sexta-feira, 18 de setembro de 2020

Inhambupe Bahia já tem 323 casos confirmados, 30 ativos, 11 óbitos e 282 recuperados de Covid-19


Os casos confirmados de Covid-19 em Inhambupe já chegou no seu 323º caso, nessa sexta-feira, dia 18 de setembro de 2020, sendo que 30 ativos, 282 recuperados, 11 óbitos, 73 monitoramentos ativos, 1.375 monitoramentos concluídos, 144 casos descartados e 08 casos suspeitos em análise.

A Prefeitura vem divulgando as localidades onde tem os casos confirmados, sendo que no Centro tem 199 casos e mais 124 na Zona Rural; sendo que 05 na Cardosa, 03 na Pedreira, 01 no Mucambo, 02 na Lagoa Grande, 05 no Povoado de Bebedouro, 07 na Baixa Grande, 01 na BR-110, 03 em Volta de Cima, 03 Colônia (Roberto Santos), 02 Km 29, 11 na Lagoa, 05 no Saco do Buri, 01 em Cotias, 03 em Baixa da Areia, 04 no Botelho, 04 no Cabaceiro,  05 no Campo Grande, 03 no Candeal, 01 no Riacho da Areia, 10 no Saquinho, 01 em Boa Vista, 05 no Mandacaru, 08 na Lagoa Branca, 02 no Beré, 02 no Tanquinho, 01 no Camamu, 03 na Lagoa Seca, 01 Km 08, 01 Rocinha, 03 Ladeiro do Tabuleiro, 02 no Formoso, 02 Tapera, 01 em Ponta do Mato, 02 na Matinha, 02 no Limoeiro, 02 no Entrocamento de Sátiro Dias, 04 no Saguim, 01 na Gameleira, 01 em Flechas e 01 em Juazeiro.

Confira a nota da Prefeitura:
"Boletim epidemiológico desta sexta-feira (18) totaliza 323 casos confirmados, sendo 30 ativos, 282 recuperados e 11 óbitos.

A Vigilância em Saúde segue no monitoramento e orientação de todos os casos e dos seus possíveis contatos.

É importante ressaltar que Inhambupe possui transmissão comunitária, quando não é possível rastrear a cadeia de infecção do vírus. Por isso, cada inhambupense deve colaborar ficando em casa. Mas caso precise sair, use máscara".

Fonte: http://www.inhambupe.ba.gov.br/boletim-covid-19-18-09-2020/

Na era das lives, Brasil celebrará 70 anos da primeira transmissão de TV

 Lançamento da televisão no Brasil, do periódico “Diário de Notícias”, de 17 de setembro de 1950

A pandemia do novo coronavírus está levando artistas de todo o mundo e de segmentos diversificados a se apresentar através das “lives” (em livre tradução, "ao vivo"). São transmissões de conteúdo digital – comumente de forma simples e informal – que, em geral, usam redes sociais e plataformas de streaming para transmitir. Com o confinamento, artistas, empresas, empreendedores, professores, religiosos e prestadores de serviço descobriram nas lives uma nova forma de interação. Mesmo não sendo uma novidade, ganharam uma dimensão nunca vista, e são atualmente um grande concorrente do mais popular meio de comunicação em massa: a televisão. 


A origem da televisão é polêmica. 

O engenheiro russo Vladimir Zworykin foi inicialmente apontado como o pioneiro, por ser o inventor do iconoscópio – uma espécie de conversor de imagens e precursor dos televisores – e detentor do registro da primeira patente sobre o invento em 1923. Contudo, após uma batalha judicial, o aparelho desenvolvido pelo estadunidense Philo Farnsworth foi reconhecido como sendo o primeiro televisor, de 1922.

O primeiro registro de um aparelho de televisão no Brasil é de junho de 1939, quando em uma feira, houve a exibição de um aparelho da empresa alemã Telefunken. O início das transmissões de TV no Brasil ocorreu com a inauguração da TV Tupi, na cidade de São Paulo, em 18 de setembro de 1950. Fundado por Assis Chateaubriand, foi o primeiro canal de televisão do país, tendo sua filial no Rio de Janeiro sido inaugurada em 20 de janeiro de 1951. Chateaubriand instalou 200 aparelhos pela capital paulista e foi exibido um show ao vivo – considerado o primeiro programa da televisão brasileira – chamado “TV na Taba”, cuja temática eram os indígenas, que já habitavam as terras brasileiras no período pré-cabralino. O símbolo da emissora era um pequeno índio, que apareceu nas telas anunciando: "Boa noite. Está no ar a televisão do Brasil". Essa é considerada a primeira fala da televisão brasileira, protagonizada pela atriz Sonia Maria Dorce, então com seis anos de idade. O programa teve duração de aproximadamente uma hora e contou com a participação de várias celebridades da época como os atores Mazzaropi, Lima Duarte, Lia de Aguiar e Lolita Rodrigues; os cantores Hebe Camargo, Vadeco, Ivon Cury e Wilma Bentivegna; o jogador Baltazar; e a orquestra de George Henri.

