Vários candidatos do Inhambupe também estão inseridos nas redes sociais.
A cada eleição os candidatos dão mais importância à
utilização de redes sociais e da própria internet fazer aproximação com o
eleitorado. No entanto, mesmo com novas estratégias de comunicação, erros
comuns ainda são cometidos. Três especialistas no assunto consultados pelo
Metro1 listaram mudanças da campanha online de 2010 para a atual, além de erros
e acertos no uso das novas ferramentas de comunicação digital.
Apesar de uma maior atenção com o uso de redes sociais, ele
ainda está longe do ideal, como atesta o pesquisador do uso político de
ferramentas online para campanhas da UFBA, Camilo Aggio. Para ele, os
candidatos "estão mais atentos aos eleitores e interagem com maior
frequência, se comparados aos candidatos ao governo do estado em 2010, que,
diga-se de passagem, foi a primeira eleição em que o uso de sites para redes
sociais por campanhas foi autorizado. Por outro lado, ainda articulam com muita
raridade e deficiência a integração de seus sites com outros recursos, como
websites de campanha, YouTube, blogs, etc", analisa.
Conversação
O especialista em cibercultura da UFBA, Yuri Almeida,
ressalta que os candidatos ainda não compreenderam que as redes sociais são
espaços para conversação. "Twitter, Facebook e Orkut são espaços de
conversações, e não para apenas divulgar sua notícia, a visita a um bairro. São
espaços para você dialogar com os eleitores, com os cidadãos", ensina.
Já Paulo Fortes, analista de ferramentas digitais da Verbo
Comunicação, ressalta outros erros frequentes, como o uso de fakes para rebater
um eleitor que se posicione contra determinado candidato. "Um perfil fake
interessante seria uma paródia de um candidato dentro de um limite que não
fosse de ofensas, mas sim de usar o humor pra críticas. O que tenho visto são
pequenos perfis fakes de apoio a candidatos, usados para discussão com os
defensores dos outros candidatos", explica, criticando também o uso de
programas com objetivo de colocar um assunto nos Trending Topics.
Dicas
Camilo Aggio elenca dois bons usos das redes sociais que
poderiam ser explorados pelos candidatos. "Acionar os eleitores para
aderirem a eventos de campanha com ideias que cativem a militância digital que,
em sua essência, é volátil e pulverizada; Estar atento ao que falam sobre a
cidade e às respostas e conteúdos que são requisitados pelos eleitores nesses
dois sites para redes sociais. Interagir é regra, e não opção", afirma.
Quem também lista algumas dicas é Paulo Fortes. "O
candidato deve prestar atenção que as pessoas não vão retuitar quatro tuítes em
sequência.A cada eleição os candidatos dão mais importância à
utilização de redes sociais e da própria internet fazer aproximação com o
eleitorado. No entanto, mesmo com novas estratégias de comunicação, erros
comuns ainda são cometidos. Três especialistas no assunto consultados pelo
Metro1 listaram mudanças da campanha online de 2010 para a atual, além de erros
e acertos no uso das novas ferramentas de comunicação digital.
Apesar de uma maior atenção com o uso de redes sociais, ele
ainda está longe do ideal, como atesta o pesquisador do uso político de
ferramentas online para campanhas da UFBA, Camilo Aggio. Para ele, os
candidatos "estão mais atentos aos eleitores e interagem com maior
frequência, se comparados aos candidatos ao governo do estado em 2010, que,
diga-se de passagem, foi a primeira eleição em que o uso de sites para redes
sociais por campanhas foi autorizado. Por outro lado, ainda articulam com muita
raridade e deficiência a integração de seus sites com outros recursos, como
websites de campanha, YouTube, blogs, etc", analisa.
Conversação
O especialista em cibercultura da UFBA, Yuri Almeida,
ressalta que os candidatos ainda não compreenderam que as redes sociais são
espaços para conversação. "Twitter, Facebook e Orkut são espaços de
conversações, e não para apenas divulgar sua notícia, a visita a um bairro. São
espaços para você dialogar com os eleitores, com os cidadãos", ensina.
Já Paulo Fortes, analista de ferramentas digitais da Verbo
Comunicação, ressalta outros erros frequentes, como o uso de fakes para rebater
um eleitor que se posicione contra determinado candidato. "Um perfil fake
interessante seria uma paródia de um candidato dentro de um limite que não
fosse de ofensas, mas sim de usar o humor pra críticas. O que tenho visto são
pequenos perfis fakes de apoio a candidatos, usados para discussão com os
defensores dos outros candidatos", explica, criticando também o uso de
programas com objetivo de colocar um assunto nos Trending Topics.
Dicas
Camilo Aggio elenca dois bons usos das redes sociais que
poderiam ser explorados pelos candidatos. "Acionar os eleitores para
aderirem a eventos de campanha com ideias que cativem a militância digital que,
em sua essência, é volátil e pulverizada; Estar atento ao que falam sobre a
cidade e às respostas e conteúdos que são requisitados pelos eleitores nesses
dois sites para redes sociais. Interagir é regra, e não opção", afirma.
Quem também lista algumas dicas é Paulo Fortes. "O
candidato deve prestar atenção que as pessoas não vão retuitar quatro tuítes em
sequência. Quem pega um tuíte pelo meio não entende. Os candidatos devem se
ater a uma ideia por tuíte, um link por tuíte. Outra dica é não usar os 140 caracteres
pra que sobre um espaço para que ele seja retuitado e comentado", sugere. Quem pega um tuíte pelo meio não entende. Os candidatos devem se
ater a uma ideia por tuíte, um link por tuíte. Outra dica é não usar os 140 caracteres
pra que sobre um espaço para que ele seja retuitado e comentado", sugere.
Fonte: Metro1.