domingo, 10 de maio de 2020

Urgente: Alagoinhas registra mais 2 casos confirmado agora já passa pra 10 casos do covid - 19.


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A Secretaria Municipal de Saúde, informa que dos 10 casos suspeitos no município, 5 permanecem em suspeição, aguardando resultados de exames, três testaram negativo e dois testaram positivo, sendo um homem de 32 anos, que está em isolamento domiciliar, assim como as pessoas com quem teve contato e um senhor de 82 anos, que está hospitalizado no Hospital Dantas Bião, seu estado de saúde é estável.
Com a confirmação de mais dois casos neste domingo (10), Alagoinhas registra 10 casos confirmados de Covid-19, 5 casos suspeitos, 6 curas clínicas, 100 pessoas descartadas por exames, 231 pessoas foram excluídas do monitoramento, 45 continuam sendo monitoradas e uma hospitalizada. De acordo com informações da Vigilância Epidemiológica, o município ainda aguarda o resultado do paciente que teve amostra colhida em 27 de abril e teve reprocessamento solicitado ao LACEN.
A Prefeitura de Alagoinhas tem adotado medidas preventivas para reduzir o contágio e recomenda que a população cumpra as determinações orientadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), como uso obrigatório de máscaras.

Confira os números atualizados:
Casos suspeito: 05
Confirmados: 10
Curados: 06
Descartados por exames: 100
Excluídos de monitoramento: 231
Monitorados: 45
Hospitalizados: 01
Óbitos: 0
Fonte: https://www.falaalagoinhasnews.com.br/2020/05/alagoinhas-registra-mais-2-casos.html
Foto: Bahia Notícia

Indivíduo invade igreja em plena Live e destrói imagem de santa (atualizada às 16h54)

Um ato de vandalismo misturado a intolerância religiosa foi registrado na noite de sexta-feira, 08, em São Domingos, município do Território do Sisal da Bahia, quando um indivíduo invadiu a igreja matriz no momento que estava sendo realizado uma Live ao vivo, algo que vem ocorrendo neste período de pandemia que tem como objetivo manter os católicos em comunhão com Deus, mesmo em suas casas, já que não pode haver aglomeração de pessoas. Em São Domingos o grupo de jovem realizava a Live pela primeira vez e tinha muita gente ficou apavorada com a cena.
Num determinado momento da transmissão uma participante do grupo que está com o microfone mostra-se assustada com algo, já que não houve uma previa de que nada estivesse acontecendo, ela sai de cena e diz que volta em dois minutinhos, em seguida o tecladista e outra jovem se retiram quando um homem de camiseta aparece de costas no vídeo e segundos depois, ouve-se um barulho que mais parecia tiros, mas foi o momento que o vândalo arremessou a imagem no chão.
Segundo relato publicado na página de Facebook da Paróquia de São Domingos , “enquanto um pequeno grupo, obedecendo as regras de isolamento social e evitando aglomerações, realizavam a portas fechadas e transmitiam pela internet, a novena em devoção a Nossa Senhora, na igreja principal da cidade de São Domingos. Na ação, um vândalo invadiu e destruiu completamente a imagem de Nossa Senhora, atirando-a ao chão”.
A princípio, os jovens pensaram que se tratava de um assalto; depois, tentaram conter o rapaz acalmando-o e procurando esclarecer o que estava acontecendo, mas ele parecia determinado em querer causar algum dano: olhou para o teclado, olhou para a imagem de São Domingos (padroeiro)… Até que, ao ver a imagem de Nossa Senhora da Conceição, encheu-se ainda mais de ira e a jogou no chão deixando todos estarrecidos e simplesmente saiu andando a pé.
Padre Aroldo
Em nota, o padre Aroldo Carneiro, administrador paroquial a quase 9 anos em Valente e São Domingos, comentou sobre o fato: “É com muita tristeza e pesar que informamos à comunidade sobre este ato irresponsável e de notória intolerância religiosa, que se constitui em crime de ódio e fere a dignidade. Intolerância é a incapacidade em aceitar o que é diferente, é não tolerar opiniões ou práticas que se diferem das suas e muitas vezes são seguidas de atitudes preconceituosas e até mesmo violentas. Nós repudiamos todo e qualquer tipo de preconceito, discriminação e violência”, disse o religioso.
A polícia militar foi acionada e chegou rapidamente e conseguiu deter o vândalo. Porém, diante da situação da Segurança Pública que nos finais de semana as delegacias não funcionam, a única alternativa seria se deslocar até em Riachão do Jacuípe distante quase 70 km para registrar queixa e dar depoimento, mas ninguém se prontificou, até porque ouviu que a tendência era que o agressor poderia ser ouvido e liberado.
Distancia de São Domingos para Riachão praticamente a mesma, tanto por Coité quanto por Nova Fátima
Mesmo fora do flagrante membros da igreja registrar o Boletim de Ocorrência na segunda-feira (11/05) quando a polícia civil estará de plantão em São Domingos.


