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quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Cientistas obtêm sucesso em vacina contra 'HIV de macacos'
Segredo para imunização pode estar em uma proteína,
Resultados do trabalho foram divulgados na revista científica 'Nature'.
Cientistas da Universidade Harvard e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, obtiveram sucesso em testes contra a versão para macacos do vírus HIV, causador da Aids em humanos. Conhecido como SIV, o micro-organismo foi impedido de infectar até 83% dos 40 animais do tipo "reso" usados como cobaias no trabalho descrito na revista científica "Nature" nesta quarta-feira (4).
O HIV é o "vírus da imunodeficiência humana". O SIV, por sua vez, é o "vírus da imunodeficiência símia".
A vacina experimental reduziu as chances dos macacos imunizados adquirirem o SIV, quando comparados com animais que receberam apenas placebos. Já entre os macacos que ficaram infectados, a vacina também obteve resposta e reduziu o número de micro-organismos presentes no sangue.
A proteção parcial foi focada em um tipo mais agressivo e difícil de neutralizar do SIV. Mas para despertar o sistema de defesa dos macacos, foi aplicada uma versão mais amena do vírus -- cenário semelhante ao que pessoas poderiam encontrar caso uma vacina para o vírus da Aids humana já existisse no mercado.
O estudo foi parcialmente financiado pelo Instituto Americano de Alergias e Doenças Infecciosas (NIAID), entidade ligada aos Institutos Nacionais de Saúde do país.
Para o órgão, o segredo para uma vacina voltada a humanos passa por uma proteína presente na superfície do vírus HIV chamada Env. No estudo com o SIV, essa substância foi combatida por anticorpos, que podem ser vitais para "atrasar" a infecção.
Pelo método utilizado no trabalho, as doses de vacina foram administradas primeiro com pedaços do vírus inoperantes e reforçadas com versões enfraquecidas dos micro-organismos. Embora as vacinas usadas não sejam novas, o efeito delas para proteger uma versão agressiva do SIV nunca havia sido observado em outros trabalhos científicos.
O próximo passo será levar o modelo das vacinas contra o SIV símio para desenvolver imunizações contra o HIV e iniciar testes clínicos.
Segundo o NIAID, pesquisas como essa ajudam a compreender o sucesso do primeiro modelo de vacina contra HIV testada em 16 mil pacientes na Tailândia, em 2009. Naquele estudo, a eficiência na prevenção contra o vírus foi de 31%.
Fonte: http://debypsicologia.blogspot.com/2012/01/cientistas-obtem-sucesso-em-vacina.html
Como os faraós eram embalsamados?
Em primeiro lugar, cérebro, intestinos e outros órgãos vitais eram retirados. Nessas cavidades, colocavamse resinas aromáticas e perfumes. Depois, os cortes eram fechados. Mergulhava-se, então, o cadáver num tanque com nitrato de potássio (salitre) para que a umidade do corpo fosse absorvida. Ele permanecia ali por setenta dias. Após esse período, o corpo era lavado e enrolado numa bandagem de algodão, com centenas de metros, embebida em betume, uma substância pastosa. Só aí o morto ia para a tumba. Esse
processo conservava o cadáver praticamente intacto por séculos. A múmia do faraó Ramsés II, que reinou no Egito entre 1304 e 1237 a.C., foi encontrada em 1881 apenas com a pele ressecada. Os cabelos e os
dentes continuavam perfeitos.
processo conservava o cadáver praticamente intacto por séculos. A múmia do faraó Ramsés II, que reinou no Egito entre 1304 e 1237 a.C., foi encontrada em 1881 apenas com a pele ressecada. Os cabelos e os
dentes continuavam perfeitos.
Fonte: Guia de curiosos da internet
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