terça-feira, 17 de novembro de 2020

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Inhambupe Bahia não elege nenhuma mulher para a Câmara de Vereadores


A Câmara de Vereadores de Inhambupe sempre teve uma representação feminina, pelo o menos desde a década de 80, sendo que a atual Vice-Prefeita de Inhambupe, Izabel esteve lá por muitos anos, desde 1983 e ficou até o ano de 2016, quando foi eleita vice-prefeita na chapa de Nena e no último domingo(15) foi mantida no cargo por mais 4 anos, ao lado do atual Prefeito.

E nos últimos 4 anos, Inhambupe contou apenas com a Vereadora Keu, que na eleição desse ano ficou com apenas 535 votos, não se elegendo.

Vejam algumas mulheres que foram vereadoras: Maria Helena Bina, Professora Fátima, Professora Edilza, Professora Helena, Joelice Cruz, Izabel, Keu e Simone Rocha.

E dessa vez Inhambupe ficou na história por dois motivos; por ter o primeiro Prefeito reeleito e pela a primeira vez no século XXI não teremos nenhuma mulher na Câmara de Vereadores.

Veja a lista das 10 mulheres mais votadas em Inhambupe, porém não foram eleitas:

  1. Keu -  Podemos  - 535 votos - suplente
  2. Simone Rocha  - PDT - 358 votos - Não eleita
  3. Cida da Cajá - Pros - 222 votos - suplente
  4. Wilma de Izabel - Podemos - 207 votos - suplente
  5. Vanessa Rodrigues - PSD - 191 votos - suplente
  6. Sarajane - PSD - 156 votos - suplente
  7. Dona Bila - Podemos - 100 votos - suplente
  8. Cleidiane Santos - PSD - 92 votos - suplente
  9. Mônicka Moura - PSD - 84 votos - suplente
  10. Joelice Cruz - MDB - 78 votos - suplente 

E confira abaixo que foram os vereadores eleitos:


Fontes: uol e Gap - Gestão em Administração pública 
Apoio na matéria: Professor Gilson Santana e Brasil 

Barroso pede que PF investigue ataque hacker ao sistema do TSE

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, pediu nesta segunda-feira (16) que a Polícia Federal (PF) investigue ataques cibernéticos aos sistemas da Corte. Durante coletiva de imprensa no início da noite, Barroso disse que há suspeitas de articulação de grupos para desacreditar o sistema de votação. 

No domingo (15), durante o horário da votação, o sistema de informática do TSE foi alvo um ataque de múltiplos acessos. As tentativas de invasão foram feitas por meio de servidores localizados no Brasil, Estados Unidos e Nova Zelândia. 

No mesmo dia, foram divulgados na internet dados pessoais de ex-servidores e ex-ministros. Segundo o presidente, os dados são antigos e foram liberados em sites da internet para tentar desacreditar a segurança da votação. 

Fonte: https://www.metro1.com.br/noticias/brasil/99859,barroso-pede-que-pf-investigue-ataque-hacker-ao-sistema-do-tse


 

Texto do Fundeb mantém restrições para vagas em escolas particulares

O relatório sobre a regulamentação do Fundeb, apresentado nesta segunda-feira (16) pelo deputado Felipe Rigoni (PSB-ES), não atende o desejo do governo Jair Bolsonaro (sem partido) de estender o escopo de escolas privadas sem fins lucrativos aptas a receber recursos do fundo.

O texto do relator mantém a autorização apenas para a educação infantil (creche e pré-escola) e educação no campo e especial, as quais nem sempre têm vagas na rede pública. A única novidade é com relação à educação profissional de ensino médio: há previsão de que recursos do fundo possam ser direcionados para particulares sem fins lucrativos que atuem nessa modalidade.

Principal mecanismo de financiamento da educação básica, o Fundeb foi renovado neste ano por meio de uma emenda constitucional que ampliou a previsão de recurso. O Congresso agora precisa regulamentar a emenda.

Com apoio e pressão de religiosos, Bolsonaro quer ampliar para toda educação básica o aval para receber recursos do Fundeb. A regra beneficiaria escolas confessionais, filantrópicas e comunitárias.

Como a Folha de S. Paulo mostrou na semana passada, a maior parte das escolas privadas conveniadas com as redes públicas atua nas cidades mais ricas, o que vai na contramão das mudanças pelas quais passou o Fundeb e tiraria dinheiro de municípios mais pobres, fator citado por Rigoni nesta segunda.

O governo pressiona o Congresso a aprovar a regulamentação ainda neste mês. Caso isso não ocorra, avalia encaminhar uma medida provisória.

Segundo Rigoni, o governo já está com o texto e, no geral, apoia seu conteúdo. O deputado espera que a votação ocorra nesta semana ou na próxima. Depois de passar pelos deputados o texto vai para o Senado.

No caso da educação profissional, o relatório prevê que instituições sem fins lucrativos possam atuar com recursos do fundo na oferta desse itinerário formativo. O Sistema S, por exemplo, também poderá ser contemplado.

O texto só permite transferência para escolas de educação especial que atendam no contraturno, o que não privilegia unidades de atendimento segregado, como defende a nova política federal para a área.

O dinheiro do fundo é distribuído com base no número de alunos, com ponderações por etapa. Matrículas em creche e educação integral, por exemplo, recebem mais recursos.

O texto de Rigoni manteve essas mesmas ponderações, mas elas serão repactuadas no próximo ano. Ainda há previsão de outros fatores a levar em conta e a serem discutidos: o potencial de arrecadação de cada município, a disponibilidade de recursos e o nível socioeconômico dos alunos.

O Fundeb reúne parcelas de impostos e recebe uma complementação da União, hoje, de 10% e que vai chegar, de modo escalonado, até 23%.

Dos recursos extras, 2,5% vão para municípios que obtiverem bons resultados. O texto de regulamentação tem como parâmetros o provimento de cargos de diretores de escolas com critérios técnicos (contra nomeações políticas) e participação de ao menos 80% dos alunos em avaliações.

Além disso, contarão nível e avanço em avaliação de aprendizagem, taxas de aprovação e atendimento escolar.

Os 10,5% restantes serão distribuídos com base no gasto municipal (o que atinge cidades pobres em estados mais ricos). Metade desses recursos (5,25%) terá de ser investido na educação infantil, o que foi proposto pelo governo.

Para Lucas Hoogerbrugge, gerente de estratégia política do Movimento Todos pela Educação, o relatório avançou muito e consegue garantir a operacionalização das transferências de recursos no próximo ano sob as novas regras, uma preocupação dentro do governo.

Para ele, além das regras sobre os repasses direcionados à educação infantil, o texto precisa de pequenos ajustes, como explicitar a ponderação de fatores socioeconômicos para o volume de recursos que serão distribuídos por melhorias de resultados.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/98155-texto-do-fundeb-mantem-restricoes-para-vagas-em-escolas-particulares.html
 

Vídeo de agradecimento de Nena e Izabel em Inhambupe Bahia 2020

Fonte: Redes Sociais Reinaldo Silva