Venho recebendo constantes reclamações sobre a empresa Cidade de Alagoinhas, essa empresa de ônibus vem fazendo linha de Inhambupe/Alagoinhas e Alagonhas/Inhambupe, e ultimamente é raro o dia que esses ônibus não quebre.
Muitos passageiros vem reclamando sempre e exige da empresa um melhor serviço.
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sexta-feira, 23 de novembro de 2012
Mano deixa o comando da Seleção: CBF anunciará substituto em janeiro
*Globo Esporte
Mano Menezes não é mais técnico da seleção brasileira. A decisão foi
tomada nesta sexta-feira após reunião na Federação Paulista de Futebol
(FPF), em São Paulo. A CBF vai anunciar nas próximas horas de forma
oficial a saída do comandante da equipe nacional. O novo técnico será
escolhido pela entidade apenas no início de janeiro: Tite (Corinthians),
Muricy Ramalho (Santos) e Luiz Felipe Scolari (ex-Palmeiras) estão
cotados.
O diretor de Seleções da CBF, Andrés Sanches, deixou a reunião com uma dúvida: permanecer ou não no cargo após a saída de Mano. O ex-presidente do Corinthians pediu mais tempo para tomar a decisão e deverá dar uma coletiva ainda nesta sexta-feira, às 17h, na sede da FPF.
Mano Menezes foi comunicado pela CBF logo após a reunião. O treinador soube da informação em São Paulo e não irá se pronunciar sobre a demissão. O técnico foi contratado em julho de 2010 pelo então presidente Ricardo Teixeira como susbtituto de Dunga.
A era Mano: 102 convocados
No comando da Seleção principal, Mano conseguiu 21 vitórias, seis empates e seis derrotas desde que estreou no dia 10 de agosto de 2010. O treinador deixa o comando do Brasil apenas com a taça do Superclássico das Américas de 2011 e 2012, fracassos na Copa América e Olimpíadas e queda histórica no ranking mensal da Fifa. Após muitas críticas por ter perdido títulos importantes e por não ter formado uma base para a Copa das Confederações de 2013 e, principalmente, a Copa do Mundo de 2014, o técnico vinha de elogios por três boas atuações contra Iraque (6 a 0), Japão (4 a 0) e Colômbia (1 a 1), mas não resistiu mesmo com a conquista do segundo Superclássico na última quarta.
No total, Mano convocou 102 jogadores diferentes depois que substituiu Dunga. O principal nome desta fase foi Neymar, que ficou fora do Mundial da África do Sul, estreou junto com Mano e terminou a era Mano como artilheiro da Seleção: 17 gols em 27 jogos. Por outro lado, Paulo Henrique Ganso, que também iniciou sua carreira com a amarelinha com grande atuação no 2 a 0 sobre os Estados Unidos em 10 de agosto de 2010, perdeu espaço e estava fora dos planos do treinador recentemente.
Poucos jogadores da Copa de 2010 continuaram no grupo. O zagueiro Thiago Silva, o meia Kaká, o lateral-direito Daniel Alves e o volante Ramires foram os remanescentes para o período de renovação promovido por Mano de olho no Mundial no Brasil. Além de Neymar, a Seleção passou a contar com nomes como Oscar, Lucas, Leandro Damião, David Luiz, Paulinho e Hulk frequentemente na lista de convocados do treinador.
O primeiro grande teste de Mano foi a Copa América do ano passado, na Argentina. Sem apresentar grandes atuações, a Seleção acabou eliminada nos pênaltis pelo Paraguai nas quartas de final, com cobranças erradas de Elano, Thiago Silva, André Santos e Fred.
Mesmo com o fracasso, o técnico foi mantido pela CBF e sobreviveu também à mudança na presidência da entidade: saiu Ricardo Teixeira, entrou José Maria Marin em março de 2012. Pressionado, o técnico viajou para Londres neste ano em busca do ouro inédito. O time chegou à final, mas voltou para casa sem a sonhada medalha: derrota de 2 a 1 para o México na decisão em Wembley.
