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domingo, 15 de dezembro de 2024

UUma idosa de 70 anos condenada pela morte a facadas de um menino de 8 anos na Bahia foi presa em Brusque, no Vale do Itajaí, em Santa Catarina, na tarde desta sexta-feira (13), informou a Polícia Civil. Ela estava escondida em casa e foi levada ao Presídio Feminino de Itajaí.

O menino foi abusado sexualmente e assassinado em novembro de 2008 por dois homens e um adolescente no povoado de Limoeiro, região de Inhambupe (a 153 km de Salvador), na Bahia. Segundo a investigação, três mulheres foram mandantes, entre elas a idosa presa em Brusque.

Ela está condenada de forma definitiva a 37 anos e seis meses de prisão em regime inicial fechado pelos crimes de homicídio triplamente qualificado e estupro, de acordo com a Polícia Civil.

A idosa era conhecida como “Mãe Vanginha”. A morte teria sido encomendada para um ritual de magia maligna.

O delegado Fernando Luis De Farias, responsável pelo caso, detalhou que o mandado de prisão dela mais recente foi expedido em abril deste ano. Ela estava em Brusque há quatro meses.

"Ela está foragida desde 2008. Vários mandados foram expedidos durante o processo e o último é o de abril de 2024", explicou.

A polícia catarinense chegou até a condenada após levantar informações junto com a Polícia Federal e o setor de capturas de São Borja, no Rio Grande do Sul. Elas apontavam que a foragida estava em Brusque.

Com essas informações, a polícia descobriu o imóvel onde ela estava, no bairro Zantão. Após monitoramento, os policiais confirmaram que ela estava escondida na casa, de difícil acesso, e fizeram a prisão.

Conforme apurado pelos policiais, ela ficava dentro do imóvel durante praticamente todo o dia, para evitar ser presa.

"Com o cumprimento do mandado, haverá tratativas entre os juízes da Vara de Execuções Penais de Itajaí e da Bahia para se definir o local do cumprimento da pena imposta", disse o delegado.


Relembre o caso


O garoto Tiago Nascimento da Silva, 8 anos, foi morto com mais de 40 facadas e violentado na noite em novembro de 2008 no povoado de Limoeiro, região de Inhambupe (a 153 km de Salvador), na Bahia.

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Inconformados com o assassinato, moradores incendiaram uma residência e uma viatura da polícia civil, apedrejaram e tentaram invadir a delegacia do município para linchar os três acusados de cometer o crime.

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A casa destruída pertencia a Joseane do Espírito Santo Nascimento, conhecida como Aninha, onde o corpo do garoto foi encontrado. Ela também era madrasta de um dos acusados do crime. "O enteado dela confessou que participou do crime e ela também sabia de tudo, pois não deixou a gente entrar para procurar o menino", acusou Fernanda Virgínia Santos Nascimento, mãe da criança.

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Parentes de Tiago acusaram Joseane de ter encomendado o crime para atender a rituais de magia negra, mas o delegado de Inhambupe, Augusto Saldanha, informou que iria investigar também a possibilidade de ser um homicídio por vingança, uma vez que era fato comprovado a inimizade entre a acusada e a família da vítima.

Quanto à hipótese de magia negra, na época ele confirmou que a população lhe passou várias informações nesta linha, "mas teremos cuidado em não divulgar nada que não tenhamos certeza e nem como provar", disse.

O menino desapareceu, quando saiu de casa para encontrar o avô materno em um bar. Familiares começaram a procurá-lo e o encontraram no terreno da casa de Joseane, sem roupas e com o corpo perfurado por dezenas de facadas, mais de 40 segundo alguns parentes. "Procuramos ele por toda parte e não encontramos. Tentamos entrar na casa de Aninha e ela não deixou, dizendo que já haviam procurado lá. E meu sobrinho estava morto desde cedo lá dentro", contou Joseni dos Santos Silva, tio do garoto.

Três homens foram presos, entre eles um adolescente de 17 anos, sendo que apenas um confessou ter participado do crime. Os adultos foram identificados como Victor Leonardo de Jesus Nascimento, 20, e Paulo Santos Souza, 25.

