quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Roberto Carlos para Deputado Estadual


Dados Pessoais
Nome: Roberto Carlos Almeida Leal
Profissão: Comerciante
Nascimento: 18 de abril de 1966, Uauá-BA
Filiação: Iziquiel Cardoso Leal e Maria Adélia Almeida França
Cônjuge: Lucicleide Vieira da Silva Leal
Filhos: Randerson, Renata Ingrid e Roberto Carlos Júnior

:: Formação Educacional
Cursou o Ginásio e o Secundário na Escola Estadual Rui Barbosa em Juazeiro-BA

Bacharel em Geografia pela FFPP - Petrolina-Pe

:: Atividade Profissional
Presidente da Associação dos Comerciários do Mercado Municipal, 1988-1994, exerceu cargos nos clubes esportivos: presidente da Vaneza F. Clube, 1992; vice-presidente, 1996-1998; conselheiro do Juazeiro S. Clube, 1995, e conselheiro do Conselho Municipal de Transporte, 2001, Juazeiro.

:: Mandato Eletivo
Eleito vereador de Juazeiro pelo Partido Democrático Trabalhista, PDT, 1997-2000 e reeleito pelo PDT, 2001-2004, renunciou em 2003. Deputado estadual, PDT, 2003-2007; reeleito, PDT, 2007-2011.

:: Filiação Partidária
PDT, 1991 – 2009.

:: Atividade Partidária
Presidente da Executiva Municipal, PDT, 1999; Líder da Minoria, CM, 2002-2003, Juazeiro; vice-líder do Bloco Parlamentar PSB/PDT/PSDB, ALBA, 2003-2004 (Bloco extinto em 03/08/2004); vice-líder do Bloco PSDB/PDT/PSC, ALBA, 2004; vice-líder do Bloco PSDB/PSC/PSDC/PDT/PPS, ALBA, 2005; vice-líder do Bloco Parlamentar PSDB,PSC,PPS, ALBA, 2006; líder da Minoria Parlamentar, ALBA, ago./dez.2005; representante do PDT, ALBA, 2006.

:: Atividade Parlamentar
Na Câmara Municipal de Juazeiro, presidente da Mesa Diretora, (1999), vice-presidente da Mesa Diretora (2001-2002); presidente da Comissão de Educação e Esporte (2001-2002); membro da Comissão de Justiça e Redação (2001-2002). Na Assembléia Legislativa, 3º vice-presidente da Mesa Diretora (2007-2009), 1º secretário da Mesa Diretora (2009-2011); presidente da Comissão de Defesa ao Consumidor (2005-2006); vice-presidente da Comissão Especial do Cacau (2003,2004); titular das Comissões: Especial para Atualização e Reforma do Regimento Interno (2006), Desenvolvimento Econômico e Turismo (2003-2004), Defesa ao Consumidor (2003-2004), Agricultura e Política Rural (2003-2006), Especial do Rio São Francisco (2003-2006), Especial de Divisão Territorial (2005-2006), Especial do Rio São Francisco (2005), Saúde e Saneamento (2006); suplente das Comissões: Educação, Esportes e Serviço Público (2003-2005), Especial de Combate à Fome (2003-2006), Desenvolvimento Econômico e Turismo (2005-2006), Especial de Defesa dos Direitos da Mulher (2005-2006), Saúde e Saneamento ( set.-dez. 2005), Especial de Cacau (2006).


Fonte: http://www.deputadorobertocarlos.com.br/site/sobre/

Meteorologistas: granizo em Guarulhos é fenômeno pouco comum


A grande quantidade de granizo que caiu nesta terça-feira em Guarulhos (SP) foi um fenômeno poucas vezes observado, de acordo com a agência meteorológica Climatempo. Em pouco tempo, as ruas ficaram completamente cobertas pelas pedras de gelo. Na capital paulista, o fenômeno também foi registrado, mas em menor quantidade.

