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quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
3ª noite da novena do Senhor do Bonfim em Volta de Cima
E na noite de ontem dia 17 de janeiro, aconteceu a 3ª noite em Louvor ao Padroeiro Senhor do Bonfim em Volta de Cima.
Antes da missa teve a participação do Grupo de Louvor da Comunidade de Camamu, e contou com a animação de Mateus que levantou a juventude e a todos que estavam presente.
O celebrante da missa foi o padre Gildésio.
Parabéns a todos da organização.
E se a Reforma Protestante não tivesse ocorrido?
Dizem que ele não tinha a intenção. Mas, em 1517, quando o monge alemão
Martinho Lutero se revoltou com os rumos do catolicismo e propôs uma
reforma na Igreja, acabou mudando o destino do mundo inteiro. Naquela
época, reis, príncipes e duques estavam insatisfeitos em prestar
obediência ao papa, por isso, aproveitaram o movimento para proclamar
sua independência não só religiosa mas também política.
Eles viraram protestantes, brigaram com Roma e, de
quebra, apossaram-se das terras da Igreja e criaram seus próprios reinos
independentes. "Foi assim que o nacionalismo ganhou força, monarquias
se desenvolveram e línguas e culturas nacionais puderam finalmente
ganhar espaço", conta o teólogo Haroldo Reimer, professor da PUC de
Goiás.
Sem a Reforma, no entanto, a Igreja Católica
continuaria a mandar na Europa, contando com o apoio do seu braço forte,
o Sacro Império Romano-Germânico, da família alemã dos Habsburgos. "A
Alemanha, na figura do império e com a bandeira católica, teria
conseguido se expandir cada vez mais, unificando os reinos europeus no
século 16, e se tornaria a maior potência mundial", conta o historiador
Wilson Maske, professor da PUC do Paraná.
O lado bom: não teria havido a 1ª Guerra, o nazismo, nem a 2ª Guerra.
"Esses conflitos foram deflagrados pelo
atraso da unificação alemã e pela sua frustração por não ser uma grande
potência", explica Wilson.
O lado ruim: alguns países nem sequer existiriam - como os EUA.
O Holocausto não teria acontecido, mas judeus
sumiriam: seriam convertidos à força pela Inquisição. E o destino do
Brasil não seria muito diferente - com exceção da nossa diversidade
religiosa. Em vez de vários credos, haveria apenas o catolicismo.
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