Victor contou que estava no bar pertencente a sua madrasta, quando foi procurado por Paulo e pelo adolescente pedindo ajuda para ajudar a esconder o corpo do garoto. Quando chegaram ao local, segundo o depoimento de Victor, os três teriam violentado o cadáver. "Ele foi primeiro (apontando para Paulo), depois foi o outro e eu por último. Não participei do crime, mas sei que eles abusaram do menino e depois mataram ele, mas não me disseram porque fizeram isto", revelou, sem apresentar nenhum tipo de arrependimento.

A revolta dos moradores acabou com uma casa e uma viatura da polícia incendiados


O enterro do garoto foi presenciado por uma multidão de moradores, consternados com a morte violenta. Depois do sepultamento, circulou a notícia de que três pessoas tinham sido presas e estava na delegacia do município e a multidão dirigiu-se para a frente do prédio, tentando invadi-lo para retirar os três acusados, sendo contida a muito custo por três equipes da Companhia de Ações Especiais do Litoral (grupamento da Polícia Militar), que utilizaram spray de pimenta, bombas de efeito moral e tiros para o alto. "A porta da delegacia parecia uma zona de guerra. Eles jogaram pedras e paus para tentar afastar os policiais, que tiveram muito trabalho para conter e dispersar os revoltados", informou o delegado.

Na confusão, a delegacia foi apedrejada e uma viatura policial foi incendiada. Apenas um homem foi detido, sendo autuado em flagrante por crime de incêndio. Para evitar a morte dos acusados, eles foram transferidos na madrugada desta terça-feira, para a cidade de Alagoinhas (cerca de 70 km de Inhambupe), onde estão presos na sede da 2ª Coordenadoria de Policia do Interior.

Pela manhã do outro dia, houve mais confusão e revolta, iniciadas quando os moradores de Limoeiro ficaram sabendo que Joseane do Espírito Santo foi liberada em Inhambupe, após prestar depoimento a respeito do caso. De acordo com a polícia, cerca de mil pessoas invadiram a casa da mulher e incendiaram um dos quartos, além de quebrarem todos os objetos que estavam no interior do imóvel.

Com gritos de "queremos justiça", os manifestantes vaiaram os policiais militares e civis que chegaram para evitar a depredação do imóvel. Quando eles saíram do local, a população voltou e destruiu todo o imóvel.

"Ela deveria estar aqui dentro da casa para ver o que se faz com quem comete uma monstruosidade como esta. Ela é um monstro, pois como teve coragem de retirar o sangue de uma criança indefesa. Sempre soubemos que ela não gostava do meu filho, mas fazer uma coisa desta ela não poderia ter feito", declarou a mãe do garoto. "Ela destruiu com a minha vida, tirando o que eu tinha de mais precioso".

https://www.davidgouveianoticias.com.br/2024/12/inhambupe-idosa-condenada-por-mandar.html

quarta-feira, 7 de setembro de 2022

200 anos da Independência: veja curiosidades sobre o 7 de Setembro

Esta quarta-feira (07) é uma data especial para a história do Brasil. O país celebra os 200 anos da Independência da Coroa Portuguesa. As terras brasileiras são ricas em diversidade da fauna, flora e de culturas antes mesmo de ser descoberta pelos desbravadores de Portugal em 1500.

Em comemoração ao bicentenário da Independência, o Folha Vitória separou algumas curiosidades que marcaram a trajetória do movimento que terminou no grito de Dom Pedro I, às margens do Rio Ipiranga: "Independência ou morte".Por falar em grito, este é um dos principais marcos da data. A cena foi registrada em 1988 pelo pintor Pedro Américo. Na obra, Dom Pedro I é retratado cercado pela guarda imperial.
Os historiadores, no entanto, afirmam que a imagem é apenas ilustrativa. O que é mostrado no quadro "Grito do Ipiranga" não retrata fielmente o que aconteceu. Um dos exemplos é a presença da guarda imperial ao lado de Dom Pedro. O grupo não existia em 1822, quando ocorreu a proclamação da Independência. 