O fraco desempenho nos duelos com seleções tradicionais pesou contra Mano. Foram cinco derrotas, dois empates e duas vitórias (ambas no Superclássico das Américas contra a Argentina, quando as equipes só podiam contar com jogadores que atuassem nos dois países): Brasil 0 x 1 Argentina (2010); Brasil 0 x 1 França, Brasil 0 x 0 Holanda, Brasil 2 x 3 Alemanha, Brasil 0 x 0 Argentina e Brasil 2 x 0 Argentina (2011); Brasil 3 x 4 Argentina, Brasil 2 x 1 Argentina e Brasil 1 x 2 Argentina (2012).
Sob o comando do técnico, o Brasil caiu para sua pior posição na história do ranking da Fifa: 14º lugar em outubro. Atualmente, o time pentacampeão mundial está em 13º. Apenas em cinco oportunidades, a Seleção ficou fora do “top 10”. Em todas, sob o comando de Mano em 2012: 11º em julho; 13º em agosto; 12º em setembro; 14º em outubro e 13º em novembro.
Além de artilheiro, Neymar também foi o jogador que mais atuou sob o comando de Mano. O craque do Santos entrou em campo em 27 oportunidades, contra 25 do capitão Thiago Silva. O segundo goleador é Alexandre Pato, que balançou a rede oito vezes.
A maior decepção da era Mano foi Ganso. Agora no São Paulo, o meia sofreu com contusões no Santos e demorou a recuperar espaço na Seleção. Após a boa estreia não aproveitou as oportunidades que recebeu, mal apareceu nas Olimpíadas e foi desbancado por Oscar, que cresceu de produção e passou a ser destaque também no Chelsea.
Entre os veteranos, a primeira grande aposta do treinador foi Ronaldinho Gaúcho, que voltou a ser chamado após algumas boas exibições no Flamengo em 2011. Porém, o atual ídolo do Atlético-MG também não caiu nas graças do técnico e foi esquecido nas últimas listas. Por outro lado, Kaká ganhou as primeiras chances neste ano e passou a ser nome forte para a Copa das Confederações.
A demissão do treinador foi anunciada por Marin nesta sexta, dois dias após a conquista do Superclássico das Américas. No jogo de ida, em Goiânia, no dia 20 de setembro, a Seleção venceu a Argentina por 2 a 1 em partida marcada por vaias da torcida contra Mano e pedidos por Luiz Felipe Scolari. A volta seria em outubro na cidade argentina de Resistencia, mas o confronto acabou adiado por causa de um apagão no estádio quando as equipes já estavam em campo.
Apesar de a CBF ter manifestado o desejo de ver a Seleção declarada bicampeã do Superclássico, a Conmebol remarcou a final do torneio para a última quarta, na Bombonera. O Brasil perdeu por 2 a 1 no tempo normal e conseguiu o bi do torneio com 4 a 3 nos pênaltis.
A era Mano Menezes terminou nesta sexta-feira com 21 vitórias, seis empates e seis derrotas com a Seleção principal desde que estreou no dia 10 de agosto de 2010. O treinador deixa o comando do Brasil apenas com a taça do Superclássico das Américas de 2011 e 2012, fracassos na Copa América e Olimpíadas e queda histórica no ranking mensal da Fifa.
Após muitas críticas por ter perdido títulos importantes e por não ter formado uma base para a Copa das Confederações de 2013 e, principalmente, a Copa do Mundo de 2014, o técnico vinha de elogios por três boas atuações contra Iraque (6 a 0), Japão (4 a 0) e Colômbia (1 a 1), mas não resistiu mesmo com a conquista do segundo Superclássico na última quarta.
No total, Mano convocou 102 jogadores diferentes depois que substituiu Dunga. O principal nome desta fase foi Neymar, que ficou fora do Mundial da África do Sul, estreou junto com Mano e terminou a era Mano como artilheiro da Seleção: 17 gols em 27 jogos. Por outro lado, Paulo Henrique Ganso, que também iniciou sua carreira com a amarelinha com grande atuação no 2 a 0 sobre os Estados Unidos em 10 de agosto de 2010, perdeu espaço e estava fora dos planos do treinador recentemente.