Segundo os meteorologistas, a Grande São Paulo recebeu grande dose de umidade no último fim de semana, com a passagem de uma frente fria. Os ventos marítimos entraram forte sobre a região, trazendo o ar muito úmido. Somado a isso, o calor de 29°C desta tarde propiciou a formação das nuvens pesadas. Em São Paulo, a cidade entrou em estado de atenção por causa da chuva.

Além disso, a circulação de ventos sobre São Paulo facilitou o crescimento das nuvens. Na semana passada estava até mais quente, segundo a Climatempo, mas não havia umidade para a formação destas nuvens. Ainda, os ventos sobre a Grande São Paulo formavam uma espécie de tampa que impediam o crescimento das nuvens. A situação nesta terça-feira foi diferente: havia calor e umidade, e os ventos ajudaram no crescimento das nuvens.

Conforme a agência, pode cair granizo novamente nos próximos dias na capital paulista e na Grande São Paulo. Com a chegada da primavera, os dias ficam mais quentes e úmidos, o que facilita a ocorrência do fenômeno.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI4690649-EI8139,00-Meteorologistas+granizo+em+Guarulhos+e+fenomeno+pouco+comum.html

Rua Professor Mesquita


Fome no Mundo


Resolver o problema da fome
não depende só dos países em desenvolvimento

Em 1974, durante a Conferência Mundial sobre Alimentação, as Nações Unidas estabeleceram que “todo homem, mulher, criança, tem o direito inalienável de ser livre da fome e da desnutrição...”. Portanto, a comunidade internacional deveria ter como maior objetivo a segurança alimentar, isto é, “o acesso, sempre, por parte de todos, a alimento suficiente para uma vida sadia e ativa”.

E isso quer dizer:

  • acesso ao alimento: é condição necessária, mas ainda não suficiente;
  • sempre: e não só em certos momentos;
  • por parte de todos: não bastam que os dados estatísticos sejam satisfatórios. É necessário que todos possam ter essa segurança de acesso aos alimentos;
  • alimento para uma vida sadia e ativa: é importante que o alimento seja suficiente tanto do ponto de vista qualitativo como quantitativo.

Os dados que possuímos dizem que estamos ainda muito longe dessa situação de segurança alimentar para todos os habitantes do planeta.

Quais são as causas?

A situação precisa ser enfrentada, pois uma pessoa faminta não é uma pessoa livre. Mas é preciso, em primeiro lugar, conhecer as causas que levam à fome. Muitos acham que as conhecem, mas não percebem que, quando falam delas, se limitam, muitas vezes, a repetir o que tantos já disseram e a apontar causas que não têm nada a ver com o verdadeiro problema. Por exemplo:

A fome é causada porque o mundo não pode produzir alimentos suficientes. Não é verdade! A terra tem recursos suficientes para alimentar a humanidade inteira.

A fome é devida ao fato de que somos “demais”. Também não é verdade! Há países muito populosos, como a China, onde todos os habitantes têm, todo dia, pelo menos uma quantidade mínima de alimentos e países muito pouco habitados, como a Bolívia, onde os pobres de verdade padecem fome!

No mundo há poucas terras cultiváveis! Também não é verdade. Por enquanto, há terras suficientes que, infelizmente, são cultivadas, muitas vezes, para fornecer alimentos aos países ricos!

As verdadeiras causas

As causas da fome no mundo são várias, não podem ser reduzidas a uma só. Entre elas indicamos:

As monoculturas: o produto nacional bruto (pib) de vários países depende, em muitos casos, de uma cultura só, como acontecia, alguns anos atrás, com o Brasil, cujo único produto de exportação era o café. Sem produções alternativas, a economia desses países depende muito do preço do produto, que é fixado em outros lugares, e das condições climáticas para garantir uma boa colheita.

Diferentes condições de troca entre os vários países: alguns países, ex-colônias, estão precisando cada vez mais de produtos manufaturados e de alta tecnologia, que eles não produzem e cujo preço é fixado pelos países que exportam. Os preços das matérias-primas, quase sempre o único produto de exportação dos países pobres, são fixados, de novo, pelos países que importam.