Este é o segundo caso de vandalismo junto a intolerância em municípios não tão distantes. Na sexta-feira da paixão enquanto os católicos não puderam cumprir o ritual de subir a serra de Tanquinho para celebrar a Paixão de Cristo, um vândalo subiu para destruir a imagem, o Calila Notícias ao levantar informações sobre o individuo concluiu que era um homicida que havia deixado a prisão após cumprir pena. O mesmo residente em Inhambupe.
Fonte: https://www.calilanoticias.com/2020/05/individuo-invade-igreja-em-plena-live-e-destroi-imagem-de-santa-atualizada-as-16h54

Bahia volta a bater recorde de casos de Covid-19 em 24 horas com mais 458 registros



Com mais 458 diagnósticos para coronavírus, a Bahia chegou a 5.546 casos da doença na tarde deste domingo (10). O número, recorde em 24 horas, foi divulgado pela Secretaria de Saúde do Estado nesta tarde.

No boletim da tarde de ontem, eram 5.088 casos, com 190 óbitos. À noite, os números foram atualizados para 5.174 casos e 196 óbitos. Agora, já são 198 pessoas mortas por Covid-19 em todo o estado.

O novo boletim indica ainda que 1.316 pacientes recuperados e 3.579 pessoas sendo monitoradas pela vigilância epidemiológicas e com sintomas da Covid-19, os chamados casos ativos.

Além disso, do total de casos confirmados, 646 se tratam de profissionais da saúde. De acordo com a Sesab, essa elevação no número de ocorrências "reflete somente a correção de inconsistências entre as bases de dados nacionais, estaduais e locais". Portanto, a pasta ressalta que 318 profissionais da área não foram contaminados nas últimas 24 horas, mas, sim, ao longo dos últimos dias.

Todos os dados representam as notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilâncias em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais.

MORTES POR COVID-19
Quanto às mortes, a maioria está concentrada na capital baiana. São 128 casos só em Salvador, mas os demais estão distribuídos em 34 municípios: Adustina (1); Água Fria (1); Araci (1); Belmonte (1); Buerarema (3); Camaçari (3); Capim Grosso (3); Catu (1); Coaraci (1); Feira de Santana (2); Gandu (1); Gongogi (2); Ibirataia (1); Ilhéus (11); Ipiaú (2); Itabuna (6); Itagibá (1); Itapé (1); Itapetinga (2); Jequié (2); Jitaúna (1); Juazeiro (1); Lauro de Freitas (5); Maraú (1); Nilo Peçanha (1); Paramirim (1); Ribeira do Pombal (1); São Francisco do Conde (1); Ubaitaba (1); Uruçuca (4); Utinga (1); Vera Cruz (1); Vereda (1) e Vitória da Conquista (4).

O 197º óbito foi de uma mulher de 80 anos, residente em Paramirim. Ela estava internada em um hospital público de Vitória da Conquista, mas, com histórico de doença pulmonar, faleceu no sábado (9). Já o 198º óbito foi de um homem, de 67 anos, residente de Salvador. Ele estava internado em um hospital público da cidade até que faleceu na quinta-feira (7). Neste caso, a vítima não tinha nenhuma comorbidade anterior, mas estava no grupo de risco da doença pela idade. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/24116-bahia-volta-a-bater-recorde-de-casos-de-covid-19-em-24-horas-com-mais-458-registros.html

Bolsonaro gasta mais que Dilma e Temer no cartão corporativo da Presidência



Os gastos com cartão corporativo da Presidência República têm sido maiores no governo de Jair Bolsonaro (sem partido) do que nos de Michel Temer (MDB) e de Dilma Rousseff (PT).

Na gestão atual, gastou-se, em média, R$ 709,6 mil por mês, o que representa uma alta de 60% em relação ao governo do emedebista e de 3% em comparação com a administração da petista.

Por mês, Dilma tinha uma média de gastos de R$ 686,5 mil, enquanto Temer despendia R$ 441,3 mil. Os dados são do Portal da Transparência do governo federal, que reúne informações de 2013 a março de 2020 (fatura mais recente). Os valores foram corrigidos pela inflação do período.

Dilma, Temer e Bolsonaro tiveram as mesmas regras para uso dos cartões. Não houve mudança nos critérios desde 2008, segundo o Palácio do Planalto. Naquele ano, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva adotou restrições, como limitação de saques, diante de compras abusivas realizadas com esse recurso.

Antes de assumir o governo, a equipe de Bolsonaro chegou a avaliar o fim desses cartões, que desencadearam um escândalo político com auxiliares do ex-presidente Lula. Os cartões corporativos, porém, ainda continuam funcionando.

