segunda-feira, 3 de outubro de 2022

Veja a lista dos 63 deputados estaduais eleitos na Bahia

A Bahia elegeu neste domingo (2) os deputados que irão assumir um novo mandato na Assembleia Legislativa (Al-BA)  a partir de janeiro de 2023. Ivana Bastos (PSD) foi a deputada estadual mais votada da Bahia, seguida por Alex da Piatã (PSD). A Federação Brasil Esperança (PT, PCdoB e PV) elegeu 17 deputados, tendo a maior representação entre as siglas.

 

Confira os parlamentares eleitos:

 

Avante (1 vaga):
Patrick Lopes.

 

União Brasil (10 vagas):
Kátia Oliveira;
Marcinho Oliveira;
Pedro Tavares;
Sandro Régis;
Alan Sanches;
Marcelinho Veiga;
Robinho;
Manuel Rocha;
Luciano Simões;
Junior Nascimento.

 

Progressistas (6 vagas):
Niltinho;
Nelson Leal;
Eduardo Salles;
Hassan de Zé Cocá;
Felipe Duarte;
Antonio Henrique Jr..

 

Republicanos (3 vagas):
Samuel Jr.;
Jurailton Santos;
José de Arimateia.

 

PL (4 vagas):
Vitor Azevedo;
Leandro de Jesus;
Raimundinho da JR;
Dr. Diego Castro.

 

MDB (2 vagas):
Rogério Andrade;
Matheus de Geraldo Jr..

 

PSC (1 vaga):
Laerto do Vando.

 

PSD (9 vagas):
Ivana Bastos;
Alex da Piatã;
Adolfo Menezes;
Angelo Coronel Filho;
Eures Ribeiro;
Eduardo Alencar;
Cafu Barreto;
Ricardo Rodrigues;
Cláudia Oliveira.

 

Patriota (1 vaga):
Binho Galinha.

 

PSB (2 vagas):
Soane Galvão;
Angelo Almeida.

 

PDT (1 vaga):
Emerson Penalva.

 

Solidariedade (2 vagas):
Luciano Araújo;
Pancadinha.

 

PSOL/ Rede (1 vaga):
Hilton Coelho.

 

PSDB/ Cidadania (3 vagas):
Tiago Correia;
Jordávio Ramos;
Pablo Roberto.

 

PT/PV/PCdoB (17 vagas):
Olívia Santana;
Rosemberg;
Zé Raimundo;
Osni;
Marquinho Viana;
Vitor Bonfim;
Junior Muniz;
Ludmilla Fiscina;
Bobô;
Robinson Almeida;
Fabrício;
Euclides Fernandes;
Fátima Nunes;
Roberto Carlos;
Maria Del Carmen;
Paulo Rangel;
Zó.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/273123-veja-a-lista-dos-63-deputados-estaduais-eleitos-na-bahia.html


 

'Candidato Padre': Kelmon só recebeu um voto na seção onde votou, em Salvador

Protagonista de dobradinhas com o presidente Jair Bolsonaro (PL) nos dois últimos debates televisionados, o Padre Kelmon (PTB) teve apenas um voto na seção eleitoral em que votou, em Salvador. 

 

Conforme indica o boletim de urna, divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), somente uma pessoa - das 345 aptas - confiou seu voto no autointitulado sacerdote e apertou os numerais 1 e 4.

 

O local de votação de Kelmon, a seção 0078, da zona eleitoral 005, fica em uma das salas da Escola Municipal Adroaldo Ribeiro Costa, no bairro do Cabula. 

 

O dito líder religioso, que comanda um templo na comunidade quilombola de Bananeiras, em Ilha de Maré, esteve na seção na manhã deste domingo (2), por volta das 8h25.

 

Ao chegar na unidade escolar, acompanhado de seguranças, o candidato falou rapidamente com a imprensa e proferiu frases defendendo uma escolha conservadora no pleito deste ano.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/273147-candidato-padre-kelmon-so-recebeu-um-voto-na-secao-onde-votou-em-salvador.html
 

2º turno na Bahia obriga ACM Neto a descer do muro, enquanto Jerônimo tem 'vantagem Lula'

Não dá para dizer que zerou o jogo, mas o segundo turno das eleições de 2022 será marcado pelo clichê: é uma nova eleição, especialmente no contexto da Bahia. A disputa entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) vai obrigar que o embate baiano reproduza os palanques que, até então, não estavam explícitos. Isso vai gerar um ACM Neto (União) abatido e instado a abrir conversas com Bolsonaro, enquanto Jerônimo Rodrigues (PT), além de ultrapassar o adversário, vai “nadar de braçada” na onda lulista.

 

No plano federal, o discurso de questionamento do resultado das urnas vai aparecer com força no circuito bolsonarista. Colocar em dúvida o processo eleitoral é a maneira com que o presidente vai sustentar o próprio discurso, para evitar admitir que ficar em segundo lugar para Lula no primeiro turno seja uma derrota. Como aconteceu em 2018, haverá ainda um discurso xenofóbico contra o Nordeste, região que equilibrou as forças na disputa presidencial, depois de Bolsonaro liderar a corrida durante boa parte da apuração.

 

Lula tem uma situação menos desconfortável, apesar de arriscada. O antipetismo mostrou força, principalmente nas disputas por governos estaduais e pelas vagas ao Senado. A eleição de figuras caras ao presidente é uma prova de que o petista não está em berço esplêndido e precisará incorporar pautas de adversários com Simone Tebet (MDB) e Ciro Gomes (PDT), candidaturas progressistas e cuja volatilidade dos votos já foi visível na reta final do primeiro turno. Sob o risco de se ver ultrapassado por Bolsonaro - ou ver esses votos tragados pelo presidente.

