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segunda-feira, 8 de agosto de 2011
A maior parte dos buracos negros gigantes que se encontram no centro das galáxias
A maior parte dos buracos negros gigantes que se encontram no centro das galáxias nos últimos 11 bilhões de anos não se tornam ativos por fusões de galáxias, como se pensava até agora. Um estudo, que combina dados do Very Large Telescope do ESO e do observatório espacial de raios X XMM-Newton da ESA, analisou mais de 600 galáxias ativas numa região do céu extensivamente estudada, o chamado campo COSMOS. No coração da maior parte das grandes galáxias (ou até mesmo em todas) existe um buracos negro de massa extremamente elevada, com uma massa de milhões de vezes, ou até bilhões de vezes, a massa do Sol. Em muitas galáxias, incluindo a nossa própria Via Láctea, o buraco negro central não se encontra em atividade.
Mas em algumas galáxias, particularmente no início da história do Universo, ele alimenta-se de material que emite imensa radiação à medida que cai no buraco negro.
Na imagem, galáxias ativas com buracos negros supermassivos em seu centro estão marcadas com cruzes vermelhas.
Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/album/1107_album.jhtm?abrefoto=22#fotoNav=15
Mas em algumas galáxias, particularmente no início da história do Universo, ele alimenta-se de material que emite imensa radiação à medida que cai no buraco negro.
Na imagem, galáxias ativas com buracos negros supermassivos em seu centro estão marcadas com cruzes vermelhas.
Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/album/1107_album.jhtm?abrefoto=22#fotoNav=15
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