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segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015
Olodum homenageia país africano no Carnaval

Com o tema deste ano, o grupo quer chamar atenção para a fé e a intolerância religiosa. “O tema deste ano foi dividido em três: a Etiópia, para lembrar os países africanos, a Cruz de Lalibela, um templo de peregrinação de católicos no país, e o pagador de promessas, que faz referência à intolerância religiosa”, contou.
Ao longo destes 36 anos, o Olodum já gravou mais de 25 álbuns, e coleciona clássicos em seu repertório, como Protesto Olodum, Requebra e Avisa Lá, além de já ter realizado parceria com diversas personalidades da música mundial, ganhando cada vez mais reconhecimento como representante da cultura afro-brasileira. Com 22 anos no grupo, Vidal enxerga o Olodum como uma referência na música e na cultura nacional.
“Nós gravamos com o Paul Simon, em 1989, mas o reconhecimento internacional veio principalmente depois que gravamos com o Michael Jackson em 1996, no Pelourinho”, lembra, completando que após a divulgação da música com o Rei do Pop, os olhos do mundo se voltaram para o Centro Histórico de Salvador. “Isso ajudou até mesmo no processo de revitalização da região. “Quando se pensa em Olodum, pensa em Pelourinho”, disse.
Além do reconhecimento pela música e cultura, o grupo também desenvolve um trabalho social voltado para camadas mais necessitadas da capital baiana. Grupos de percussão do samba-reggae, dança afro e canto preparam jovens que desejam ingressar na área musical, além de possuir cursos de empreendedorismo cultural, informática, formação de liderança, seminários e workshops para desenvolver outras habilidades e prepará-los para o mercado de trabalho. “É um reconhecimento que vem não só pela nossa música, mas também pelo trabalho social que desenvolvemos”, contou Vidal.
Axé – Comemorando seus 30 anos em 2015, o axé não deixou de ser influenciado pelo samba-reggae criado dois anos depois. “O axé surgiu com aquela pegada mais rápida do frevo, e depois do lançamento de Faraó, ele acabou sendo influenciado por outros ritmos também”, contou Vidal. Ele lembra que devido à influencia de outros ritmos, fomos contraindo o axé que conhecemos hoje, que é capaz de integrar diversos ritmos à sua música. “É uma grande mistura, e por isso foi tendo ao passar dos anos uma construção e mudança e de ritmia”.
Fonte: http://www.camacarinoticias.com.br/leitura.php?id=286353
Catu: Assaltantes explodem agência bancária e arrombam lojas
Uma quadrilha explodiu caixas eletrônicos e arrombou duas lojas no
centro de Catu, Região Metropolitana de Salvador (RMS), neste domingo
(15). A ação ocorreu por volta de 3h20 da madrugada. Segundo o site Alta
Pressão Online, os criminosos estavam com explosivos, além de armamento
pesado. A agência arrombada foi a do Banco do Brasil e as lojas
saqueadas são a Planeta Esporte e A Klaus Joias. Ainda não há
informações sobre a quantia levada do banco e das lojas pelos bandidos.

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/167704-catu-assaltantes-explodem-agencia-bancaria-e-arrombam-lojas.html
Mulheres lideram número de intoxicação por bebida alcoólica durante Carnaval

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/167728-mulheres-lideram-numero-de-intoxicacao-por-bebida-alcoolica-durante-carnaval.html
Congresso começa a discutir fim do voto obrigatório, previsto em pacote de reforma política

O Congresso Nacional começa a discutir o fim do voto obrigatório, dentro de um pacote de medidas proposto para fazer uma reforma política, em uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC). O texto começou a tramitar na Câmara na semana passada, quando foi instalada uma comissão especial para analisar a matéria. A obrigatoriedade do voto foi instalada no Brasil em 1984, em que determina que cidadãos de 18 aos 70 anos, devem comparecer as urnas, a cada dois anos. Dos 193 países reconhecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU), apenas 24 adotaram essa imposição. Para a historiadora Reginal Alves da Silva, professora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o Brasil tem pouca experiência com o exercício da democracia e que o voto no país não é encarada com “consciência política”, mas como “troca de favores”. A professora considera indefensável o argumento dos que querem a manutenção do voto obrigatório, que dizem que a instalação do voto facultativo “enfraquece” o pleito eleitoral, já que eles vislumbram forte abstenção do eleitor descrente com a política . “É importante deixar claro o nosso grau de indigência política, dar trabalho aos políticos, que teriam que nos convencer a sair de casa para votar neles”, argumenta a historiadora. Já o doutor em comunicação e especialista em marketing político Gaudêncio Torquato, professor da Universidade de São Paulo (USP), afirma que o voto facultativo envolve “aspectos positivos e negativos”. Ele acredita que o fim da obrigatoriedade pode provocar efeitos “perniciosos” para a democracia brasileira, do ponto de vista da educação para o exercício pleno da cidadania. “É preciso educar o povo e o exercício do voto ajuda. Quanto mais (o cidadão) votar, melhor. Talvez prejudique um pouco a cidadania o fim do voto obrigatório”, raciocina Torquato. Apesar do posicionamento, o professor defende o fim do voto obrigatório. Ele indaga ainda a quem interessa o voto obrigatório, e responde de imediato que atende ao “coronelato”. “Talvez estejamos em um momento de libertação desse caciquismo político, de construir o exercício do voto consciente. Talvez devêssemos experimentar”, afirma. Torquato diz também que o fim do voto obrigatório deve estar ligado a aprovação de alguns pré-requisitos, como fortalecimento das legendas com criação de cláusula de barreira para impedir proliferação de partidos políticos e fim do voto proporcional para parlamentares, com eleição dos mais votados.
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/167620-congresso-comeca-a-discutir-fim-do-voto-obrigatorio-previsto-em-pacote-de-reforma-politica.html
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