletim epidemiológico deste domingo (30) totaliza 249 casos confirmados, sendo 52 ativos, 187 recuperados e 10 óbitos.
A Vigilância em Saúde segue no monitoramento e orientação de todos os casos e dos seus possíveis contatos.
É importante ressaltar que Inhambupe possui transmissão comunitária, quando não é possível rastrear a cadeia de infecção do vírus. Por isso, cada inhambupense deve colaborar ficando em casa. Mas caso precise sair, use máscara".
Fonte: http://www.inhambupe.ba.gov.br/boletim-covid-19-30-08-2020/

Ensino médio deve voltar primeiro, diz presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia



Em meio à polêmica em torno da volta às aulas, nenhuma das alternativas propostas pelas esferas governamentais vem ao encontro do que sugere o presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia, Clovis Arns da Cunha.

Em entrevista à Folha de S.Paulo, Cunha afirma que a retomada das atividades escolares deve ocorrer pelos alunos do último ano do ensino médio, porque estão perto do vestibular e já entendem a importância das medidas preventivas contra a infecção pelo novo coronavírus.

Num segundo momento, os estudantes do segundo e primeiro ano do ensino médio, e da última série do fundamental, gradativamente e de forma escalonada -metade em sala de aula e outra a distância.

Cunha também critica a defasagem da tabela de remuneração de procedimentos no SUS (Sistema Único de Saúde), que não acompanhou a inflação ao longo dos últimos 50 anos.

Segundo Cunha, sem o atendimento pelo SUS o número de óbitos por Covid-19 no Brasil já teria ultrapassado 150 mil.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/89950-ensino-medio-deve-voltar-primeiro-diz-presidente-da-sociedade-brasileira-de-infectologia.html

Sem trabalho, moradores de periferias temem fim do auxílio


Na casa de Alenice Maria Tigre, 40, e Gezuino de Abreu Tigre, 46, o dinheiro do auxílio emergencial tem sido a única fonte de renda garantida.

O casal de autônomos vive com o filho de três anos em uma casa na comunidade da Travessa Bootes, no Novo Horizonte, bairro de Carapicuíba, na Grande São Paulo.

Gezuino é jardineiro e conserta máquinas; Alenice, diarista e cabeleireira. Para eles, o futuro a curto prazo sem repasse dos R$ 600 é fonte de preocupação, já que ambos ainda não conseguiram voltar a trabalhar como antes da pandemia.

"Temos medo de perder o auxílio, porque não estamos trabalhando. Por enquanto a gente está dependendo dele", diz ela. "Quando aparece um bico, a gente faz. Mas apenas bico."

O casal e outros 66 milhões de trabalhadores informais que contam com o benefício acompanham, de longe e com apreensão, as indefinições sobre a prorrogação e o valor do auxílio emergencial e a piora no mercado de trabalho.

Enquanto o presidente Jair Bolsonaro, o ministro Paulo Guedes (Economia) e lideranças do Congresso não chegam a um consenso, o desemprego segue aumentando. Na sexta-feira (27), a Pnad-Covid, pesquisa do IBGE que busca dimensionar a situação do trabalho no país durante a pandemia, indicou que o desemprego avançou em 11 estados no segundo trimestre deste ano.

Já são 12,8 milhões de desempregados que buscam trabalho e não encontram. Outros 5,7 milhões são qualificados como desalentados, que não buscam emprego porque acreditam que não vão encontrá-lo.

Na avaliação de especialistas, o governo não tem margem para suspender o auxílio emergencial agora, e a leitura é que os próprios técnicos que analisam o benefício constataram sua importância há algum tempo.

Um estudo da SPE (Secretaria de Política Econômica), divulgado em julho pelo Ministério da Economia, apontou que o auxílio emergencial de R$ 600 foi a principal fonte de renda de 93% dos domicílios mais pobres do país e conseguiu elevar o padrão de vida em 23 milhões de residências.

O texto do levantamento diz que o benefício teve um impacto significativo entre os domicílios de baixa renda per capita, onde os efeitos da pandemia da Covid-19 foram mais graves.

Os próprios beneficiários afirmam que os R$ 600, mesmo não suprindo todas as necessidades, se tornaram essenciais para que possam resistir à crise, que ainda não chegou ao fim para muitos e está apenas no começo para outros.

