domingo, 6 de novembro de 2011

Vida na Terra pode ter começado na Groenlândia


É um verdadeiro mistério, talvez um dos maiores, onde e como surgiu a primeira forma de vida em nosso planeta. Esta questão motivou a investigação de um grupo de cientistas, liderada por especialistas da Universidade de Lyon, e agora publicada na revista Proceedings of the National Academy of Sciences. Ainda que não tenham conseguido a resposta completa (isso talvez nunca se consiga), os pesquisadores deram um grande passo: eles são os primeiros a encontrar o ambiente certo para o surgimento de vida na Terra, há 4.000 milhões de anos.

Onde se localiza esse lugar, possível berço da vida? Na Groenlândia, mais precisamente ao sudoeste, perto das Ilhas Mariana, em vulcões de lama que se encontram no fundo do mar. A composição química das rochas deste local tem as características necessárias para a formação das primeiras biomoléculas em um ambiente adequado.

Após a exclusão de outros possíveis cenários, tais como as fontes hidrotermais no fundo do oceano, por seu grau de acidez, os geólogos se fixaram nos vulcões por causa da presença do mineral conhecido como serpentinita. Este mineral é geralmente encontrado nas paredes das fontes hidrotermais e favorecem a estabilização de aminoácidos, de modo que poderia ter sido decisivo para o surgimento das primeiras moléculas orgânicas. Deste modo, embora não possamos ter certeza ainda de onde surgiu a vida na Terra, já temos um forte candidato: os vulcões de lama.

Fonte

Proceedings of the National Academy of Sciences

http://www.seuhistory.com/noticias.html

Cachorro vai morar em cemitério para ficar perto de ex-dono morto há quatro meses no Paraná

Um cachorro vira-latas chamado Rambo é o mais novo hóspede do cemitério municipal de Mamborê (482 km de Curitiba). Ele segue vivo, mas, como autêntico representante da fidelidade canina, passa horas ao lado de um dos túmulos recentes do local, o de seu antigo dono, morto há quatro meses.

Devido à insistência em permanecer no cemitério, o cachorro já arrumou um novo amigo, o solitário coveiro Sidinei Ramos, que lhe dá de comer todos os dias. O nome Rambo foi ideia do coveiro, já que antes ninguém sabia como o bicho era chamado.

O apelido surgiu depois que Rambo passou a apresentar um comportamento agressivo, parecido com a defesa de território, quando outros cães “ousam” entrar no cemitério.

“Ele brigava muito. Foi por causa disso que coloquei esse nome de guerreiro”, disse Ramos ao UOL Notícias. Em oito anos de trabalho, o coveiro afirmou que é a primeira vez que vê um cão ir morar no cemitério.

Ramos afirmou que se sente desconfortável com a situação e espera que alguém adote Rambo. “Estou querendo que alguém pegue ele pra cuidar. Ficou esquisito um cachorro morar aqui no cemitério.”


*Reportagem de Dimitri do Valle

Fonte: http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=95078

Curiosidades sobre as Alemãs


Número médio de dias que uma alemã passa sem lavar sua roupa interior: 7

Fonte: Curiosidades da internet