Outro ponto divergente entre a história e a pintura são os cavalos onde todos estão montados. Pesquisadores da história brasileira afirmam que, na época, os animais mais usados eram mulas. 

A imagem de Dom Pedro I com espada na mão possivelmente também não aconteceu. A cena ilustrada no quadro sugere que o príncipe tenha feito um discurso quando disse "independência ou morte", mas é provável que a frase tenha sido dita de forma natural e não durante um pronunciamento oficial.

Grito do Ipiranga ficou famoso anos depois

Um dos principais marcados da Independência, o grito de Dom Pedro às margens do Rio Ipiranga, em São Paulo, só ficou popularmente conhecido cerca de quatro anos depois, em 1826. 

Isso aconteceu após quadros em comemoração a Independência serem produzido pelos pintores da época. O principal e mais conhecido é o quadro de Pedro Américo.

Dom Pedro percorreu Ipiranga por conta de uma dor de barriga

Em agosto de 1822, Dom Pedro partiu do Rio de Janeiro com destino a São Paulo para resolver conflitos políticos. O príncipe e sua comitiva voltavam para casa quando receberam a notícia de que a Princesa Leopoldina, esposa do regente, assinou o decreto de independência do país. 

Segundo historiadores, a comitiva precisou passar pelas margens do Rio Ipiranga por conta de uma desinteiria intestinal de Dom Pedro. Ao longo da viagem, o grupo teve que fazer várias paradas não programadas para atender as necessidades do imperador. 
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ndependência não foi assinada por Dom Pedro I

Quando se fala em Independência do Brasil, é comum associar a imagem de Dom Pedro I. Mas, como você leu no tópico anterior, o documento que pôs fim a influência da Corte Portuguesa nas decisões para o povo brasileiro não foi assinado por ele. 

Leopoldina da Áustria, esposa de Dom Pedro e princesa regente durante a viagem do marido, foi quem assinou o decreto da Independência. 

A princesa se reuniu com o Conselho do Estado do Rio de Janeiro e assinou o documento após receber uma intimação da Corte Portuguesa para que a família retornasse a Europa. 

Independência do Brasil não aconteceu em 7 de setembro

Apesar da comemoração ser realizada em 7 de setembro, o decreto da Independência foi assinado cinco dias antes, em 2 de setembro de 1822. Na ocasião, Dom Pedro I estava viajando. 

A celebração da Independência acontece todos os anos em 7  de setembro porque foi a data em que o príncipe soube da separação e fez a proclamação da Independência. 

Movimento começou muito antes 

Apesar de ter ocorrido oficialmente em setembro de 1822, o movimento que levou a Independência do Brasil começou muito antes. 

Quando o pai de Dom Pedro I, Dom João VI, regia o Reino Unido de Portugual e Algares, o Brasil deixou de ser uma colônica e passou a fazer parte do reinado. Fugindo da invasão francesa, Dom João e a família veio ao Brasil e instalou a corte no Rio de Janeiro. 

LEIA TAMBÉM: Entenda motivo do protesto que fechou a Terceira Ponte

Após a derrota de Napoleão Bonaparte na Europa em 1815, vários protestos ocorrem em Portugal e outros países da região. Para acalmar os ânimos da popular e organizar a vida burocrática no país, Dom João VI voltou a Portugal. 

Um dos pedidos dos manifestantes era para que a Corte retornasse a Portugal. Dom Pedro, então regente do Brasil, no entanto, decidiu permanecer em terras brasileiras. Influenciado por estudiosos, parte da elite e movimentos populares locais, em 9 de janeiro de 1822, Dom Pedro anunciou a sua decisão. 

A data ficou conhecida como "Dia do Fico" e é considerada um primeiro indício da Independência do Brasil.

Independência custou dois milhões de libras esterlinas ao Brasil

Para que Portugal reconhecesse a Independência do Brasil foi necessário que a Corte Brasileira desembolsasse 2 milhões de libras esterlinas como forma e indenização. A exigência foi cobrada em 1825.

Como o país não tinha dinheiro nos cofres públicos, foi preciso fazer um empréstimo com a Inglaterra. Esse foi o início da dívida externa do Brasil.