Mariana de Oliveira Menezes, 23, por exemplo, perdeu o emprego, em abril, na secretaria da universidade onde atuava. Moradora do Grajaú, na zona sul de São Paulo, não encontra oportunidades na sua área de atuação e recorreu ao auxílio emergencial para arcar com suas responsabilidades financeiras.

"Seiscentos reais não dão conta de tudo, mas não saber se o auxílio vai ter continuidade ou não é ainda mais desesperador", diz.

Mariana vive com os pais e um irmão. Para tentar manter a ren- da, abriu um brechó de roupas online e planeja com a família investir em um delivery de lanches na região do Grajaú.

"Tento dar meus 'pulos' para não ter que depender só do auxílio ou esperar por uma oportunidade de emprego que não sei quando vai surgir. Eu tenho procurado algo na minha área, mas, infelizmente, não tem dado certo."

O destino dos R$ 600 foi tema de uma das pesquisas feitas pelo Instituto Data Favela, parceria do Instituto Locomotiva com a Cufa (Central Única das Favelas). A compra de alimentos foi o principal uso do valor, com 95%. Na sequência, aparecem os produtos de higiene (91%), limpeza (90%), pagamento de contas básicas (80%) e remédios (77%).

Mas o estudo também apurou que 56% dos moradores de favelas brasileiras que receberam o auxílio emergencial compartilharam o recurso com familiares e amigos que precisavam de ajuda.

Morador de Sapopemba, na zona leste da capital, Robson Aparecido, 37, ficou desempregado na pandemia e passou a ser motorista de aplicativos para sustentar as três filhas e a esposa. Mas a fonte de renda garantida da família hoje é o auxílio emergencial.

"Esse dinheiro tem sido a única certeza em casa para quitar dívidas que não param de chegar", afirma Aparecido.

Apesar da situação em que vive, o valor conseguido por ele foi compartilhado entre parentes, que também estavam sem emprego e precisaram de ajuda.

"Acabei dividindo o valor com meus irmãos que não conseguiram pegar o auxílio e, assim, a gente passou esses meses tendo o que comer na mesa."

O vendedor Ítalo Almeida, 24, fazia faculdade de administração e trabalhava como garçom até a pandemia. Demitido e sem condições de manter o curso, conseguiu o benefício.

No entanto, o valor não é suficiente para manter ele e a mãe, que deixou de ter renda. Diarista com 65 anos, ela atuava em casas no centro da capital, mas o isolamento fez com que fosse dispensada.

Para tentar alguma renda, ela começou a vender salgados na garagem de casa e ele passou a comercializar máscaras. Agora, de segunda a sábado, ocupa um dos portões de um mercado em Guaianases, no extremo leste, e oferece máscaras de pano para quem passa pelo local.

"Aqui é uma por R$ 5 e três saem por R$ 10. Não consigo muita grana não, mas é alguma coisa que complementa outras coisas que surgem e a gente vai levando", afirma Ítalo.

"Se está ruim com o auxílio, imagina sem. Não foi só minha família que pegou fila por esse valor, mas muita gente. Acho que o governo não entendeu que a gente está precisando."

Nem todos os informais e desempregados, no entanto, conseguiram acesso ao benefício. Em Itaquera, na zona leste, Elvis da Silva, 27, não teve o cadastro aprovado e segue tendo como única fonte de renda a vende máscaras na região central do bairro.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/89951-sem-trabalho-moradores-de-periferias-temem-fim-do-auxilio.html

