terça-feira, 7 de setembro de 2010

Blecaute deixa 190 cidades baianas sem luz por quase meia hora


Um problema na linha de transmissão de energia deixou 190 municípios baianos sem energia por quase meia hora nesta terça-feira. Estima-se que cerca de um milhão de consumidores tenham sido prejudicados em todo o Estado.

O blecaute durou das 16h45 às 17h13 e atingiu também alguns bairros de Salvador. De acordo com a Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba), o defeito teve origem na rede que transporta energia entre as regiões Norte e Sul do País.

Tudo indica que o outros estados nordestinos tenham sido afetados. Na Bahia, a Coelba acionou um plano de emergência identificado como Esquema Regional de Alívio de Carga, para evitar que a falta de energia durasse mais tempo.

A Coelba informou ainda que a pane atinge a rede administrada pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Nenhum representante do órgão foi localizado até o momento para falar sobre o assunto. (A Tarde On Line).

Fonte: http://www.tribunadabahia.com.br/blog_raulmonteiro.php

Inhambupe sem energia elétrica no feriado


Já era por volta das 17 horas quando faltou energia aqui em Inhambupe, nessa tarde de feriado nacional, já liguei para a Coelba e a empresa de energia elétrica deu o prazo de três horas para resolver o problema, a população de Inhambupe procuram velas para não ficarem no escuro, eu mesmo estou usando os últimos minutos de energia do computador.
Esperamos que retorne logo essa energia, só sei que a cidade está toda escura e só tem a iluminação dos veículos.
Só deu um chuvisco na manhã de hoje.
A energia retornou agora a pouco, já era por volta das 18:34.

Inhambupenses arrasam em festa na Vila do Conde









A Banda "A Face" arrasou na Vila do Conde no último domingo dia 05, a festa começou no final da tarde e só terminou depois das 22 horas, a festa foi de Nossa Senhora das Dores. O bloco se chama "Os Ótimos".
E a Turbinados Produções fez parte dessa linda festa com o seu produtor Laudemir, se você quer contratar a banda ligue para ele pelos os telefones 71-9931-2029, 75-9979-8028 e 8100-0670 e ainda tem muitas outras bandas.
A banda ainda vai voltar em setembro, outubro em dezembro e no carnaval no Sítio do Conde e na Vila do Conde.

Independência do Brasil


A independência do Brasil, enquanto processo histórico, desenhou-se muito tempo antes do príncipe regente Dom Pedro I proclamar o fim dos nossos laços coloniais às margens do rio Ipiranga. De fato, para entendermos como o Brasil se tornou uma nação independente, devemos perceber como as transformações políticas, econômicas e sociais inauguradas com a chegada da família da Corte Lusitana ao país abriram espaço para a possibilidade da independência.

A chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil foi episódio de grande importância para que possamos iniciar as justificativas da nossa independência. Ao pisar em solo brasileiro, Dom João VI tratou de cumprir os acordos firmados com a Inglaterra, que se comprometera em defender Portugal das tropas de Napoleão e escoltar a Corte Portuguesa ao litoral brasileiro. Por isso, mesmo antes de chegar à capital da colônia, o rei português realizou a abertura dos portos brasileiros às demais nações do mundo.

Do ponto de vista econômico, essa medida pode ser vista como um primeiro “grito de independência”, onde a colônia brasileira não mais estaria atrelada ao monopólio comercial imposto pelo antigo pacto colonial. Com tal medida, os grandes produtores agrícolas e comerciantes nacionais puderam avolumar os seus negócios e viver um tempo de prosperidade material nunca antes experimentado em toda história colonial. A liberdade já era sentida no bolso de nossas elites.

Para fora do campo da economia, podemos salientar como a reforma urbanística feita por Dom João VI promoveu um embelezamento do Rio de Janeiro até então nunca antes vivida na capital da colônia, que deixou de ser uma simples zona de exploração para ser elevada à categoria de Reino Unido de Portugal e Algarves. Se a medida prestigiou os novos súditos tupiniquins, logo despertou a insatisfação dos portugueses que foram deixados à mercê da administração de Lorde Protetor do exército inglês.

