Na região do rio Inhambupe, a utilização das terras baseia-se nas características pedológicas dos solos ali ocorrentes. Na área de ocorrência do bioma caatinga a atividade com maior desenvolvimento é a agropecuária. Esta atividade aparece associada a outros tipos de usos, como culturas de subsistência. Na área de vegetação de transição, a maior parte da área é ocupada por pastagens.
Na agricultura destacam-se a produção de feijão, milho, mandioca e maracujá. Entretanto, na região da floresta perenifólia, o uso do solo está vinculado aos cultivos de cana de açúcar, coco da baía, citricultura e pecuária. Esta área também se encontra sob impacto de atividades mais complexas como exploração de petróleo, atividade industrial, silvicultura, turismo e lazer. Na área de floresta Semidecidual, a principal atividade é a agropecuária extensiva de bovinos, seguida da citricultura (cultivo de laranja). Na região da floresta decidual, predomina a agropecuária e silvicultura, junto com a exploração do petróleo e gás, praticada dentro dos limites da Bacia Sedimentar do Recôncavo.
O uso da agropecuária está representado por grandes áreas dominadas por pastos, também destacam - se as atividades de fruticultura.
Com relação à extração de recursos minerais na região, destacam-se a ocorrência de substâncias minerais não metálicas, destacando-se: salgema, água mineral, areia, argila (caulim), pedras para construção, calcário, petróleo e gás. Estas substâncias ocorrem disseminados em quase toda a extensão da bacia.
Fonte: Centro de Recursos Ambientais