Campanha busca lembrar vítimas de desaparecimento forçado

O Movimento Vozes do Silêncio lançou ontem(29), véspera do Dia Internacional das Vítimas de Desaparecimento Forçado, a campanha "Quem é essa mulher?". Para marcar a data, foi transmitido um vídeo em que um grupo canta a música Angélica, de Chico Buarque e Miltinho, feita em homenagem à estilista Zuzu Angel. Entre os participantes da obra audiovisual estão familiares de Zuzu e de outras vítimas desse tipo de crime, cujo debate, o movimento pretende fomentar. A iniciativa conta com o apoio do Instituto Vladimir Herzog.
A publicitária Sônia Maria Haas, irmã de João Carlos Haas Sobrinho, médico morto durante a chamada Guerrilha do Araguaia, afirmou que o vídeo, co-dirigido por ela, "tem uma mensagem muito clara". "Já era prevista uma manifestação na rua, mas agora temos que fazer as manifestações virtuais. Porém, não poderíamos deixar em branco. Nós tínhamos que ter uma mensagem muito clara, porque o momento exige. Uma mensagem clara, de coração, que tocasse as pessoas e que fosse educativa, porque precisamos deixar as novas gerações informadas, engajar nessa luta, porque sabemos que essa luta é longa", disse. "É dura a caminhada, é árdua, é solitária."
De acordo com relatório da Comissão Nacional da Verdade (CNV), 434 pessoas desapareceram ou foram mortas no Brasil, entre 1946 e 1988. A comissão permaneceu ativa de maio de 2012 a dezembro de 2014. 
O ator e apresentador de rádio e TV Odilon Camargo diz que a imprensa tem se furtado ao dever de denunciar as violações de direitos humanos que ocorrem no país. "Rádio e televisão nada têm de inocentes no processo da ditadura, de desaparecidos, de mentira que está no ar, no Brasil. Têm muita responsabilidade", argumenta. 
Para o diretor administrativo do Núcleo de Preservação da Memória Política, Maurice Politi, há grande importância em se nomear os fatos como são e atribuir sentido ao que é celebrado no dia 30 de agosto. "O que acho importante é considerar o dia 30 de agosto seja um dia lembrado como um dia em que pessoas que lutaram a favor de uma democracia, de maior igualdade, maior justiça social para o país", ressalta. 
Politi destaca, ainda, que as famílias de cerca de 60 pessoas que lutaram na Guerrilha do Araguaia não localizaram os corpos, até hoje, "É por isso que as famílias fizeram esse vídeo. Nossa luta é para que não aconteça mais."
Edição: Bruna Saniele e Liliane Farias
Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2020-08/campanha-busca-lembrar-vitimas-de-desaparecimento-forcado

Covid-19: Brasil tem 3 milhões de recuperados e 120 mil mortes

Desde o início da pandemia, o Brasil já confirmou 3.846.153 diagnósticos positivos de covid-19. Desse total, 3,1% faleceu; 18,7% está em acompanhamento e 78,2% conseguiu se recuperar da doença.
Nas últimas 24 horas, foram registrados 758 óbitos e 41.350 casos confirmados. 
Aos sábados, domingos e segundas-feiras, o número registrado diário tende a ser menor pela dificuldade de alimentação dos bancos de dados pelas secretarias municipais e estaduais. Já às terças-feiras, o quantitativo em geral é maior pela atualização dos casos acumulados aos fins de semana.
A taxa de letalidade (número de mortes pelo total de casos) ficou em 3,1%. A mortalidade (quantidade de óbitos por 100 mil habitantes) atingiu 57,2. A incidência dos casos de covid-19 por 100 mil habitantes é de 1830,2.
Os estados com o maior número de mortes são: São Paulo (29.944), Rio de Janeiro (16.016), Ceará (8.382), Pernambuco (7.547) e Pará (6.109). As Unidades da Federação com menos óbitos são: Roraima (587), Acre (608), Tocantins (658), Amapá (659) e Mato Grosso do Sul (840). 
Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2020-08/covid-19-brasil-tem-3-milhoes-de-recuperados-e-120-mil-mortes
Boletim epidemiológico covid-19

Intermunicipal 2020 está ameaçado devido a pandemia

Uma das principais competições de futebol amador do Brasil, o Intermunicipal pode não acontecer nesta temporada por causa da pandemia do coronavírus. De acordo com o Bahia Notícias, algumas Ligas já desistiram de disputar e uma reunião entre a Federação Bahiana de Futebol (FBF) e representantes das Ligas deve ocorrer nos próximos dias para definir a situação.
A FBF já tem um protocolo definido, caso as Ligas optem pela realização da competição. A medida inclui testagem no elenco, comissão técnica e funcionários. Assim como no futebol profissional, os jogos não contarão com a presença da torcida. 
O Intermunicipal foi criado em 1946 e contribuiu para a profissionalização de atletas como Bobô, Júnior Nagata, Edílson Capetinha, Neto Berola e Liedson.
Fonte: https://www.metro1.com.br/noticias/esportes/96646,intermunicipal-2020-esta-ameacado-devido-a-pandemia

sábado, 29 de agosto de 2020

Bahia joga mal, mas consegue arrancar empate com o Palmeiras em Pituaçu



O Bahia empatou em 1 a 1 com o Palmeiras na noite deste sábado (29), em Pituaçu, pela sexta rodada do Brasileirão. O Tricolor vinha perdendo até os 49 minutos até que Marco Antônio conseguiu balançar a rede e ajudar o Esquadrão de Aço. Zé Rafael havia marcado a favor do alviverde.