Poucos jogadores da Copa de 2010 continuaram no grupo. O zagueiro Thiago Silva, o meia Kaká, o lateral-direito Daniel Alves e o volante Ramires foram os remanescentes para o período de renovação promovido por Mano de olho no Mundial no Brasil. Além de Neymar, a Seleção passou a contar com nomes como Oscar, Lucas, Leandro Damião, David Luiz, Paulinho e Hulk frequentemente na lista de convocados do treinador.
O primeiro grande teste de Mano foi a Copa América do ano passado, na Argentina. Sem apresentar grandes atuações, a Seleção acabou eliminada nos pênaltis pelo Paraguai nas quartas de final, com cobranças erradas de Elano, Thiago Silva, André Santos e Fred.
Mesmo com o fracasso, o técnico foi mantido pela CBF e sobreviveu também à mudança na presidência da entidade: saiu Ricardo Teixeira, entrou José Maria Marin em março de 2012. Pressionado, o técnico viajou para Londres neste ano em busca do ouro inédito. O time chegou à final, mas voltou para casa sem a sonhada medalha: derrota de 2 a 1 para o México na decisão em Wembley.
O fraco desempenho nos duelos com seleções tradicionais pesou contra Mano. Foram cinco derrotas, dois empates e duas vitórias (ambas no Superclássico das Américas contra a Argentina, quando as equipes só podiam contar com jogadores que atuassem nos dois países): Brasil 0 x 1 Argentina (2010); Brasil 0 x 1 França, Brasil 0 x 0 Holanda, Brasil 2 x 3 Alemanha, Brasil 0 x 0 Argentina e Brasil 2 x 0 Argentina (2011); Brasil 3 x 4 Argentina, Brasil 2 x 1 Argentina e Brasil 1 x 2 Argentina (2012).
Sob o comando do técnico, o Brasil caiu para sua pior posição na história do ranking da Fifa: 14º lugar em outubro. Atualmente, o time pentacampeão mundial está em 13º. Apenas em cinco oportunidades, a Seleção ficou fora do “top 10”. Em todas, sob o comando de Mano em 2012: 11º em julho; 13º em agosto; 12º em setembro; 14º em outubro e 13º em novembro.
Além de artilheiro, Neymar também foi o jogador que mais atuou sob o comando de Mano. O craque do Santos entrou em campo em 27 oportunidades, contra 25 do capitão Thiago Silva. O segundo goleador é Alexandre Pato, que balançou a rede oito vezes.
A maior decepção da era Mano foi Ganso. Agora no São Paulo, o meia sofreu com contusões no Santos e demorou a recuperar espaço na Seleção. Após a boa estreia não aproveitou as oportunidades que recebeu, mal apareceu nas Olimpíadas e foi desbancado por Oscar, que cresceu de produção e passou a ser destaque também no Chelsea.
Entre os veteranos, a primeira grande aposta do treinador foi Ronaldinho Gaúcho, que voltou a ser chamado após algumas boas exibições no Flamengo em 2011. Porém, o atual ídolo do Atlético-MG também não caiu nas graças do técnico e foi esquecido nas últimas listas. Por outro lado, Kaká ganhou as primeiras chances neste ano e passou a ser nome forte para a Copa das Confederações.
A demissão do treinador foi anunciada por Marin nesta sexta, dois dias após a conquista do Superclássico das Américas. No jogo de ida, em Goiânia, no dia 20 de setembro, a Seleção venceu a Argentina por 2 a 1 em partida marcada por vaias da torcida contra Mano e pedidos por Luiz Felipe Scolari. A volta seria em outubro na cidade argentina de Resistencia, mas o confronto acabou adiado por causa de um apagão no estádio quando as equipes já estavam em campo.