Esses meios de pagamento foram criados em 2001, no governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Eles são distribuídos a pessoas que ocupam postos-chave da gestão pública e cobrem despesas de urgência pela compra de produtos e serviços ou pela cobertura de gastos de viagens.

Na gestão Bolsonaro, as despesas vinculadas ao gabinete do presidente e a funcionários do Palácio do Planalto aceleraram a partir de outubro do ano passado.

O pico foi de R$ 1,9 milhão em um único mês. O valor foi desembolsado em fevereiro de 2020 e registrado no sistema em março, mas sem que a finalidade da despesa, que está praticamente toda sob sigilo, fosse informada.

Essa foi a maior despesa mensal já lançada no Portal da Transparência. O recorde anterior era de Dilma, em outubro (com registro em novembro) de 2014, quando gastou R$ 1,6 milhão, em valores atualizados pela inflação do período.

Em fevereiro deste ano, a agenda oficial do presidente registrou viagens de Bolsonaro para São Paulo, Rio de Janeiro e Pará. No feriado do Carnaval, ele se deslocou a Guarujá, cidade do litoral paulista.

Segundo o Palácio do Planalto, também foram computados em março os gastos com a viagem para o resgate, em fevereiro, dos 34 brasileiros que estavam Wuhan, na China, onde foram registrados os primeiros casos do coronavírus.

Como a lista de gastos não é divulgada, não é possível saber o peso de cada atividade nas contas mensais.

As comparações são com base nas faturas do CPGF (Cartão de Pagamento do Governo Federal) da Secretaria de Administração da Presidência da República, que cuida das despesas de Bolsonaro, de sua família e de funcionários próximos, por exemplo, da Casa Civil.

Os cartões corporativos do Palácio do Planalto são usados, entre outras despesas, para a compra de materiais, prestação de serviços e abastecimento de veículos oficiais. Também financiam a operação de segurança do presidente em viagens (até o momento foram 13 internacionais), além da manutenção e realização de eventos na residência oficial, o Palácio da Alvorada.

Os valores totais das despesas do cartão da Presidência são divulgados, mas há sigilo sobre a maioria dos gastos, como alimentação e transporte do presidente. O argumento é que são informações sensíveis da rotina presidencial e que a exposição pode colocar o chefe do Executivo em risco.

A Vice-Presidência tem cartões próprios, cujos custos são separados. Segundo o governo, as faturas da Secretaria de Administração da Presidência só incluem os gastos do vice-presidente quando ele exerce a função do presidente, por exemplo, se Bolsonaro está em viagem internacional.

No discurso que fez após a saída do ex-juiz Sergio Moro do Ministério da Justiça, há duas semanas, Bolsonaro citou iniciativas que ele diz ter tomado para evitar gastos excessivos do dinheiro público e para "dar exemplo".

"Na vida de presidente, eu tenho três cartões corporativos, dois são usados para despesas, as mais variadas possíveis. Afinal de contas, mais de cem pessoas estão na minha segurança diariamente. Despesas de casa, normal", disse.

O presidente disse que não usou até o momento o terceiro cartão corporativo a que tem direito e afirmou que mudou o cardápio da residência oficial. Mas esses gastos são sigilosos. Disse ainda que desligou o aquecedor da piscina do Palácio da Alvorada para diminuir o gasto. Só que ele é solar, não elétrico.

Em agosto do ano passado, Bolsonaro prometeu mostrar aos veículos de imprensa o extrato de seu cartão corporativo pessoal, mas até hoje não o fez.

"Eu vou abrir o sigilo do meu cartão. Para vocês tomarem conhecimento quanto gastei de janeiro até o final de julho. Ok, imprensa? Vamos fazer uma matéria legal?", afirmou na época.

Na transição de governo, o atual ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, chegou a defender o fim dos cartões corporativos, só que a proposta não teve o apoio de toda a equipe do presidente e o benefício foi mantido.

Em novembro, o STF (Supremo Tribunal Federal) derrubou trechos de um decreto de 1967 para dar transparência a gastos do Palácio do Planalto, inclusive com cartões corporativos.

No entanto, a "caixa-preta" não foi aberta. Procurado pela reportagem, o Palácio do Planalto diz que as informações que colocam em risco o presidente e a família dele não podem ser divulgadas, com base numa lei de 2011.

Para a ONG Transparência Internacional, as normas "deixam claro que sigilos podem ser tolerados apenas quando abrangem informações verdadeiramente sensíveis à segurança nacional, o que definitivamente não é o caso de todos os gastos com cartões corporativos".

A postura do Palácio do Planalto também é criticada pela Artigo19, ONG internacional que defende o direito à liberdade de expressão e acesso à informação.

