quarta-feira, 5 de janeiro de 2022

Governo recua e não exigirá solicitação médica para vacinar crianças de 5 a 11 anos

O governo federal anunciou, nesta quarta-feira (5), as diretrizes da vacinação infantil contra a Covid-19. De acordo com o Ministério, não será cobrada a prescrição obrigatória de um médico para a vacinação de crianças na faixa etária dos 5 aos 11 anos, como havia sido divulgado anteriormente. 

 

Ainda de acordo com o órgão, cerca de 20 milhões de crianças nesta faixa etária devem começar a ser vacinadas ainda neste mês de janeiro com o imunizante da Pfizer.  A vacinação será de forma decrescente, tendo início nas crianças de 11 anos, até que se chegue no público com 5 anos de idade.

 

O único pré-requisito para a aplicação do imunizante é a autorização expressa dos pais ou responsáveis, caso estes não estejam acompanhados das crianças no momento da vacinação.  O ministério estabeleceu ainda um intervalo mínimo de três a oito semanas entre a primeira e segunda dose. 

 

Durante o anúncio, o ministro Marcelo Queiroga trouxe números positivos da imunização no país. "Essa é mais uma etapa do nosso bem sucedido  programa contra a Covid-19. Hoje vamos atingir a marca expressiva da distribuição de mais de 400 milhões de doses de vacinas e isso mostra o compromisso do governo federal em prover vacinas para que a população brasileira", disse. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/28296-governo-recua-e-nao-exigira-solicitacao-medica-para-vacinar-criancas-de-5-a-11-anos.html

Há 23 anos morando nos EUA, brasileiro usava identidade falsa de criança morta na década de 70

Um comissário de bordo brasileiro foi preso no Texas, nos Estados Unidos, portando um documento falso de uma criança que morreu há mais de 40 anos. Segundo ele, a identidade era usada desde 1998, quando saiu de São Paulo com destino ao país.

 

Segundo o blog do Ancelmo Goes, em O Globo, a Corte Federal em Houston afirmou que o homem, identificado como Ricardo Cesar Guedes, de 50 anos, usava a identidade de William Ericson Ladd (1974-1979). 

 

O paulista pediu passaporte americano usando os dados do menino falecido, renovando por mais seis vezes com identidade falsa. Apenas em dezembro de 2020, que o estado identificou a fraude e começou a investigá-lo.

 

De acordo com a publicação, a polícia americana encontrou a identidade de Guedes no Brasil a partir das suas impressões digitais coletadas para a emissão do passaporte. 

 

Após a descoberta, o comissário de bordo vai responder por falsidade ideológica. A empresa em que ele trabalhava, a United Airnlines se defendeu de qualquer acusação, declarando que "tem um processo rigoroso de verificação de novos empregados que são de acordo com as exigências federais".

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/265097-ha-23-anos-morando-nos-eua-brasileiro-usava-identidade-falsa-de-crianca-morta-na-decada-de-70.html