quarta-feira, 28 de março de 2012

Secretaria do Meio Ambiente capacita voluntários para combater incêndios florestais


A Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema), através do Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), está capacitando e equipando voluntários de cinco municípios do Oeste baiano a fim de formar Brigadas Voluntárias que irão atuar nas ações de combate aos incêndios florestais na região, comuns a partir do mês de julho. A ação faz parte das atividades do Comitê Estadual de Combate a Incêndios Florestais, coordenado pela Sema.

Segundo a coordenadora do Comitê, Márcia Telles, o Oeste é uma região carente de Brigadas Voluntárias. A realização do Curso de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais e Primeiros Socorros, permitirá a formação de sete brigadas que atuarão nos municípios de Santa Rita de Cássia, Correntina, Cocos, Jacobina, Riachão das Neves, Formosa do Rio Preto e São Desiderio. “A atuação dessas pessoas é de extrema importância, pois vai reforçar o trabalho do Corpo de Bombeiros, em uma região de muitas propriedades rurais, distribuídas em áreas distantes umas das outras permitindo, ainda, que as ações de combate sejam mais rápidas e eficientes”, destacou.

Além das brigadas formadas no Oeste, a equipe de fiscalização preventiva do Inema, junto com o Corpo de Bombeiro, está treinando voluntários para atuar no semiárido, na cidade de Inhambupe e na região da Chapada Diamantina, nos municípios de Érico Cardoso, Rio de Contas e Brotas de Macaúbas. “A importância de treinar pessoas nas regiões onde acontecem os incêndios também se demonstra no conhecimento que eles possuem da região, além de todo compromisso e cuidado com o território onde moram”, explicou.

No mês de abril, a Secretaria do Meio Ambiente fará a distribuição de Equipamentos de Proteção Individual, como luvas, máscaras, botas e fardamento, além de equipamentos coletivos, que são abafadores, mochilas costais, lanternas, dentre outros itens, reforçando a estrutura das Brigadas Voluntárias.

De acordo com o secretário estadual do Meio Ambiente, Eugênio Spengler, os cursos visam organizar brigadas voluntárias nos municípios onde existem mais números de incêndios florestais. “Pretendemos, para os próximos anos, ter uma brigada em cada município tanto do Oeste, quanto na Chapada Diamantina”, disse.
comunicacao.ba.gov.br

Fonte: http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=110305

População recebe orientações para combater a tuberculose

Para reforçar a importância do combate à doença, a Secretaria Municipal de Saúde de Inhambupe, está realizando ação de conscientização no Combate à Tuberculose nesta quarta(28) na Praça da Matriz.
Conhecida como ‘doença de boêmios’ ou ‘peste cinzenta’, a tuberculose é uma das doenças infecciosas mais antigas e, no entanto, continua a afligir milhares de pessoas em todo o planeta.
O tratamento é garantido pelo SUS e o paciente recebe medicação e realiza exames, sempre com orientação médica. O tempo mínimo de tratamento é de seis meses, de acordo com cada caso.
- Um paciente curado tem as mesmas possibilidades de pegar novamente a doença que uma pessoa que nunca teve – informou a Secretária de Saúde de Inhambupe Telma.
No Brasil, surgem 71 mil casos e são registradas 4.600 mortes em decorrência de tuberculose a cada ano. A data é uma ocasião de mobilização mundial, nacional, estadual e local, com o objetivo de chamar atenção de todas as esferas de governo e setores da sociedade para buscar ações de controle e combate à doença.
Sobre a doença - O Dia Mundial da Tuberculose foi lançado em 1982, pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pela União Internacional Contra a Tuberculose e Doenças Pulmonares, em homenagem aos 100 anos do descobrimento do bacilo causador da tuberculose, em 24 de março de 1882, pelo Dr, Robert Koch. A tuberculose é uma doença infectocontagiosa causada por uma bactéria chamada “bacilo de Koch” e a transmissão ocorre através do ar, pela tosse de enfermos com tuberculose pulmonar que ainda não iniciaram o tratamento (bacilíferos), e que eliminam bacilos no ar ambiente, tossindo, falando ou espirrando.  Estes bacilos, ao serem inspirados por pessoas saudáveis, pode levá-las ao adoecimento, por isto a importância de se investigar os contatos próximos do doente.
Os principais sintomas da doença são tosse prolongada (mais de três semanas), febre ao entardecer, suores noturnos, falta de apetite, emagrecimento e cansaço fácil. Além do pulmão, a doença pode ocorrer em outros órgãos, como gânglios, ossos, rins e etc.
A população de maior risco de ser acometida por essa doença são as pessoas que residem em aglomerados ou em situação de extrema pobreza, pessoas privadas de liberdade, moradores de rua, povos indígenas, profissionais de saúde, idosos e indivíduos com HIV positivo.

valcabral.blogspot.com

Qual a origem do medo de monstros na vida moderna?

O homem é o único ser consciente da morte, do perigo e, consequentemente, do medo. Nós tememos o desconhecido e o medo é universal. Mas qual é a origem do medo que temos especificamente de monstros?

O livro "Como a Mente Funciona", do cientista cognitivo Steven Pinker, descreve que os medos se desenvolvem espontâneamente nas crianças até os cinco anos de idade e depois desaparecem. Mas algumas pessoas levam as fobias também para a vida adulta.

Uma resposta para a manifestação da cultura do monstro em todas as sociedades é que ela incorpora esses medos inatos. Segundo o antropólogo David Gilmore, “a crença em monstros é realmente evolutiva e adaptativa”.

De uma forma geral, o medo existe em qualquer homem ou mulher, e isso pode ser positivo já que o medo, muitas vezes, garante a segurança.

Os monstros estão relacionados com os sentimentos mais íntimos do homem, e as sensações e medos foram, e são, fundamentais para a evolução humana.

Segundo o filósofo Paul Shepard, “nosso medo noturno de monstros provavelmente tem suas origens nos princípios da evolução de nossos ancestrais primatas, cujas tribos foram devastadas por horrores”.

Fonte: http://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/qual-a-origem-do-medo-de-monstros-na-vida-moderna.html