terça-feira, 7 de dezembro de 2010

A importância da solidariedade

A solidariedade é, sem sombra de dúvidas, a forma maior de alguém expressar o seu amor. Solidariedade é coisa fina e rebuscada. É sentimento nobre. É comum nas grandes tragédias, quando se vê o espírito de solidariedade impregnado em cada rosto anônimo, em cada gesto esboçado na vã tentativa de poder reverter tal acontecimento. Ninguém nesse mundo foi tão solidário às pessoas quanto Jesus. Ensinou-nos a repartir o pão. Mostrou-nos como devemos ser solidários aos mais fracos e oprimidos. E como se isso não bastasse, atingiu o ponto máximo da solidariedade quando em nosso lugar morreu na cruz. Portanto, foi Jesus Cristo aquele que melhor encarnou o espírito de solidariedade, durante todo tempo em que veio pregar o Evangelho entre os homens.

Nos anais da história é fácil encontrar exemplos de pessoas que fizeram desse sentimento uma bandeira de luta, uma razão de vida. Casos de homens e mulheres que doaram parte de suas vidas sendo solidários a uma causa, transformando a vida de muitos, são comuns de se ver. Acontece, aconteceu e continuará a acontecer. É um fato insofismável e digno de louvor.

Como é bom saber que existem pessoas que se preocupam conosco, que lutam em nossas trincheiras e fazem dessa luta sua também. É fácil notar pessoas que lutaram uma vida inteira, tendo como premissa o bem comum da coletividade. Sonhadores, pensadores, guerrilheiros, poetas, escritores, políticos, cientistas e gente do povo, cada um na sua área e no seu front, são exemplos puros e fiéis de humanistas devotados e comprometidos com os princípios básicos do cristianismo.

Alguém poderá até pensar que um mero guerrilheiro não estaria em nada sendo solidário em suas ações. Pois bem, para citar apenas o mais famoso deles, Che Guevara, dele sabe-se que foi um fiel cumpridor dos sonhos libertários de um povo. Pugnou sempre pela causa da libertação dos povos das américas. Morreu abraçado à causa de libertação de povos que secularmente vivem debaixo do jugo do imperialismo. Como negar ou omitir ter sido ele uma pessoa investida do mais profundo sentimento de solidariedade humana? Com sua morte, deixou todo um legado de luta pelos mais fracos, oprimidos e excluídos do planeta. É bom lembrar que, ao lado de Fidel Castro, liderou uma revolução redentora em Cuba, livrando aquele povo das garras do ditador Fulgêncio Batista. Galgou o cargo de Ministro da Defesa de Cuba, permanecendo nele apenas pouco mais de um ano, donde seguiu para dar prosseguimento ao seus sonhos libertários, vindo a falecer no ano de 1967, nas cerradas matas bolivianas. Quem chega em Havana, pode visualizar um pensamento dele, na entrada da cidade, que diz assim: "Entre os homens sós e desesperados surgem facilmente os mais elevados sentimentos de solidariedade e lealdade humanas."

O mundo está cheio de exemplos de pessoas que são a própria solidariedade personificada, que são verdadeiros tesouros, que fazem desse sentimento bússola para o seu caminhar. Ninguém de sã consciência pode negar isso. Inclusive, sou defensor da tese de que todo homem nasce bom, vindo alguns a se tornarem empedernidos face à maldade que sempre absorveram ao longo de suas vidas. Não se nasce mau. Aprende-se a ser vivendo e comungando com quem assim já o é. Claro que para toda regra existem as exceções. Ainda bem que é assim.

Agora, o que fica bem visível diante de nós, é a escassez desse sentimento entre as pessoas, nos últimos tempos. Lamentamos que o homem esteja tão envolvido, apenas e simplesmente, com os seus problemas e suas necessidades básicas. Parece não sobrar mais tempo para o outro. Os vizinhos quase não se conhecem mais, parecendo até que todos preferem viver em total anonimato. Um simples "bom-dia" nas grandes cidades virou artigo de luxo. E o pior nisso tudo é que passou a ser comum. De tão comum que é já passou a ser normal. É uma pena que seja assim. A luta do dia-a-dia tornou as pessoas frias e calculistas. O que se vê é uma grande massa a correr pela sobrevivência, tornando-se todos autênticos equilibristas. Pior que isso: todos vivem a crueza fria da competição. E dessa realidade extraímos que todos parecem ser meros inimigos. Em meio a tudo isso, vemos ainda "ilhas" de pessoas a desenvolverem tão salutar sentimento pelo próximo.
http://209.85.215.104/search?q=cache:DnM…