"A falta de transparência pode gerar uma crescente desinformação, uma crescente falta de credibilidade no poder público, que gera, obviamente, uma falta de circulação de informações e impacta a capacidade da população fiscalizar representantes do Estado", avalia a Artigo19.

No pronunciamento feito após a demissão de Moro, o presidente disse que o terceiro cartão corporativo a que tem direito permite a ele sacar R$ 24 mil por mês. Ele ressaltou, no entanto, que até o momento não fez uso desse dinheiro. Não é possível, no entanto, confirmar a informação, já que os extratos não foram ainda divulgados, apesar da promessa.

Em 2008, o jornal Folha de S.Paulo mostrou um escândalo na utilização dos cartões corporativos durante a gestão de Lula. Eles foram usados em 2007 para pagar despesas em loja de instrumentos musicais, veterinária, óticas, choperias, joalherias e em free shop.

O desgaste provocado pela denúncia de irregularidade derrubou a então ministra Matilde Ribeiro, da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. Em 2007, as despesas dela somaram R$ 171 mil, sendo R$ 110 mil com o aluguel de carros e mais de R$ 5.000 em restaurantes.

Procurada pela reportagem, a Secretaria-Geral da Presidência da República afirmou que as despesas com os cartões corporativos são decorrentes, entre outros gastos, do "atendimento da manutenção" e de "eventos na residência presidencial".

A pasta ressaltou que o número de familiares do presidente é maior do que o de seus antecessores, o que "acarreta no incremento de despesas para as atividades, sobretudo as de segurança institucional".

Em relação às viagens do presidente, o governo diz que todas contam com suporte da equipe de segurança, o que inclui hospedagem, alimentação, pedágios e combustível. Nos deslocamentos internacionais, são pagas ainda despesas aeroportuárias.

A pasta ressalta que os meses com maiores volumes de gastos coincidem com o pagamento das despesas de um maior número de viagens, tanto nacionais como internacionais. Em outubro, por exemplo, Bolsonaro fez um giro pela Ásia e Oriente Médio.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/78676-bolsonaro-gasta-mais-que-dilma-e-temer-no-cartao-corporativo-da-presidencia.html

Cresce número de brasileiros que temem ser infectados pelo coronavírus, indica pesquisa



A maioria dos brasileiros admite que tem medo de ser infectado pelo novo coronavírus, como mostra um levantamento feito pelo Instituto Paraná Pesquisas. De um total de 2.200 pessoas entrevistadas em 192 municípios, 66,5% revelou esse temor. 

O número é maior do que o registrado na pesquisa feita em março, quando 60,6% disseram que temem a doença. Por outro lado, os destemidos representam 30,3% do total enquanto 3,2% dos entrevistados não sabem ou não opinaram a respeito da questão.

Imagem: Instituto Paraná Pesquisas

Esse resultado não é estranho se relacionado aos dados oficiais do Ministério da Saúde. Até a tarde deste domingo (10), o Brasil registrou 155.939 casos confirmados, ocupando o lugar de oitavo país com mais diagnósticos da doença, e 10.627 mortes em decorrência da Covid-19. Na sexta (8), teve recorde de mortes em 24 horas, com 751 novos registros.

Diante desse quadro, diversas cidades estendem seu período de isolamento e algumas já decretaram lockdown, como Fortaleza, no Ceará, Belém, no Pará, e São Luís, no Maranhão. Em Salvador, na Bahia, medidas mais restritivas foram determinadas em três localidades. Elas passarão a valer a partir desta segunda-feira (11).

Ainda assim, quando a pesquisa pergunta se o entrevistado se manteria em isolamento social enquanto for necessário, independente do impacto econômico, não há maioria. Do total, 49,9% disseram que se manteriam isolados enquanto 45,5% disseram que não. Outros 4,5% não sabem ou não responderam o questionamento. 

No mesmo levantamento, 82,8% dos brasileiros confirmaram que foram impactados financeiramente pela pandemia.

O Paraná Pesquisas realizou as entrevistas de terça (5) a sexta-feira (8). Com grau de confiança de 95%, o questionário tem margem de erro de 2%.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/248146-cresce-numero-de-brasileiros-que-temem-ser-infectados-pelo-coronavirus-indica-pesquisa.html

Após fila de espera na internet, Caixa atualiza app para reduzir tumulto pelos R$ 600



As filas na Caixa Econômica Federal para a obtenção do auxílio emergencial de R$ 600 concedido pelo governo federal não aconteceram só em agências físicas. Na internet, o aplicativo Caixa Tem, que permite a transferência do recurso e o pagamento de boletos, criou filas digitais e longa espera para parte da população que tentou acessar o dinheiro sem sair de casa.

