terça-feira, 4 de agosto de 2020

Inhambupe Bahia já tem 116 casos confirmados, 30 ativos, 05 óbitos e 81 recuperados de Covid-19


Os casos confirmados de Covid-19 em Inhambupe já chegou no seu 116º caso, nessa  terça-feira, dia 04 de agosto de 2020, sendo que 30 ativos, 81 recuperados, 05 óbitos, 75 monitoramentos ativos, 920 monitoramentos concluídos, 31 casos descartados e ainda tem 31 casos suspeito em análise.

A Prefeitura vem divulgando as localidades onde tem os casos confirmados, sendo que no Centro tem 54 casos e mais 62 na Zona Rural; sendo que 02 na Cardosa, 02 na Pedreira, 01 no Mucambo, 02 na Lagoa Grande, 05 no Povoado de Bebedouro, 04 na Baixa Grande(sendo 01 óbito), 01 na BR-110, 02 em Volta de Cima, 02 Colônia (Roberto Santos), 01 Km 29, 04 na Lagoa, sendo que dois foi a óbito, 05 no Saco do Buri, 01 em Cotias, 03 em Baixa da Areia, 02 no Botelho, 03 no Cabaceiro,  05 no Campo Grande, 03 no Candeal, 01 no Riacho da Areia, 07 no Saquinho e 01 foi a óbito, 01 em Boa Vista, 02 no Mandacaru, 01 na Lagoa Branca e 02 no Beré.


Confira a nota da Prefeitura:
"Boletim epidemiológico desta terça-feira (04) totaliza 116 casos confirmados, sendo 30 ativos, 81 recuperados e 05 óbitos.

A Vigilância em Saúde segue no monitoramento e orientação de todos os casos e dos seus possíveis contatos.

É importante ressaltar que Inhambupe possui transmissão comunitária, quando não é possível rastrear a cadeia de infecção do vírus. Por isso, cada inhambupense deve colaborar ficando em casa. Mas caso precise sair, use máscara".

Fonte: ASCOM de Inhambupe

Explosão de grandes proporções atinge Beirute, capital do Líbano; veja vídeo

Uma explosão de grandes proporções atingiu o porto de Beirute, capital do Líbano, no fim da manhã de hoje (4). Imagens divulgadas nas redes sociais mostram um incêndio próximo a um terminal.
Momentos depois, uma grande nuvem de fumaça sobe aos céus em uma explosão.
Ainda não se sabe as causas do incidente ou se teria sido um atentado terrorista.

Fonte: https://www.metro1.com.br/noticias/mundo/95553,explosao-de-grandes-proporcoes-atinge-beirute-capital-do-libano-veja-video
Confira as imagens:

Bahia é estado com maior número de casos de Síndrome Congênita da Zika em investigação



A Bahia é o estado brasileiro com o maior número de casos sob investigação de Síndrome Congênita da Zika (SCZ), incluindo ocorrências de 2015. A informação consta na edição de julho do boletim epidemiológico da doença divulgado pelo Ministério da Saúde, com base na notificação dos casos suspeitos no Registro de Eventos em Saúde Pública (Resp).

A síndrome pode causar diversos sintomas e sinais, como calcificações intracranianas, problemas auditivos e graves anomalias oculares, mas o mais conhecido é a microcefalia - quando um bebê apresenta diminuição do perímetro craniano ao nascer.

O estado somava até então 451 casos suspeitos sendo analisados. Em todo o Brasil são 2.835 nesta situação, de acordo com dados notificados até junho pelo Ministério da Saúde. Deste total, 166 são de 2015, quando foi identificada a relação do vírus da zika e o aumento de casos de microcefalia e outras alterações em bebês. O número representa 4% do total de notificações naquele ano.

O boletim informa que o total ainda inclui 709 casos de 2016, que equivalem a 8% das notificações de SCZ, 428 de 2017 (16%), 436 de 2018 (25%), 704 de 2019 (47%) e 392 de 2020 (84%).

Seguem a Bahia na soma de casos em investigação São Paulo com 336, Tocantins que totaliza 284 e o Espírito Santo com 222.
Foto: Ministério da Saúde
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Na publicação, a pasta alerta que apesar do período de emergência ter sido encerrado, novos casos da Síndrome Congênita da Zika continuam ocorrendo no país.

RECOMENDAÇÕES DO MINISTÉRIO
No boletim o Ministério da Saúde elenca uma série de recomendações para as secretarias estaduais. A pasta sugere manter ativa a notificação dos casos suspeitos de SCZ, visto que novos casos da doença continuam a ocorrer de maneira sistemática no país; e destaca a necessidade de concluir os casos que ainda estão em investigação, seja por busca ativa das crianças nos serviços de atendimento, junto às equipes assistenciais e gestores municipais, ou pelo relacionamento entre bancos de dados.