Multinacionais: são organizações em condições de realizar operações de caráter global, fugindo assim ao controle dos Estados nacionais ou de organizações internacionais. Elas constituem uma rede de poder supranacional. Querem conquistar mercados, investindo capitais privados e deslocando a produção onde os custos de trabalho, energia e matéria-prima são mais baixos e os direitos dos trabalhadores, limitados. Controlam 40% do comércio mundial e até 90% do comércio mundial dos bens de primeira necessidade.

Dívida externa: conforme a Organização para a Alimentação e a Agricultura (FAO), a dívida está paralisando a possibilidade de países menos avançados de importar os alimentos dos quais precisam ou de dar à própria produção agrícola o necessário desenvolvimento. A dívida é contraída com os bancos particulares e com Institutos internacionais como o Fundo Monetário e o Banco Mundial. Para poder pagar os juros, tenta-se incrementar as exportações. Em certos países, 40% do que se arrecada com as exportações são gastos somente para pagar os juros da dívida externa. A dívida, infelizmente, continua inalterada ou aumenta.

Conflitos armados: o dinheiro necessário para providenciar alimento, água, educação, saúde e habitação de maneira suficiente para todos, durante um ano, corresponde a quanto o mundo inteiro gasta em menos de um mês na compra de armas. Além disso, os conflitos armados presentes em muitos países em desenvolvimento causam graves perdas e destruições em seu sistema produtivo primário.


Desigualdades sociais: a luta contra a fome é, em primeiro lugar, luta contra a fome pela justiça social. As elites que estão no governo, controlando o acesso aos alimentos, mantêm e consolidam o próprio poder. Paradoxalmente, os que produzem alimento são os primeiros a sofrer por sua falta. Na maioria dos países, é muito mais fácil encontrar pessoas que passam fome em contextos rurais do que em contextos urbanos.

Neo-colonialismo: em 1945, através do reconhecimento do direito à autodeterminação dos povos, iniciou o processo de libertação dos países que até então eram colônias de outras nações. Mas, uma vez adquirida a independência, em muitos continuaram os conflitos internos que têm sua origem nos profundos desequilíbrios sociais herdados do colonialismo. Em muitos países, ao domínio colonial sucederam as ditaduras, apoiadas pela cumplicidade das superpotências e por acordos de cooperação com a antiga potência colonial. Isso deu origem ao neocolonialismo e as trocas comerciais continuaram a favorecer as mesmas potências.

Quando um país vive numa situação de miséria, podemos dizer que, praticamente, todas essas causas estão agindo ao mesmo tempo e estão na origem da fome de seus habitantes. Algumas delas dependem da situação do país, como o regime de monocultura, os conflitos armados e as desigualdades sociais. Elas serão eliminadas, quando e se o mesmo país conseguir um verda-deiro desenvolvimento. Mas outras causas já não dependem do próprio país em desenvolvimento, e sim da situação em nível internacional. Refiro-me às condições desiguais de troca entre as várias nações, à presença das multinacionais, ao peso da dívida externa e ao neocolonialismo. Isso quer dizer que os países em desenvolvimento, não conseguirão sozinhos vencer a miséria e a fome, a não ser que mudanças verdadeira-mente importantes aconteçam no relacionamento entre essas nações e as mais industrializadas.

Fonte: http://www.pime.org.br/mundoemissao/fomesolucao.htm

É triste o momento atual do mundo, onde muitos passam fome e a grande maioria dos políticos só pensam em ganhar votos, esperando que com essa eleições as coisas mudem, acredito pouco, mas sempre é bom manter um pouco de esperança.

Por que no inverno urinamos mais?


Porque o corpo transpira menos e urinar é outra forma de liberar os líquidos acumulados no organismo.

Fonte: Guia de curiosos da internet