Criado em 2019 e aprimorado às pressas diante da urgência da pandemia de coronavírus, o serviço tem quase 82 milhões de downloads e foi alvo uma forte sobrecarga com a corrida de desempregados e informais à internet pelo auxílio. Mais de 50 milhões de brasileiros devem receber a verba.

No primeiro mês de funcionamento, o app não deu conta de atender os milhares de acessos simultâneos, e muitos cidadãos tiveram que recorrer às agências.

Na loja de aplicativos do Google, há relatos de trabalhadores que citam demora superior a uma semana para conseguir fazer operações com o dinheiro. Também mencionam sequências de erros e travas no aplicativo, como problemas de conexão com o servidor e de validação dos dados.

"O app trava muito e quase sempre não consegue completar as operações de transferência ou pagamento [importantes para não precisar ir até a agência]", disse um usuário em 5 de maio.

"Não permite que você faça uma transferência nos finais de semana [quando há menos usuários] para que a mesma seja efetivada no próximo dia útil, o que contribui ainda mais para o congestionamento", continuou.

"Não consegui ter acesso por 10 dias seguidos. Péssimo", disse outra.

A espera virtual é um recurso semelhante a uma sala de espera física, utilizado em diversos aplicativos com entrada de milhares de pessoas ao mesmo tempo, como de shows e grandes eventos.

O problema é que, enquanto em uma sala física a pessoa aguarda com uma senha na mão e a certeza de que será atendida, na sala virtual do Caixa Tem o usuário precisa manter a tela do aplicativo ativa, sem poder utilizar outras funções do celular, como abrir uma simples mensagem de WhatsApp. Segundo a Caixa, isso foi corrigido.

Antes de quinta-feira (7), quando o banco realizou uma atualização no aplicativo, esse processo poderia levar mais de meia hora e, no final, apresentar erro. Depois de inúmeras reclamações e diante das preocupantes filas em agências -- o que levou a Justiça de estados como o Maranhão determinar a reorganização do sistema de pagamentos --, a Caixa diz que consertou o problema.

"Hoje [quinta-feira], a fila não está demorando mais do que um minuto, na versão 1.20.1 [do aplicativo]. É só baixar no Android e fazer o teste. No iOS, sistema da Apple, vamos migrar de sexta (8) para sábado (9). A usabilidade melhorou 1.000%", disse Cláudio Salituro, VP de Tecnologia da Caixa.

Em menos de 30 dias, o banco fez 15 versões com melhorias ao aplicativo. A última atualização, segundo o banco, permitirá 5.000 usuários por minuto.

O teor dos comentários mais recentes nas lojas de aplicativos já mudou. Na sexta-feira (8), trabalhadores disseram conseguir efetuar as transações após semanas de tentativas.

"Depois de mais de um mês, eu consegui fazer o saque, o aplicativo ficava muito lento e tinha que enfrentar a fila virtual, mas sempre caía e depois dava erro", afirmou uma usuária.

O Caixa Tem foi concebido a clientes do banco e, até antes da pandemia, funcionava na versão beta. Ele foi idealizado para atender 1 milhão de pessoas no período de um ano e, em menos de 30 dias, começou a receber até 4 milhões de acessos por dia.

O app existe para oferecer uma poupança social digital, alternativa bancária a quem não possui conta em instituições financeiras privadas, e permite transações bancárias e o pagamento de boletos e contas de água, luz e telefone.

Hoje, é possível acessá-lo pelo CPF quem for autorizado a receber o auxílio --o processo anterior de verificação é feito em outro aplicativo da Caixa, dedicado apenas ao preenchimento de dados cadastrais.

A necessidade de escalar uma solução emergencial gerou uma série de problemas. O banco reconhece que houve falhas e que o sistema como um todo foi sobrecarregado com a demanda, não atribuindo falhas apenas à conexão com servidor, à limitação de software ou ao desenvolvimento, mas ao conjunto da obra.

"De fato é legítima a reclamação, mas a cada dia estamos implantando melhorias no Caixa Tem e, agora, temos o conforto de dizer que estamos quase lá", diz Salituro. Segundo ele, o app do auxílio emergencial foi feito em sete dias e, depois, "uma avalanche" chegou ao Caixa Tem.

Um técnico do banco afirmou que não foi possível escalar 100 ou 200 vezes a infraestrutura para atender uma demanda de 15 minutos, por exemplo. Profissionais de tecnologia compararam que a adaptação do aplicativo foi como a troca de asa de um avião durante o voo, com quase toda a equipe em home office.

Falta de informação Apesar de aparente melhora na fila digital nos últimos dias, pesquisadores criticam outros pontos, como a falta de informação sobre os requisitos mínimos para celulares que podem usar a aplicação e a dificuldade de instalação em aparelhos mais antigos.