Outro ponto recomendado diz respeito ao fortalecimento da capacidade dos sistemas de Vigilância Epidemiológica para a captação de casos e reforço das equipes de investigação de campo. Além de manter o acompanhamento do cuidado das crianças suspeitas e confirmadas por SCZ e outras etiologias infecciosas, e manter o envio destes dados atualizados ao Ministério da Saúde.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/24626-bahia-e-estado-com-maior-numero-de-casos-de-sindrome-congenita-da-zika-em-investigacao.html

Entenda o que muda com a nova especificação da gasolina



A partir desta segunda (3) toda a gasolina vendida pelas refinarias brasileiras ou importada para o país deve atender a novas especificações de qualidade aprovadas em janeiro com o objetivo de melhorar a eficiência do combustível vendido no Brasil.

Distribuidoras e postos ainda terão prazo para eliminar os estoques de gasolina antiga, com o prazo de final de 3 de novembro para o fim da venda da gasolina antiga.

Com melhor qualidade, a nova gasolina é mais cara --importadores falam que estão pagando R$ 0,07 a mais por litro-- mas o governo defende que o ganho de eficiência nos motores pode compensar o aumento de custos. A Petrobras já vem produzindo num padrão ainda superior, previsto para entrar em vigor apenas em janeiro de 2022.

Entenda o que muda com as novas especificações:
Massa específica ou densidade
A legislação brasileira não estabelecia limite mínimo de densidade, permitindo a produção ou importação de gasolinas mais "leves" ou com compostos químicos que reduzem o rendimento. A adoção de uma densidade mínima significa que a gasolina terá uma quantidade maior de energia por litro, explica o diretor de Combustíveis da AEA (Associação Brasileira de Engenharia Automotiva), Rogério Gonçalves.


"O motor transforma a energia química do combustível na energia mecânica do movimento. Quanto mais energia química tem, mais energia mecânica, você tem", afirma ele. Testes feitos pela Petrobras indicam que a nova especificação brasileira reduz o consumo por litro entre 4% e 6%.

Curva de destilação
As novas especificações definem uma nova curva de destilação, que indica a temperatura em que frações mais leves da gasolina evaporam. A ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis) estreitou esse curva, o que torna mais uniforme o padrão da gasolina vendida no país.


"A curva mais fechada faz com que a composição da gasolina não varie tanto", diz o diretor técnico da Anfavea (Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores), Henry Joseph Junior.

Octanagem RON
A ANP estabeleceu também um mínimo de 92 para o indicador de octanagem RON (que mede a resistência a detonação em giro baixo). Antes, o Brasil só tinha limites para a octanagem do topo MON (calculada com giro alto) e para o IAD (Índica Antidetonante), que é uma média dos dois.


Segundo o diretor da Anfavea, a definição de octanagem RON facilita o ajuste dos novos motores, que hoje saem de fábrica com uma grande folga para reduzir o risco de quebra por detonações fora de hora. "Na medida em que começa a confiar que ai ter uma octanagem melhor, [a montadora] começa a fazer motores com desempenho melhor."

O que muda na prática?
Para veículos já em circulação, dizem os especialistas, a principal diferença está na melhor densidade, que pode tornar os carros mais eficientes. Gonçalves, da AEA, acredita que a eletrônica dos motores flex podem reconhecer também a melhor octanagem e melhorar o desempenho dos motores.


Para novos veículos, as medidas melhoram também a possibilidade de ajuste nos motores para que tenham um desempenho mais adequado à nova gasolina. "Agora o projetista vai poder ajustar os carros com uma performance que ele não poderia fazer antigamente", reforça Joseph Junior.

Vai ter aumento de preço?
A Petrobras admite que o produto é mais caro, mas diz que a variação dos preços da gasolina depende também das oscilações no mercado internacional, da taxa de câmbio e de custos de frete. Assim, diz a companhia, a mudança não será determinante na composição final do preço.


Importadores que abastecem cerca de 20% do mercado dizem, porém, que estão pagando R$ 0,07 a mais por litro na compra de gasolina de melhor qualidade para trazer ao Brasil. A media ocorre, porém, num período de baixa nas cotações internacionais, que levaram a Petrobras a cortar em 4% o preço da gasolina na última sexta (4).

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/87328-entenda-o-que-muda-com-a-nova-especificacao-da-gasolina.html