Apesar de a CBF ter manifestado o desejo de ver a Seleção declarada bicampeã do Superclássico, a Conmebol remarcou a final do torneio para a última quarta, na Bombonera. O Brasil perdeu por 2 a 1 no tempo normal e conseguiu o bi do torneio com 4 a 3 nos pênaltis.
O diretor de Seleções da CBF, Andrés Sanches, deixou a reunião com uma dúvida: permanecer ou não no cargo após a saída de Mano. O ex-presidente do Corinthians pediu mais tempo para tomar a decisão e deverá dar uma coletiva ainda nesta sexta-feira, às 17h, na sede da FPF.
Mano Menezes foi comunicado pela CBF logo após a reunião. O treinador soube da informação em São Paulo e não irá se pronunciar sobre a demissão. O técnico foi contratado em julho de 2010 pelo então presidente Ricardo Teixeira como susbtituto de Dunga.
A era Mano: 102 convocados
No comando da Seleção principal, Mano conseguiu 21 vitórias, seis empates e seis derrotas desde que estreou no dia 10 de agosto de 2010. O treinador deixa o comando do Brasil apenas com a taça do Superclássico das Américas de 2011 e 2012, fracassos na Copa América e Olimpíadas e queda histórica no ranking mensal da Fifa. Após muitas críticas por ter perdido títulos importantes e por não ter formado uma base para a Copa das Confederações de 2013 e, principalmente, a Copa do Mundo de 2014, o técnico vinha de elogios por três boas atuações contra Iraque (6 a 0), Japão (4 a 0) e Colômbia (1 a 1), mas não resistiu mesmo com a conquista do segundo Superclássico na última quarta.
No total, Mano convocou 102 jogadores diferentes depois que substituiu Dunga. O principal nome desta fase foi Neymar, que ficou fora do Mundial da África do Sul, estreou junto com Mano e terminou a era Mano como artilheiro da Seleção: 17 gols em 27 jogos. Por outro lado, Paulo Henrique Ganso, que também iniciou sua carreira com a amarelinha com grande atuação no 2 a 0 sobre os Estados Unidos em 10 de agosto de 2010, perdeu espaço e estava fora dos planos do treinador recentemente.
Poucos jogadores da Copa de 2010 continuaram no grupo. O zagueiro Thiago Silva, o meia Kaká, o lateral-direito Daniel Alves e o volante Ramires foram os remanescentes para o período de renovação promovido por Mano de olho no Mundial no Brasil. Além de Neymar, a Seleção passou a contar com nomes como Oscar, Lucas, Leandro Damião, David Luiz, Paulinho e Hulk frequentemente na lista de convocados do treinador.
O primeiro grande teste de Mano foi a Copa América do ano passado, na Argentina. Sem apresentar grandes atuações, a Seleção acabou eliminada nos pênaltis pelo Paraguai nas quartas de final, com cobranças erradas de Elano, Thiago Silva, André Santos e Fred.
Mesmo com o fracasso, o técnico foi mantido pela CBF e sobreviveu também à mudança na presidência da entidade: saiu Ricardo Teixeira, entrou José Maria Marin em março de 2012. Pressionado, o técnico viajou para Londres neste ano em busca do ouro inédito. O time chegou à final, mas voltou para casa sem a sonhada medalha: derrota de 2 a 1 para o México na decisão em Wembley.
O fraco desempenho nos duelos com seleções tradicionais pesou contra Mano. Foram cinco derrotas, dois empates e duas vitórias (ambas no Superclássico das Américas contra a Argentina, quando as equipes só podiam contar com jogadores que atuassem nos dois países): Brasil 0 x 1 Argentina (2010); Brasil 0 x 1 França, Brasil 0 x 0 Holanda, Brasil 2 x 3 Alemanha, Brasil 0 x 0 Argentina e Brasil 2 x 0 Argentina (2011); Brasil 3 x 4 Argentina, Brasil 2 x 1 Argentina e Brasil 1 x 2 Argentina (2012).