Observam, ainda, que o repasse tem sido feito diretamente à poupança da Caixa, não a outros bancos em alguns casos.

"Governo e Dataprev conseguiram revelar 46 milhões de brasileiros que estavam invisíveis a políticas sociais. Mas as pessoas não estão necessariamente recebendo em suas atuais contas, mas na poupança social digital. Isso sobrecarrega porque não distribui para quem pode receber pelo Banco do Brasil, por exemplo", diz Marco Konopacki, pesquisador ro ITS-Rio e ligado à New York University, que se debruçou sobre as falhas do app.

Além disso, ele menciona que CPFs iniciados com zero não estavam sendo identificados, o que a Caixa diz já estar solucionado.

Assim como em outros países, o Brasil utilizou sua infraestrutura tecnológica já existente para conectar governo e cidadãos na pandemia, ressalta a pesquisadora de internet e governo Yasodara Cordova. Como a Caixa já tem a expertise do Bolsa Família via aplicativo, adequou o Caixa Tem para a distribuição do dinheiro.

"Não podemos comparar o Brasil com a Inglaterra nesse sentido, que trabalha com um gabinete digital há 20 anos e tem um site simples, universal e que oferece ajuda a analfabetos e idosos. O que faltam são agentes do governo auxiliando as pessoas na fila, os idosos, para que consigam realizar as operações pelo celular", afirma.

Além de críticas nas lojas de aplicativos, usuários já relataram a entidades de defesa ao consumidor, como a Proteste, dificuldade de contato com o suporte técnico.

Na última semana, a Caixa divulgou em seu site que intensificou o atendimento às pessoas que estão nas filas, com prestação de informações e geração de códigos para a realização de saques.

De acordo com os últimos dados do Dataprev, empresa pública responsável por processar e analisar as informações sobre a possibilidade de conferir o auxílio do governo, cerca de 46 milhões de brasileiros solicitaram o auxílio e 44,9 milhões de cadastros elegíveis foram enviados ao banco de 7 a 22 de abril.

Duas semanas Em nota, a Caixa diz que o pagamento do auxílio é o maior programa de inclusão social, financeira e digital do Brasil, e ressalta: "ele foi implementado em apenas duas semanas".

"Ao longo da semana, o banco registrou uma redução considerável das filas nas agências de todo o país e verificou-se que o atendimento foi normalizado", afirmou.

Sobre a compatibilidade com celulares antigos, o banco afirma que o app foi projetado para ser o mais leve do mercado financeiro, de forma a funcionar em qualquer modelo de smartphone.

Os horários de maior acesso ao Caixa Tem são das 7h30 às 18h e das 20h às 21h30, portanto usuários podem testar o uso em horários com menos concentração. Para obter as correções, é preciso atualizar o app nas configurações do celular ou na loja de aplicativos do sistema Android ou iOS.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/78679-apos-fila-de-espera-na-internet-caixa-atualiza-app-para-reduzir-tumulto-pelos-r-600.html

Imposto de Renda: Saiba QUANDO você pode realizar o saque da restituição

Todas as pessoas, que tiveram rendimentos tributáveis superiores a R$ 28.559,70 no ano anterior, devem fazer a declaração de Imposto de Renda 2020. Quem ganhou menos do que isso e teve desconto do IR na fonte também deve fazer a declaração. Algumas delas terão direito à restituição de parte ou o total do valor.
Isso acontece, porque a maioria dos trabalhadores tem um desconto mensal do salário referente ao imposto de renda. Isso é feito quando a pessoa recebe R$ 1.903,66 ou mais mensais.
Contudo, muitas vezes, no total de ganhos no ano, o trabalhador não atinge o total de rendimentos tributáveis superior a R$ 28.559,70, ou seja, não deveria ter pago Imposto de Renda.
Por isso, ao fazer a declaração e informar todos os dados, a Receita Federal, automaticamente, entende que o contribuinte tem um valor a ser restituído. Assim, devolve o dinheiro pago a mais, corrigido, de acordo com o calendário oficial.
José Tostes Neto, secretário da Receita Federal, afirmou que o governo decidiu manter o cronograma de restituição do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF). O primeiro lote de restituição continua sendo para 29 de maio.
“Considerando a situação excepcional, decidimos manter o cronograma de restituições previsto anteriormente”, ele disse. “Nos anos anteriores, começava em junho e ia até dezembro. Neste ano, já havíamos antecipado para maio e terminando em setembro. Vamos manter esse cronograma previsto inicialmente, mesmo com a prorrogação dos prazos de entrega”, acrescentou Tostes Neto.