As atividades solidárias fazem parte da cultura brasileira, fato este que vem amenizando algumas carências da parcela de menor - ou nenhum - poder aquisitivo da população, porém que reflete, também, uma característica notável no povo brasileiro: a solidariedade – capacidade de compartilhar dos sofrimentos de outras pessoas e, literalmente, colocar a mão no bolso para ajuda-las. Comprovando a solidariedade de nosso povo, instituições criadas exclusivamente para esse fim existem em grande número, em praticamente todas as cidades brasileiras. Além de arrecadar e distribuir, entre os carentes, alimentos, agasalhos, etc., essas instituições normalmente concentram seus trabalhos com crianças, promovendo sua educação, e com idosos, amparando-os e promovendo sua socialização. Observa-se, então, que a solidariedade ultrapassa o âmbito da ajuda financeira, realizada através da doação de alimentos, roupas, remédios, e chega no âmbito da educação. Seja essa educação formal ou não formal, o objetivo é sempre educar as crianças e adolescentes para a vida, de modo que elas se tornem cada vez mais independentes e possam, em um curto espaço de tempo, ajudar ao invés de serem ajudadas. E nessa tarefa as instituições de solidariedade/caridade têm sido exemplares, contribuindo, juntamente com as igrejas e outras organizações sociais, na obrigação do Estado de regular a sociedade.


É bem sabido que essas atividades não resolvem definitivamente os problemas sociais, que, em última análise, têm sua origem na distribuição da renda no país. Porém, servem para amenizar a situação de calamidade de muitas famílias, dando comida a quem não a tem, e principalmente oferecendo esperanças e perspectivas de uma vida melhor para muitas pessoas.

http://209.85.215.104/search?q=cache:awH…

BOA SORTE!!!!

Camaçari recebeu cerca de 60 mil migrantes em 10 anos


O poder de atração de Camaçari foi comprovado pelo mais recente estudo do IBGE.

De acordo com dados coletados através do Censo de 2010, Camaçari possui uma população de 242.984 habitantes, o que aponta um crescimento demográfico de 81.257 novos moradores nos últimos 10 anos.

No ano 2000 Camaçari tinha 161.727 residentes.
Ainda de acordo com o IBGE o crescimento populacional médio do Brasil no mesmo período foi de 12,3%. Este índice demonstra, com certo grau de precisão que dos 81.257 novos moradores, cerca de 20 mil nasceram em Camaçari entre os anos de 2000 e 2010 e os outros 61 mil vieram de outras cidades para cá neste mesmo período.

Esses mais de 61 mil novos moradores formam o contingente de migrantes que residem na cidade a menos de 10 anos, destes cerca de 33 mil são eleitores.
De acordo com dados da prefeitura de Camaçari, de 2006 para cá o município recebeu moradores de mais de mil e quinhentas cidades diferentes.

Histórico de migração Camaçari possui um histórico de migração desde o final da década de 70, quando se iniciou a construção do pólo industrial. Naquela época a população estava na faixa de 80 a 90 mil moradores.

Fonte:http://camacarinoticias.com.br/leitura.php?id=99822

Praça Cônego Maximiano

Ladrão rouba casa, bebe vinho e dorme no sofá da vítima até a polícia chegar


Um assaltante não conseguiu terminar o roubo a uma casa, em Cambridge, na Inglaterra, porque encontrou uma garrafa de vinho no caminho. Segundo reportagem do jornal britânico “Mirror”, Michael Dwyer, 44 anos, foi encontrado dormindo no sofá da casa de uma vítima depois de ter bebido vinho enquanto roubava alguns pertences.

À polícia, Dwyer afirmou que entrou na casa pela janela para usar o banheiro e que não se lembrava de ter colocado CDs, DVDs e equipamentos eletrônicos em várias fronhas de travesseiro. Desempregado, o ladrão se declarou dependente de álcool.


Fonte: Informações do G1