Sob o comando do técnico, o Brasil caiu para sua pior posição na história do ranking da Fifa: 14º lugar em outubro. Atualmente, o time pentacampeão mundial está em 13º. Apenas em cinco oportunidades, a Seleção ficou fora do “top 10”. Em todas, sob o comando de Mano em 2012: 11º em julho; 13º em agosto; 12º em setembro; 14º em outubro e 13º em novembro.
Além de artilheiro, Neymar também foi o jogador que mais atuou sob o comando de Mano. O craque do Santos entrou em campo em 27 oportunidades, contra 25 do capitão Thiago Silva. O segundo goleador é Alexandre Pato, que balançou a rede oito vezes.
A maior decepção da era Mano foi Ganso. Agora no São Paulo, o meia sofreu com contusões no Santos e demorou a recuperar espaço na Seleção. Após a boa estreia não aproveitou as oportunidades que recebeu, mal apareceu nas Olimpíadas e foi desbancado por Oscar, que cresceu de produção e passou a ser destaque também no Chelsea.
Entre os veteranos, a primeira grande aposta do treinador foi Ronaldinho Gaúcho, que voltou a ser chamado após algumas boas exibições no Flamengo em 2011. Porém, o atual ídolo do Atlético-MG também não caiu nas graças do técnico e foi esquecido nas últimas listas. Por outro lado, Kaká ganhou as primeiras chances neste ano e passou a ser nome forte para a Copa das Confederações.
A demissão do treinador foi anunciada por Marin nesta sexta, dois dias após a conquista do Superclássico das Américas. No jogo de ida, em Goiânia, no dia 20 de setembro, a Seleção venceu a Argentina por 2 a 1 em partida marcada por vaias da torcida contra Mano e pedidos por Luiz Felipe Scolari. A volta seria em outubro na cidade argentina de Resistencia, mas o confronto acabou adiado por causa de um apagão no estádio quando as equipes já estavam em campo.
Apesar de a CBF ter manifestado o desejo de ver a Seleção declarada bicampeã do Superclássico, a Conmebol remarcou a final do torneio para a última quarta, na Bombonera. O Brasil perdeu por 2 a 1 no tempo normal e conseguiu o bi do torneio com 4 a 3 nos pênaltis.
A era Mano Menezes terminou nesta sexta-feira com 21 vitórias, seis empates e seis derrotas com a Seleção principal desde que estreou no dia 10 de agosto de 2010. O treinador deixa o comando do Brasil apenas com a taça do Superclássico das Américas de 2011 e 2012, fracassos na Copa América e Olimpíadas e queda histórica no ranking mensal da Fifa.
Após muitas críticas por ter perdido títulos importantes e por não ter formado uma base para a Copa das Confederações de 2013 e, principalmente, a Copa do Mundo de 2014, o técnico vinha de elogios por três boas atuações contra Iraque (6 a 0), Japão (4 a 0) e Colômbia (1 a 1), mas não resistiu mesmo com a conquista do segundo Superclássico na última quarta.
No total, Mano convocou 102 jogadores diferentes depois que substituiu Dunga. O principal nome desta fase foi Neymar, que ficou fora do Mundial da África do Sul, estreou junto com Mano e terminou a era Mano como artilheiro da Seleção: 17 gols em 27 jogos. Por outro lado, Paulo Henrique Ganso, que também iniciou sua carreira com a amarelinha com grande atuação no 2 a 0 sobre os Estados Unidos em 10 de agosto de 2010, perdeu espaço e estava fora dos planos do treinador recentemente.
Poucos jogadores da Copa de 2010 continuaram no grupo. O zagueiro Thiago Silva, o meia Kaká, o lateral-direito Daniel Alves e o volante Ramires foram os remanescentes para o período de renovação promovido por Mano de olho no Mundial no Brasil. Além de Neymar, a Seleção passou a contar com nomes como Oscar, Lucas, Leandro Damião, David Luiz, Paulinho e Hulk frequentemente na lista de convocados do treinador.