Calendário de restituição do Imposto de Renda 2020

1º lote: 29 de maio de 2020
2º lote: 30 de junho de 2020
3º lote: 31 de julho de 2020
4º lote: 31 de agosto de 2020
5º lote: 30 de setembro de 2020

Como declarar o Imposto de Renda 2020

A declaração é realizada online. Para isso, basta fazer download do programa do IRPF 2020 em seu computador. Depois disso, é possível puxar os dados do ano anterior, para deixar o preenchimento mais simples.
Na sequência, faça os ajustes necessários e aproveite para atualizar o endereço, quando for o caso. Com tudo preenchido, é só fazer o envio online. O prazo máximo para a declaração do Imposto de Renda 2020 é dia 30 de junho.
Fonte: https://noticiasconcursos.com.br/economia/imposto-de-renda-saiba-quando-voce-pode-realizar-o-saque-da-restituicao/

Covid-19 muda festejos pelo Dia das Mães e divide famílias

A pandemia do novo coronavírus impôs ao mundo um período indefinido de isolamento social e com ele as mudanças nas datas comemorativas, como foi a Semana Santa e agora, o Dia das Mães, celebrado neste domingo (10).
Por força da quarentena, o tradicional almoço do Dia das Mães já não vai reunir a família como todo ano acontece na casa da aposentada Antonia Campos, de 82 anos e mãe de cinco filhos. 
Esse ano ela saiu de São Paulo e foi com o marido e uma filha para o interior de Minas Gerais, fugir da cidade que registra o maior número de casos da covid-19 no país. Ela vai passar o período de isolamento com uma das filhas, a professora Angela Paradelas em Muriaé (MG).
Para a aposentada, esse ano vai ser diferente, porque geralmente a filha Angela não vai para São Paulo passar o Dia das Mães. “Sinto muito não poder reunir na minha casa os meus filhos, como todos os anos eu faço, não vai ser muito alegre, mas também não digo que será triste porque estou ao lado de duas filhas e com saúde. Mas estou triste, pois estou longe dos meus netos e de três filhos, também pela situação que está o país, pelo momento político e pela pandemia”, lamenta Antonia.

Estresse

Já a filha Angela diz que isolamento deu a oportunidade de passar a data com a mãe, o que não acontece todo ano. “Com todo o estresse dessa pandemia, pelo menos isso me trouxe um alento, estar com a minha mãe no dia dela, depois de tantos anos sem poder almoçar com ela nesse dia. Então, para mim vai ser muito gratificante estar com ela. Veio a calhar e tapar um buraco, porque é uma data que, em 25 anos, não passo longe da minha filha, e, por ela ter casado recentemente e morar em outra cidade, ela não vai passar comigo. Então, foi uma coisa pela outra”, reflete.
A filha da professora Angela, a analista comercial Daniela Paradelas, mora em Viçosa (MG), a 90 km de Muriaé, mas a prefeitura de Viçosa restringiu, desde 23 de março, os acessos à cidade por meio de decreto como forma de impedir que o novo coronavírus chegue ao município. 
São cinco barreiras em rodovias e 19 em estradas que dão acessos aos distritos e zona rural. A atuação nas barreiras conta com 120 profissionais da prefeitura e uma equipe formada por 36 seguranças de uma empresa privada. Os veículos com autorização de passagem são pulverizados com produtos sanitizantes e desinfetantes. A analista não conseguiu autorização para sair da cidade.
Daniela disse que está sendo um momento muito difícil. “Meu emocional está bem abalado. Casei em novembro e, com os desastres das chuvas aqui na região, fiquei bom tempo sem ver minha mãe, pois as estradas caíram. Agora a prefeitura de Viçosa colocou barreiras sanitárias em todas as saídas da cidade, então no momento estou impossibilitada de ver minha mãe. Hoje são 60 dias sem vê-la e a falta de previsão de quando vou encontrá-la me deixa mais triste ainda”, confessa.
Ela disse que será o primeiro Dia das Mães longe. “Confesso que ainda não me conformei com a ideia. Fico pensando em várias maneiras de ir para Muriaé, mas tenho consciência que estaria burlando um decreto. Mas, de qualquer forma, vou mandar um presente para ela bem especial”. 
A data será comemorada junto com a sogra e o marido. “Iremos fazer um almoço e comemorar que estamos todos com saúde”.
Para a professora Angélica Benith, a data também será diferente. Apesar de morar na mesma cidade que a mãe, São Paulo, não irá cumprimentá-la pessoalmente pelo dia, assim como a sogra, como faz todo ano. Ela diz que sempre almoça com a mãe, Marli Ribeiro dos Santos ,de 59 anos, e o café da tarde é com a sogra, Jane Benith Belo, de 63 anos.
“Não vou visitá-las, não vou abraçar e beijar, mas, no geral, não me sinto ruim porque a gente já tem uma ligação próxima, falo com minha mãe e minha sogra o dia inteiro. Então, farei uma videochamada para poder falar com elas e dar os parabéns, porque é um dia importante. Mas é um momento que a gente tem que se recolher e cuidar de quem a gente ama, que nos deu a vida, temos que preservar e cuidar da nossa matriarca. Muito provavelmente eu vou levar o presente, entregar de luva e máscara, mas não vou poder ficar junto nesse dia”, diz Angélica.

