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segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Dois morrem e dois ficam feridos em acidente próximo a Inhambupe
Os dois condutores dos veículos envolvidos no acidente morreram na hora. Os outros passageiros estão internados no hospital de Inhambupe
Redação CORREIO
Duas pessoas morreram e outras duas ficaram feridas em um acidente envolvendo um Gol e um Parati na madrugada deste domingo (18), na BR-110, na altura do km 302, próximo ao município de Inhambupe, a 153 km de Salvador. Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF) dois carros colidiram de frente por volta da 4h30 de hoje.
Os dois condutores dos veículos Aridelson dos Santos, de 24 anos, e outro homem que ainda não foi identificado morreram na hora. Já Sidival Gonçalves de Jesus, 30 anos e Josefa Donice Nunes da Silva, 49 anos, ficaram feridos e levados para o hospital municipal.
Outro acidente - Um homem ficou ferido em outro acidente na BR-324, na altura da Jaqueira do Carneiro, na manhã de hoje depois que perdeu o controle de seu carro e caiu em uma ribanceira. Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF) o acidente aconteceu por volta das 8h.
Paulo Roberto Viana de Oliveira, 47 anos, que estava dirigindo um carro modelo Fiesta preto, quebrou a clavícula e outros ferimentos pelo corpo. Paulo foi socorrido por uma unidade do Samu e encaminhados para o Hospital Geral do Estado (HGE).
Fonte: http://www.correio24horas.com.br/noticias/detalhes/detalhes-1/artigo/dois-morrem-e-dois-ficam-feridos-em-acidente-proximo-a-inhambupe/
Antártida já foi paraíso tropical, diz cientista
BBC
Segundo Jane Francis, do Colégio de Meio Ambiente da Universidade de Leeds, o continente gelado, que hoje apresenta uma camada de quatro quilômetros de gelo, passou a maior parte dos últimos cem milhões de anos como uma região de clima quente e fauna rica."Era assim há cerca de 40 milhões de anos. Durante a maior parte da história geológica da Antártida a região estava coberta por bosques e desertos, um lugar que tinha um clima quente", disse Francis."Muitos animais, incluindo dinossauros, viviam na região. Foi no passado geológico recente que o clima esfriou", acrescentou.
A cientista afirma ainda que provavelmente, o clima mais ameno no passado da Antártida "foi causado por elevados índices de dióxido de carbono na atmosfera"."Se continuarmos emitindo grandes quantidades de dióxido de carbono, esquentando o planeta, poderíamos chegar à mesma situação em que voltariam a aparecer animais e bosques na Antártida", acrescentou a cientista.
DerretimentoDe acordo com cientistas, há 50 milhões de anos havia mais de mil partes por milhão (ppm) de dióxido de carbono na atmosfera, o que esquentou o planeta a ponto de derreter todas as camadas de gelo.Nos últimos anos a quantidade de dióxido de carbono na atmosfera apresentou um aumento, passou de 280 ppm registradas na era pré-industrial para 390 ppm no presente, o que aumentou em um grau as temperaturas globais.
Os especialistas afirmam que, continuando com este ritmo de crescimento, de cerca de 2 ppm por ano, será necessário muito tempo para que se chegue aos mil ppm. Mas, o problema, segundo os especialistas, é que, quando chegarmos aos 500 ppm já começaremos a observar o derretimento de uma grande parte das calotas de gelo."A diferença é que, no passado, o aquecimento ocorreu devido a causas naturais como vulcões.
E ocorreu em um período muito grande de tempo, os animais e plantas tiveram tempo de se adaptar", disse Jane Francis."Mas o problema com a mudança climática atual, que está sendo provocada principalmente por fatores humanos, é que está ocorrendo muito depressa, em comparação a como poderia ocorrer em um período geológico normal, por isso não vamos ter muitas oportunidades para nos adaptar", afirmou.
UrgênciaA cientista da Universidade de Leeds afirma que os governos de todo o mundo estão trabalhando para reduzir as emissões de dióxido de carbono, mas destaca que os esforços precisam ser maiores.
Alguns céticos afirmam que agora é tarde para evitar o aquecimento global e que devíamos nos concentrar mais na adaptação para as novas condições climáticas.Mas, para Jane Francis, esta é uma postura muito pessimista. A cientista afirma que deveríamos nos concentrar em fazer mais para evitar o aquecimento global e mais rapidamente.
Fonte: http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=90164
Segundo Jane Francis, do Colégio de Meio Ambiente da Universidade de Leeds, o continente gelado, que hoje apresenta uma camada de quatro quilômetros de gelo, passou a maior parte dos últimos cem milhões de anos como uma região de clima quente e fauna rica."Era assim há cerca de 40 milhões de anos. Durante a maior parte da história geológica da Antártida a região estava coberta por bosques e desertos, um lugar que tinha um clima quente", disse Francis."Muitos animais, incluindo dinossauros, viviam na região. Foi no passado geológico recente que o clima esfriou", acrescentou.
A cientista afirma ainda que provavelmente, o clima mais ameno no passado da Antártida "foi causado por elevados índices de dióxido de carbono na atmosfera"."Se continuarmos emitindo grandes quantidades de dióxido de carbono, esquentando o planeta, poderíamos chegar à mesma situação em que voltariam a aparecer animais e bosques na Antártida", acrescentou a cientista.
DerretimentoDe acordo com cientistas, há 50 milhões de anos havia mais de mil partes por milhão (ppm) de dióxido de carbono na atmosfera, o que esquentou o planeta a ponto de derreter todas as camadas de gelo.Nos últimos anos a quantidade de dióxido de carbono na atmosfera apresentou um aumento, passou de 280 ppm registradas na era pré-industrial para 390 ppm no presente, o que aumentou em um grau as temperaturas globais.
Os especialistas afirmam que, continuando com este ritmo de crescimento, de cerca de 2 ppm por ano, será necessário muito tempo para que se chegue aos mil ppm. Mas, o problema, segundo os especialistas, é que, quando chegarmos aos 500 ppm já começaremos a observar o derretimento de uma grande parte das calotas de gelo."A diferença é que, no passado, o aquecimento ocorreu devido a causas naturais como vulcões.
E ocorreu em um período muito grande de tempo, os animais e plantas tiveram tempo de se adaptar", disse Jane Francis."Mas o problema com a mudança climática atual, que está sendo provocada principalmente por fatores humanos, é que está ocorrendo muito depressa, em comparação a como poderia ocorrer em um período geológico normal, por isso não vamos ter muitas oportunidades para nos adaptar", afirmou.
UrgênciaA cientista da Universidade de Leeds afirma que os governos de todo o mundo estão trabalhando para reduzir as emissões de dióxido de carbono, mas destaca que os esforços precisam ser maiores.
Alguns céticos afirmam que agora é tarde para evitar o aquecimento global e que devíamos nos concentrar mais na adaptação para as novas condições climáticas.Mas, para Jane Francis, esta é uma postura muito pessimista. A cientista afirma que deveríamos nos concentrar em fazer mais para evitar o aquecimento global e mais rapidamente.
Fonte: http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=90164
Fonte da imagem: www.brasilescola.com/geografia/a-antartida.htm
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