Fonte: https://noticias.r7.com/cidades/folha-vitoria/200-anos-da-independencia-veja-curiosidades-sobre-o-7-de-setembro-07092022

sábado, 27 de agosto de 2022

Avó avalia mal o hotel e é mandada embora

Você costuma fazer a avaliação online dos hotéis que frequenta? Melhor fazer isso depois de ter deixado as acomodações.

Susan Leger, de 63 anos, disse que ela e sua neta de seis anos foram expulsas do hotel Baymont Inn & Suites, na Geórgia, Estados Unidos, à noite, vestidas de pijamas.
As duas estavam no primeiro dia de uma estada de três noites no hotel na cidade de Helen quando, de repente, ela recebeu um telefonema do gerente do hotel, exigindo que fizessem as malas e fossem embora. O gerente teria lhe dito: “Você mente, você mente. Você me deu uma crítica ruim.”

O motivo, segundo ela, foi ter deixado uma crítica e uma avaliação de 3 estrelas no site onde fez a reserva. Ela escreveu que o quarto estava “degradado”, que a piscina não estava funcionando e que o vaso sanitário não dava descarga direito”. O gerente chamou a polícia para garantir que elas iriam sair. Elas foram forçadas a sair às 8h40 da noite e andaram 500 metros de pijamas para chegar ao hotel vizinho.

O gerente do hotel, Danny Vyas, garante que o motivo da expulsão não foi a crítica negativa. “Ela ligou 10, 11 vezes para a recepção em menos de uma hora para reclamar de alguma coisa. Nós pedimos várias vezes para ela parar de fazer isso. O que eu disse foi: ‘Se não estiver feliz, mude de quarto ou de hotel'”.

Fonte: https://www.guiadoscuriosos.com.br/blog/cotidiano/avo-avalia-mal-o-hotel-e-e-mandada-embora/ 


domingo, 14 de agosto de 2022

A origem das micaretas

semana do carnaval movimenta milhares de pessoas no Brasil, todas em torno de nossa mais expressiva festa popular. Como a grande maioria sabe, esse festejo veio da Europa e começou inicialmente a ser comemorado nos requintados salões de festa do Rio de Janeiro do século XIX. Com passar do tempo, a comemoração foi para as ruas e hoje é celebrada em diferentes partes do território. O “gosto pelo carnaval” chegou a tal ponto que, segundo alguns dizem, o brasileiro inventou o “carnaval fora de época”.

No entanto, mesmo sendo tão apreciada, as famosas micaretas estão longe de ser uma invenção do nosso povo. O termo micareta vem da expressão francesa “mi-carême”, que significa “meio da Quaresma”. Como o próprio nome diz, os primeiros carnavais fora de época da nossa história aconteceram na França do século XV, bem no meio da Quaresma, tempo estipulado pelo calendário católico-cristão para as pessoas se absterem dos prazeres terrenos.

No Brasil, algumas pesquisas trazem indícios de que a n
ossa primeira micareta teria acontecido há um século, na cidade de Jacobina, interior da Bahia. Naturalmente, essa primeira manifestação não contou com toda a parafernália que hoje marcam as micaretas espalhadas por todo o país. Na década de 1950, os baianos inventaram o primeiro trio elétrico, espécie de carro alegórico que conduzia uma banda durante os festejos do carnaval.

Durante várias décadas o uso do trio elétrico e o carnaval fora de época ficaram restritos às festas acontecidas na Bahia. Somente em 1989, os foliões de Campina Grande, na Paraíba, tiveram a idéia de organizar a Micarande, a primeira micareta organizada fora dos domínios baianos. A partir de então, esse movimento expandiu e passou a formar uma rentável atração turística que movimenta grandes quantidades de dinheiro pelo país afora.

Hoje em dia, para participar desse evento, as pessoas desembolsam uma razoável quantia para adquirir o famoso “abadá”. Essa vestimenta, que permite o ingresso do folião, tem origem na cultura africana. Nos cultos religiosos afro-brasileiros, o abadá designava uma túnica apropriada para a celebração de determinados rituais. Tempos mais tarde, foi reutilizada para nomear a roupa dos capoeiristas. No ano de 1993, a Banda Eva popularizou o termo quando apelidou a roupa do seu bloco com o mesmo nome.