Distanciamento físico

A psicóloga organizacional Daiane Oliveira de Paula também pretende ver a mãe, mas mantendo o distanciamento físico. 
“Pretendo usar uma máscara e ir até a casa dela desejar feliz Dia das Mães da porta, não vou nem entrar, mas eu quero vê-la!”, argumenta.
Ela conta que todos os anos se reúne com a mãe e os dois irmãos na casa dela. “Fazemos um almoço, geralmente churrasco, e cada um contribui trazendo um prato, sobremesa e bebida. Passamos o domingo juntos, os netos entregam os presentes para ela, tiramos fotos, nos abraçamos e beijamos. É sempre muito bom! Esse ano, por causa do momento que estamos vivendo, ficará cada um na sua casa. E eu e meus irmãos vamos encomendar uma cesta de café da manhã e mandar entregar na casa dela”.
O Dia das Mães acontece neste ano com grande parte dos estabelecimentos comerciais de portas fechadas. A segunda melhor data para o comércio, atrás apenas do Natal, costumava promover alavancagem das vendas em maio. Enquanto isso, o comércio online garante promoções especiais para que filhos e filhas marquem presença neste dia. 
Já os restaurantes, também fechados, não receberão as famílias para os almoços de domingo. E as vídeo chamadas, já incorporadas ao cotidiano neste momento de isolamento, unirão as famílias neste Dia das Mães.
Fonte:https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2020-05/covid-19-muda-festejos-pelo-dia-das-maes-e-divide-familias

Visando 2022, Planalto monitora ação que pode deixar Moro inelegível



O Palácio do Planalto trabalha para minar uma possível candidatura à Presidência do ex-ministro da Justiça Sergio Moro. Na avaliação de Jair Bolsonaro, Moro é "candidatíssimo" para as eleições de 2022.

De acordo com o jornal Estado de S.Paulo, os olhos do Planalto, neste momento, estão em uma denúncia feita por um grupo de advogados na Comissão de Ética Pública da Presidência para que Moro seja investigado por possíveis atos ilícitos no período em que ocupou o cargo de ministro da Justiça.

Caso seja condenado pela Comissão, o ex-juiz da Lava Jato fica inelegível.

A peça é assinada pelo jurista Celso Antonio Bandeira de Mello, próximo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e pelos advogados Mauro Menezes, presidente da Comissão no governo Dilma Rousseff, e Marco Aurélio de Carvalho, filiado ao PT.

Internamente, Bolsonaro avalia que o discurso feito por Moro para abandonar o ministério, no último dia 24, assim como seu depoimento à Polícia Federal de Curitiba, fortalecem a tese de que ele pensa em uma candidatura à presidência.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/248134-visando-2022-planalto-monitora-acao-que-pode-deixar-moro-inelegivel.html

Fábrica instalada em Camaçari poderá produzir até 100 respiradores por dia


O Governo do Estado assinará nesta segunda-feira (11) um convênio com a empresa Biogeoenergy, do Grupo Geoterra, para instalação de uma fábrica de respiradores em Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador (RMS).

A implementação da linha de montagem terá o apoio técnico do Senai Cimatec (instituição referência em educação, pesquisa e inovação), que ofereceu condições especiais, como a divisão em 50% dos custos de condomínio e de aluguel da área.

Os respiradores fabricados pela unidade devem atender inicialmente a Bahia e o Consórcio Nordeste, mas é possível que haja a venda para todo o país. A expectativa é que até 100 respiradores por dia sejam produzidos no local. O aparelho é essencial para pacientes com casos mais graves da Covid-19.

“Estamos vivendo um período muito difícil. A Bahia se sente privilegiada de uma fábrica dessa natureza se instalar por aqui. Vai atender ao mercado baiano, à região Nordeste, aos estados brasileiros e até mesmo à América do Sul”, comemorou o vice-governador João Leão (PP) ao jornal A Tarde.

A CEO da empresa Hempcare, Cristiana Prestes Taddeo, responsável pela distribuição e venda dos aparelhos da Biogeoenergy, diz que o principal objetivo é salvar vidas. “Quando percebemos que os respiradores importados, que são quase três vezes mais caros que os nossos, tinham longa espera para a entrega, resolvemos investir aqui, gerar emprego e salvar pessoas”, falou.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/248137-fabrica-instalada-em-camacari-podera-produzir-ate-100-respiradores-por-dia.html