O primeiro grande teste de Mano foi a Copa América do ano passado, na Argentina. Sem apresentar grandes atuações, a Seleção acabou eliminada nos pênaltis pelo Paraguai nas quartas de final, com cobranças erradas de Elano, Thiago Silva, André Santos e Fred.
Mesmo com o fracasso, o técnico foi mantido pela CBF e sobreviveu também à mudança na presidência da entidade: saiu Ricardo Teixeira, entrou José Maria Marin em março de 2012. Pressionado, o técnico viajou para Londres neste ano em busca do ouro inédito. O time chegou à final, mas voltou para casa sem a sonhada medalha: derrota de 2 a 1 para o México na decisão em Wembley.
O fraco desempenho nos duelos com seleções tradicionais pesou contra Mano. Foram cinco derrotas, dois empates e duas vitórias (ambas no Superclássico das Américas contra a Argentina, quando as equipes só podiam contar com jogadores que atuassem nos dois países): Brasil 0 x 1 Argentina (2010); Brasil 0 x 1 França, Brasil 0 x 0 Holanda, Brasil 2 x 3 Alemanha, Brasil 0 x 0 Argentina e Brasil 2 x 0 Argentina (2011); Brasil 3 x 4 Argentina, Brasil 2 x 1 Argentina e Brasil 1 x 2 Argentina (2012).
Sob o comando do técnico, o Brasil caiu para sua pior posição na história do ranking da Fifa: 14º lugar em outubro. Atualmente, o time pentacampeão mundial está em 13º. Apenas em cinco oportunidades, a Seleção ficou fora do “top 10”. Em todas, sob o comando de Mano em 2012: 11º em julho; 13º em agosto; 12º em setembro; 14º em outubro e 13º em novembro.
Além de artilheiro, Neymar também foi o jogador que mais atuou sob o comando de Mano. O craque do Santos entrou em campo em 27 oportunidades, contra 25 do capitão Thiago Silva. O segundo goleador é Alexandre Pato, que balançou a rede oito vezes.
A maior decepção da era Mano foi Ganso. Agora no São Paulo, o meia sofreu com contusões no Santos e demorou a recuperar espaço na Seleção. Após a boa estreia não aproveitou as oportunidades que recebeu, mal apareceu nas Olimpíadas e foi desbancado por Oscar, que cresceu de produção e passou a ser destaque também no Chelsea.
Entre os veteranos, a primeira grande aposta do treinador foi Ronaldinho Gaúcho, que voltou a ser chamado após algumas boas exibições no Flamengo em 2011. Porém, o atual ídolo do Atlético-MG também não caiu nas graças do técnico e foi esquecido nas últimas listas. Por outro lado, Kaká ganhou as primeiras chances neste ano e passou a ser nome forte para a Copa das Confederações.
A demissão do treinador foi anunciada por Marin nesta sexta, dois dias após a conquista do Superclássico das Américas. No jogo de ida, em Goiânia, no dia 20 de setembro, a Seleção venceu a Argentina por 2 a 1 em partida marcada por vaias da torcida contra Mano e pedidos por Luiz Felipe Scolari. A volta seria em outubro na cidade argentina de Resistencia, mas o confronto acabou adiado por causa de um apagão no estádio quando as equipes já estavam em campo.
Apesar de a CBF ter manifestado o desejo de ver a Seleção declarada bicampeã do Superclássico, a Conmebol remarcou a final do torneio para a última quarta, na Bombonera. O Brasil perdeu por 2 a 1 no tempo normal e conseguiu o bi do torneio com 4 a 3 nos pênaltis.
Fonte: http://camacarinoticias.com.br/leitura.php?id=192595
Comunidades de Inhambupe sem água
Moradores das comunidades de Saguim, Encantado e Chapada estão há mais de oito dias sem o abastecimento de água e querem uma solução imediatamente.
Muitos andam horas e horas para conseguir pelo o menos uma pequena quantidade desse liquido tão precioso, e quem organiza o abastecimento nesses lugares é a Prefeitura Municipal de Inhambupe.