Essas medidas, tomadas até o ano de 1815, alimentaram um movimento de mudanças por parte das elites lusitanas, que se viam abandonadas por sua antiga autoridade política. Foi nesse contexto que uma revolução constitucionalista tomou conta dos quadros políticos portugueses em agosto de 1820. A Revolução Liberal do Porto tinha como objetivo reestruturar a soberania política portuguesa por meio de uma reforma liberal que limitaria os poderes do rei e reconduziria o Brasil à condição de colônia.

Os revolucionários lusitanos formaram uma espécie de Assembleia Nacional que ganhou o nome de “Cortes”. Nas Cortes, as principais figuras políticas lusitanas exigiam que o rei Dom João VI retornasse à terra natal para que legitimasse as transformações políticas em andamento. Temendo perder sua autoridade real, D. João saiu do Brasil em 1821 e nomeou seu filho, Dom Pedro I, como príncipe regente do Brasil.

A medida ainda foi acompanhada pelo rombo dos cofres brasileiros, o que deixou a nação em péssimas condições financeiras. Em meio às conturbações políticas que se viam contrárias às intenções políticas dos lusitanos, Dom Pedro I tratou de tomar medidas em favor da população tupiniquim. Entre suas primeiras medidas, o príncipe regente baixou os impostos e equiparou as autoridades militares nacionais às lusitanas. Naturalmente, tais ações desagradaram bastante as Cortes de Portugal.

Mediante as claras intenções de Dom Pedro, as Cortes exigiram que o príncipe retornasse para Portugal e entregasse o Brasil ao controle de uma junta administrativa formada pelas Cortes. A ameaça vinda de Portugal despertou a elite econômica brasileira para o risco que as benesses econômicas conquistadas ao longo do período joanino corriam. Dessa maneira, grandes fazendeiros e comerciantes passaram a defender a ascensão política de Dom Pedro I à líder da independência brasileira.

No final de 1821, quando as pressões das Cortes atingiram sua força máxima, os defensores da independência organizaram um grande abaixo-assinado requerendo a permanência e Dom Pedro no Brasil. A demonstração de apoio dada foi retribuída quando, em 9 de janeiro de 1822, Dom Pedro I reafirmou sua permanência no conhecido Dia do Fico. A partir desse ato público, o príncipe regente assinalou qual era seu posicionamento político.

Logo em seguida, Dom Pedro I incorporou figuras políticas pró-independência aos quadros administrativos de seu governo. Entre eles estavam José Bonifácio, grande conselheiro político de Dom Pedro e defensor de um processo de independência conservador guiado pelas mãos de um regime monárquico. Além disso, Dom Pedro I firmou uma resolução onde dizia que nenhuma ordem vinda de Portugal poderia ser adotada sem sua autorização prévia.

Essa última medida de Dom Pedro I tornou sua relação política com as Cortes praticamente insustentável. Em setembro de 1822, a assembleia lusitana enviou um novo documento para o Brasil exigindo o retorno do príncipe para Portugal sob a ameaça de invasão militar, caso a exigência não fosse imediatamente cumprida. Ao tomar conhecimento do documento, Dom Pedro I (que estava em viagem) declarou a independência do país no dia 7 de setembro de 1822, às margens do rio Ipiranga.

Por Rainer Sousa
Graduado em História

Fonte: http://www.brasilescola.com/historiab/independencia-brasil.htm

Capela de São Judas Tadeu


Por que algumas pessoas espirram ao olhar para o sol?


Essa reação chama-se "reflexo cruzado". Qualquer luz forte a provoca. No cérebro, existem 12 pares de nervos que levam mensagens motoras e sensoriais para o sistema nervoso. As mensagens do nervo que cuida da visão passam por vias muito próximas às enviadas pelo nervo olfatório e pelo trigêmeo, que comenda a concentração dos nervos da mucosa nasal. O espirro, então, é inevitável. Fonte: Guia de curiosos da internet