Por Rainer Gonçalves Sousa

Fonte: https://www.historiadomundo.com.br/curiosidades/a-origem-das-micaretas.htm

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

AS MOEDAS DE 1 REAL MAIS RARAS QUE EXISTEM

 

Colecionar moedas é um hobby que muitas pessoas costumam adotar e as moedas de 1 real brasileiras apresentam bastante valor. Confeccionadas desde 1995 com a mesma composição bimetal, elas tendem a ter preço elevado para quem atua no âmbito do colecionismo — e não só para os brasileiros.

Até 2002, as moedas possuíam 27 mm de diâmetro, pesavam 7g e eram compostas de um núcleo de prata composto por cuproníquel e um anel externo de latão, de cor dourada. Porém, depois desse ano, a  composição foi alterada para aço, sendo aço inoxidável para o núcleo e bronze para o anel externo. E será que você faz ideia de quais são as edições mais raras de todos os tempos? Preste bem atenção!

5. Tiragem de 1999

(Fonte: Internet/Reprodução)(Fonte: Internet/Reprodução)

As moedas de 1 real de 1999 não possuem absolutamente nada de mais em sua composição. Mesmo assim, são consideradas bastante raras. E qual é o motivo? Naquele ano, menos de 4 milhões de moedas foram emitidas pelo Banco Central, o que torna elas bem únicas.

Atualmente, as moedas desse ano podem ser encontradas pelo preço médio de R$ 12. 

4. Centenário de Juscelino Kubitschek

(Fonte: Internet/Reprodução)(Fonte: Internet/Reprodução)

Como forma de homenagear o que seria o aniversário de 100 anos do ex-presidente do Brasil Juscelino Kubitschek, o Banco Central criou uma moeda comemorativa para a data. JK, como também era chamado, ficou mais conhecido por ser um dos grandes responsáveis pela fundação de Brasília.

Embora sua tiragem original tenha sido de 50 milhões de unidades, essa moeda tem se tornado cada vez mais difícil de encontrar e seu valor de mercado tem aumentado. Costuma ser vendida nos dias de hoje por preços a partir de R$ 15. 

3. Olimpíadas Rio 2016

(Fonte: Internet/Reprodução)(Fonte: Internet/Reprodução)

Com a chegada das Olimpíadas Rio 2016, o Banco Central decidiu criar uma série de moedas de 1 real que homenageassem os eventos da competição. Ao todo, foram 16 moedas colecionáveis lançadas para o público — sendo 14 com versos de modalidades esportivas e duas com os mascotes dos jogos.

Em suma, o lançamento dessas moedas aconteceu no intervalo entre 2014 e 2016, e cada uma teve uma tiragem de 20 milhões de unidades. Separadamente, o valor de mercado de cada uma dessas moedas fica na marca de R$ 15 a R$ 25. 

2. Bandeira dos Jogos Olímpicos

(Fonte: Internet/Reprodução)(Fonte: Internet/Reprodução)

Como tiveram uma tiragem relativamente grande, as bandeiras dos Jogos Olímpicos de 2016 não são tão cobiçadas assim. Entretanto, isso não quer dizer que não existam moedas temáticas sobre as Olimpíadas do Rio de Janeiro que alcançaram valores extravagantes. 

Em 2012, a moeda que celebrava a passagem da bandeira olímpica de Londres para o Rio teve uma tiragem de apenas 2 milhões de exemplares. Logo, acabou se tornando a segunda moeda brasileira de 1 real mais procurada por colecionadores em todos os tempos e vendida por até R$ 100. 

1. Declaração Universal dos Direitos Humanos

(Fonte: Internet/Reprodução)(Fonte: Internet/Reprodução)

Em primeiro lugar na lista de moedas de 1 real mais raras de todos os tempos está a homenagem aos 50 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Essa moeda foi criada em 1998 e teve uma tiragem de apenas 600 mil unidades — a menor na história. 

Por esse motivo, é a mais procurada por colecionadores e pode ser vendida por até R$ 200 se estiver nas melhores condições possíveis.