Colégio de Feira é o melhor classificado na lista do Enem
As notas por escola referentes ao Exame Nacional do Ensino Médio
(Enem) aplicado em 2011 foram divulgadas pelo Ministério da Educação
(MEC) nesta quinta-feira, 22. Com base nas médias obtidas pelos alunos
nas provas de ciências humanas, ciências da natureza, linguagens e
matemática, além da redação, as notas mostram o desempenho de cada
escola que participou do exame.
Na Bahia, o Colégio Helyos, de Feira de Santana (distante a 108 km de
Salvador), ficou em primeiro lugar, com a média 694.58963. A instituição
é a 11ª colocada entre as escolas do país. Conforme o MEC, 75.93% dos
estudantes da escola fizeram o Enem. Todas as 10 primeiras colocadas da
Bahia são instituições de ensino privadas. O Colégio Militar de Salvador
é o melhor entre as públicas, ocupando a 11ª colocação.
No grupo dos 10 primeiros, cinco são instituições do interior do estado
(três de Feira de Santana, uma de Vitória da Conquista e outra de
Alagoinhas). Na capital baiana, o colégio mais bem colocado é o
Anchieta, que ficou em segundo lugar com a média 653.54198. Os colégios
Gregor Mendel (3º), São Paulo (4º) e o Oficina de Vitória da Conquista
(5º) completam a lista dos cinco primeiros.
Os quinze últimos colégios entre os baianos são instituições públicas.
Em último lugar, com uma média de 401.03258, ficou o Colégio Luis
Eduardo Magalhães, do município de Boquira (distante a 681 km de
Salvador). A última instituição entre as privadas foi o Instituto de
Educação Dinâmica, em Itirucu, no interior do Estado.
Segundo o MEC, a média nacional dos cerca de 891 mil alunos da rede
pública que fizeram a prova em 2011 foi de 474,2 pontos, enquanto os
quase 247 mil alunos de escolas particulares alcançaram a média de 569,2
pontos.
Os dados foram apresentados durante coletiva de imprensa, na sede do
ministério, que contou com a participação o ministro da Educação,
Aloizio Mercadante, e do presidente do Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Luiz Cláudio Costa.
Em todo país, o MEC contabilizou as notas de 10.076 escolas (40,56% do
universo total do exame), incluindo apenas as instituições com no mínimo
10 participantes no Enem e 50% de taxa de participação dos concluintes
do ensino médio. Conforme o MEC, não foram incluídas na média nacional
1.185 escolas com menos de 10 participantes e 13.581 que tiveram índice
de participação menor do que 50%. Do total de escolas contempladas, 199
eram federais, 4.968 estaduais, 111 municipais e 4.798 privadas.
A escola com a maior média, conforme o MEC foi o colégio privado
Objetivo Integrado, de São Paulo/SP, com 737,152381. Da região Nordeste,
a instituição mais bem posicionada foi o Colégio Ari de Sá Cavalcante,
de Fortaleza/CE, em quinto lugar, com média 710,5462766.
Segundo o MEC, das 100 primeiras escolas, 15 são do Nordeste. A região
que teve o maior número de escolas entre as 100 primeiras foi a Sudeste,
com 77. O estado com o maior número de instituições entre as 100
primeiras é São Paulo, com 31. Além do mais, apenas 10 instituições de
ensino da rede pública (duas estaduais e oito federais) ficarm entre as
cem primeiras colocadas.
Fonte: http://atarde.uol.com.br/vestibular/materias/1468783
"BANHO DE ARGAN" no CENTRAL GARCEZ CABELEIREIROS
Este final de semana dê o melhor as suas
madeixas "BANHO DE ARGAN" o sucesso do momento por apenas R$ 35,00 isso
somente no CENTRAL GARCEZ CABELEIREIROS FALAR COM Ilza Garcez & Anny Santos PELOS (75) 9915 9424/ 9910 6466
Pousada Paganelly em Inhambupe
Um pousada que fica situada na BR-110, na Região da Ponte Real e no lado norte de Inhambupe, a Pousada conta uma garagem e tem privacidade com conforto total.
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