O empate leva o Tricolor aos oito pontos. A equipe volta a entrar em campo na próxima quarta-feira (2), contra o Flamengo, novamente em Pituaçu.

O JOGO

Aos cinco minutos, o Bahia criou uma boa chance. Rossi recebeu bola de Nino Paraíba, cruzou e Rodriguinho pegou de primeira. A bola desviou e foi para fora.

O Palmeiras tinha maior posse de bola e teve a sua primeira ocasião aos 13 minutos. Após troca de passes, Lucas Lima ficou livre na entrada da área, mas bateu mal na bola e ela passou longe da meta.

Aos 21, Rony aproveitou sobra do cabeceio de Lucas Fonseca, avançou e bateu de fora da área para defesa em dois tempos de Anderson.

O Esquadrão de Aço teve uma ótima chance com Rossi, que tabelou com Daniel e cruzou rasteiro para grande intervenção do goleiro Weverton.

Segundo tempo
Logo aos dois minutos, o Bahia marcou, mas teve o lance invalidado. Em posição irregular, Rossi recebeu passe em profundidade e cruzou para Gilberto cabecear para a rede.

Aos nove minutos, foi a vez do Palmeiras. Rony cruzou na área e Juninho se atrapalhou com a bola, quase levando-a para a sua própria rede.

Em um jogo marcado pela lentidão, uma boa oportunidade de gol só voltou a surgir aos 30 minutos. Wesley recebeu passe em profundidade e chutou para defesa de Anderson.

Zé Rafael abre o placar para o Palmeiras

A lei do ex apareceu no estádio de Pituaçu. Aos 31 minutos, após erro na saída de bola, Luiz Adriano recebeu na entrada da área e tocou para Gustavo Scarpa, que cruzou rasteiro para Zé Rafael empurrar para a rede.

Aos 45, o Palmeiras quase fez o segundo. Zé Rafael arrancou em velocidade, ficou de cara com Anderson e chutou para rebatida do goleiro. Na sobra, Luiz Adriano finalizou, mas foi travado.

No apagar das luzes, Marco Antônio empata

A estrela do Bahia voltou a brilhar no finalzinho. Aos 49, após falta cobrada na área, Weverton falhou e a bola sobrou com Marco Antônio, que bateu por cobertura para o fundo do gol.

FICHA TÉCNICA
Bahia 1x1 Palmeiras
Campeonato Brasileiro - 6ª rodada
Local: Pituaçu, em Salvador
Data: 29/08/2020 (sábado)
Horário: 19h
Árbitro: Bruno Arleu de Araújo (FIFA-RJ)
Auxiliares: Rodrigo Figueiredo Henrique Correa (FIFA) e Michael Correia (ambos do RJ)
VAR: Rodrigo Carvalhaes de Miranda (RJ), auxiliado por Antonio Dib Moraes de Sousa (PI) e Diogo Carvalho Silva (RJ).

Cartões amarelos: Gregore, Rossi (Bahia) / Wesley, Luan (Palmeiras)
Gol: Zé Rafael (Palmeiras) / Marco Antônio (Bahia)


Bahia: Anderson; Nino Paraíba, Lucas Fonseca, Juninho e Juninho Capixaba; Gregore; Elber, Daniel (Marco Antônio), Rodriguinho (Claysson) e Rossi (Gregore); Gilberto (Saldanha). Técnico: Roger Machado.



Palmeiras: Weverton; Mayke, Luan, Gustavo Gómez e Diogo Barbosa; Gabriel Menino (Gustavo Scarpa), Bruno Henrique (Ramires) e Patrick de Paula; Lucas Lima (Zé Rafael); Rony (Wesley) e Willian (Luiz Adriano). Técnico: Vanderlei Luxemburgo.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/bahia/24292-bahia-joga-mal-mas-consegue-arrancar-empate-com-o-palmeiras-em-pituacu.html

Com gol de Léo Ceará, Vitória bate o Paraná e segue sem perder na Série B



O Vitória segue invicto na Série B. Em duelo disputado neste sábado (29), o Leão venceu o Paraná por 1 a 0, com gol marcado pelo atacante Leo Ceará, em cobrança de pênalti na etapa final. 

