
O apelido surgiu depois que Rambo passou a apresentar um comportamento agressivo, parecido com a defesa de território, quando outros cães “ousam” entrar no cemitério.
“Ele brigava muito. Foi por causa disso que coloquei esse nome de guerreiro”, disse Ramos ao UOL Notícias. Em oito anos de trabalho, o coveiro afirmou que é a primeira vez que vê um cão ir morar no cemitério.
Ramos afirmou que se sente desconfortável com a situação e espera que alguém adote Rambo. “Estou querendo que alguém pegue ele pra cuidar. Ficou esquisito um cachorro morar aqui no cemitério.”
*Reportagem de Dimitri do Valle
Fonte: http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=95078
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