 

Superado esse resumo inicial do plano nacional, é preciso avaliar o impacto dessa disputa para a Bahia. ACM Neto tentou manter neutralidade na corrida pelo Palácio do Planalto e terá que descer do muro. É claro que há um trunfo relevante para negociação entre ele e Lula. Caso o ex-prefeito de Salvador não faça adesão formal à candidatura de Bolsonaro, o ex-presidente poderia ampliar os quase 70% registrados neste domingo. Porém vai depender do comportamento de Lula por aqui. Caso ele entre com força na Bahia, para projetar Jerônimo ainda mais, ACM Neto será colocado no colo de Bolsonaro - um desejo reprimido, inclusive, de ex-aliados como João Roma (PL), que cumpriu seu papel de representar o presidente ao mesmo tempo em que forçou uma disputa em dois turnos na Bahia.

 

O candidato ao governo da Bahia pelo União Brasil chega a disputa do segundo turno combalido, depois de liderar a maioria das pesquisas de intenção de voto. O cruzamento entre as curvas dele e de Jerônimo por muito pouco não repetiu a história de 2006 e 2014, quando o petismo venceu o suposto favoritismo dos adversários. A proximidade de uma vitória do ex-secretário de Educação em primeiro turno minou a confiança que o grupo de ACM Neto trazia e caberá a ele realinhar os caminhos para reverter o quadro, agora desfavorável a ele.

 

Jerônimo conseguiu uma vitória importante, mas não na expectativa dos aliados. Nos últimos dias, o discurso de vencedor no primeiro turno era presente em todas as entrevistas, com direito a provocações ao principal adversário. Apostando que Lula vai estar ainda mais presente na disputa baiana, o petista tem motivos para mostrar autoconfiança, evitando o clima de já ganhou - algo que contaminou e atrapalhou a campanha de ACM Neto.

 

Roma vai espezinhar o ex-amigo antes de anunciar qualquer caminho no segundo turno. E só vai aderir novamente ao projeto de ACM Neto caso o ex-prefeito dê palanque a Bolsonaro. O número de votos dele empataria a disputa, mas o ônus pode ser mais alto que o bônus. Então, só o próprio ex-prefeito e o entorno dele para escolherem o caminho menos traumático na disputa. ACM Neto é antipetista, mas conseguiu pouco mais de 20% de votos em consonância com Lula, então o cálculo vai ser na ponta da unha.

 

O segundo turno das eleições no Brasil e na Bahia não possuem um favorito escancarado. Lula venceu Bolsonaro no plano federal e Jerônimo bateu ACM Neto na Bahia. São boas vantagens. Porém teremos mais 28 dias de uma campanha intensa para construir ou desconstruir as imagens dos candidatos. Os candidatos vão voltar às ruas e os eleitores terão que enfrentar as urnas mais uma vez.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/fernando-duarte/375-2-turno-na-bahia-obriga-acm-neto-a-descer-do-muro-enquanto-jeronimo-tem-vantagem-lula.html
 

Veja a lista dos 39 deputados federais eleitos pela Bahia

A Bahia elegeu neste domingo (2) os deputados federais que irão assumir um novo mandato na Câmara a partir de janeiro de 2023. Otto Alencar Filho (PSD) foi o parlamentar mais votado da Bahia, seguido por Elmar Nascimento (União). A Federação Brasil Esperança (PT, PCdoB e PV) elegeu 10 deputados, tendo a maior representação entre as siglas.

 

Confira os deputados eleitos na Bahia até agora:

 

Avante (1 vaga):
Pastor Sargento Isidório;

 

PSD (6 vagas):
Otto Alencar Filho;
Antônio Brito;
Diego Coronel;
Gabriel Nunes;
Sérgio Brito;
Paulo Magalhães.

 

Progressistas (4 vagas):

Carletto Neto;
Claudio Cajado;
Mário Negromonte Júnior;
João Leão.

 

Republicanos (3 vagas):
Márcio Marinho;
Alex Santana;
Rogéria Santos.

 

União Brasil (6 vagas):
Elmar Nascimento;
Paulo Azi;
Arthur Maia;
Dal;
Leur Lomanto Jr;
José Rocha.

 

PL (3 vagas):
Roberta Roma;
Capitão Alden;
Jonga Bacelar.

 

PSB (1 vaga):
Lídice da Mata.

 

Podemos (1 vaga):
Raimundo Costa.

 

MDB (1 vaga):
Ricardo Maia.

 

PDT (2 vagas):
Léo Prates;
Félix Mendonça Júnior.

 

PSDB (1 vaga):
Adolfo Viana.

 

Federação Brasil Esperança - PT, PC do B e PV (10 vagas):
Zé Neto;
Alice Portugal;
Jorge Solla;
Daniel Almeida;
Waldenor Pereira;
Afonso Florence;
João Carlos Bacelar;
Ivoneide Caetano;
Joseildo Ramos;
*Valmir Assunção.

 

*Ainda falta a apuração de apenas 1 urna na Bahia e a diferença entre Valmir Assunção e Josias Gomes é de 17 votos.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/273117-veja-a-lista-dos-39-deputados-federais-eleitos-pela-bahia.html