Essa foi a segunda vitória do time rubro-negro na Série B, em seis jogos disputados. A equipe acumula quatro empates. Com o resultado, o time o Leão chegou aos dez pontos e ocupa provisoriamente a quarta posição.

O próximo duelo do Vitória é contra o Confiança, terça-feira (1º), às 21h30, no Batistão, em Aracaju (SE).


Ronaldo foi um dos destaques do jogo | Foto: Jefferson Peixoto/Ag. Haack/ Bahia Notícias

O JOGO
O Vitória fez a primeira finalização do jogo. Aos dois minutos, Guilherme Rend arriscou do meio da rua e a bola foi para fora. O Paraná respondeu logo depois, aos três. Andrey recebeu passe de Renan Bressan, penetrou na área e bateu cruzado. A redonda saiu pela linha fundo.

O jogo começou animado. Alguns segundos depois da tentativa do Paraná, Léo Ceará recebeu na entrada da área e arrematou. Alisson espalmou para o lado e a defesa afastou o perigo.

Foto: Jefferson Peixoto/Ag. Haack/ Bahia Notícias

O time rubro-negro tinha a maior posse de bola, mas encontrava dificuldades para penetrar no setor ofensivo do Paraná. Diante disso, a equipe apostou em arremates de fora da área, mas sem sucesso.
 


Segundo tempo
No intervalo, Bruno Pivetti fez duas alterações de uma só vez. Ele tirou Maurício Ramos e Vico para as entradas de Wallace e Eron, respectivamente. 


No primeiro minuto da etapa final, Ronaldo fez uma boa defesa. Andrey recebeu de Bruno Gomes e bateu da entrada da área. O arqueiro se esticou todo e espalmou para o lado. Aos sete, Renan Bressan bateu de longe e a bola saiu pela linha de fundo.

O Vitória quase abriu o placar aos 14. Rafael Carioca cobrou escanteio, Wallace subiu mais que todo mundo e a bola saiu perto do travessão. Um minuto depois, Eron passou por Paulo Henrique e bateu da entrada da área. A bola desviou e tirou tinta da trave.

Depois de cobrança de falta ensaiada aos 21, a defesa do Paraná não conseguiu fazer o corte e a bola bateu na mão de Fabrício dentro da área. O árbitro assinalou pênalti. Léo Ceará cobrou com perfeição e abriu o placar no Estádio Manoel Barradas.
 

Foto: Jefferson Peixoto/Ag. Haack/ Bahia Notícias

O Paraná buscou o empate, mas esbarrou no goleiro Ronaldo, que fez belas intervenções e salvou o time rubro-negro. O jogo terminou com vitória do Leão por 1 a 0.

FICHA TÉCNICA
Vitória 1 x 0 Paraná
Série B – 6ª rodada
Data: 29/08/2020 (sábado)
Local: Barradão, em Salvador
Horário: 16h30
Árbitro: Pablo Ramon Gonçalves Pinheiro (RN-CBF)
Assistentes: Jean Márcio dos Santos (RN-CBF) e Luís Carlos de França Costa (RN-CBF)
Quarto árbitro: Edvalter Marinho dos Santos (BA-CBF)
Analista de campo: Vidal Cordeiro Lopes (BA-CBF)
Cartões amarelos: Rafael Carioca (Vitória); Fabrício Karl e Jhony Douglas (Paraná)
Gol: Léo Ceará (Vitória)


Vitória: Ronaldo; Jonathan Bocão, João Victor, Maurício Ramos (Wallace) e Rafael Carioca (Leocovick); Guilherme Rend, Fernando Neto (Jean) e Marcelinho; Mateusinho, Léo Ceará  (Jordy Caicedo) e Vico (Eron). Técnico: Bruno Pivetti.

Paraná: Alisson; Paulo Henrique, Thales, Fabrício e Jean; Jhony Douglas (Michel), Higor Meritão (Karl) e Renan Bressan; Gabriel Pires (Marcelo), Andrey (Wandson) e Bruno Gomes (Thiago Alves). Técnico: Allan Aal.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/22843-com-gol-de-leo-ceara-vitoria-bate-o-parana-e-segue-sem-perder-na-serie-b.html