Inicialmente sempre com programas ao vivo, a televisão não contava com propagandas comerciais. Assim, o intervalo entre um programa e outro era preenchido com números musicais, para dar tempo de se modificar o cenário para a atração seguinte. Em 1952, passou a ser transmitido na televisão o noticiário do rádio “Repórter Esso” e no mesmo ano entrava no ar a TV Paulista canal 5, a segunda emissora de televisão brasileira. Em 1953 estreou o programa “Alô, Doçura!”, com os atores Eva Wilma e John Herbert. O programa era apresentado em São Paulo pelo canal 3 e no Rio pela TV Tupi Rio canal 6. Como naquela época não havia vídeo tape nem transmissão direta entre cidades, os artistas tinham que viajar de uma cidade para outra para representar o programa na mesma semana. Em 1955 estreou "O Mundo é das Mulheres" – com Hebe Camargo – considerado o primeiro programa feminino da televisão brasileira. Em 1964, a TV Tupi de São Paulo e a TV Rio se uniram para exibir a novela “O Direito de Nascer”, considerado o maior sucesso da televisão em todos os tempos, com um índice de audiência de 99,75% dos televisores ligados durante o último capítulo. Foi só em 1968 que surgiu a primeira emissora de TV educativa do Brasil: TV Universitária, da Universidade Federal de Pernambuco.

A televisão brasileira só passou a ser colorida na década de 1970. Porém, em 1967, a TV Globo – inaugurada 2 anos antes – fez as primeiras experiências com imagens em cores, utilizando o sistema americano NTSC. No entanto, o governo federal oficializou o sistema alemão PAL-M, proibindo aquele utilizado pela emissora. Em 19 de fevereiro de 1972, foi feita a primeira transmissão colorida – a Festa da Uva em Caxias do Sul (RS) – ainda em fase de testes. Só em 31 de março foi inaugurada oficialmente a TV em cores no Brasil, com um pronunciamento do Ministro das Comunicações.

Em 2 de dezembro de 2007 entrou no ar no Brasil o sistema digital de televisão e a partir de 2016 os sinais de televisão analógica começaram a ser desligados em várias cidades. Nos dias de hoje, com a massificação da Internet, as TVs abertas e por assinatura passaram a disputar a audiência com os serviços dhttps://www.bn.gov.br/acontece/noticias/2020/05/era-lives-brasil-celebrara-70-anos-primeirae streaming. Essa tecnologia possibilita a pessoas, em qualquer parte do mundo, terem acesso a diversos tipos de conteúdo de diferentes países, 24 horas por dia, e com maior liberdade e flexibilidade de horário.

Fonte: https://www.bn.gov.br/acontece/noticias/2020/05/era-lives-brasil-celebrara-70-anos-primeira


Covid: 38 milhões de brasileiros vacinados até dezembro

Se vacinas forem aprovadas, 38 milhões de brasileiros serão vacinados contra a Covid em dezembro. Imagem - Pixabay

Se as previsões se confirmarem e duas das vacinas que estão em fase de testes no Brasil se provarem mesmo seguras e eficazes, pelo menos 38 milhões de brasileiros deverão ser vacinados contra a Covid-19 em dezembro. Terão prioridade profissionais de saúde, de segurança, idosos e pessoas com doenças pré-existentes (como hipertensão e diabetes).

Pelo acordo feito com os fabricantes, até o final do ano o país receberá 30 milhões de doses do imunizante da Universidade de Oxford e outras 46 milhões de doses da Coronavac, do laboratório chinês Sinovac, totalizando 76 milhões de doses. Como será necessário que cada pessoa receba duas doses, elas serão suficientes para vacinar 38 milhões de brasileiros.

O Brasil tem hoje cerca de 210 milhões de habitantes e ainda não está definido o número exato que precisará receber o imunizante. Mas o governador de São Paulo, João Dória, que fechou acordo com o laboratório chinês Sinovac, que está testando sua vacina em 9 mil voluntários brasileiros, acredita que até fevereiro do próximo ano toda a população brasileira estará vacinada.

Isso porque o Instituto Butantan, que está conduzindo no país os testes da vacina chinesa, vai também fabricar o imunizante, o que deve começar em novembro, conforme informações do governador Dória. Pelo acordo inicial, o Butantan terá, no total, 120 milhões de doses. Como vai receber 46 milhões em dezembro, vai fabricar as outras 74 milhões.

Mas o governo paulista quer que o Butantan produza mais 120 milhões de doses da Coronavac. Para tanto, vai precisar levantar R$ 130 milhões junto à iniciativa privada para que o instituto consiga ampliar a sua capacidade de produção. Desse valor, já conseguiu cerca de R$ 100 milhões. Portanto, somente da Coronavac o Brasil deverá ter 240 milhões de doses, no total, que seriam suficientes para vacinar 120 milhões de pessoas.

Mas pelo acordo feito pelo governo brasileiro com a Universidade de Oxford e o laboratório AstraZeneca, além das 30 milhões de doses previstas para dezembro, a Fiocruz vai fabricar no início do próximo ano mais 70 milhões de doses da vacina, suficientes para vacinar outras 35 milhões de pessoas.

Otimismo




Mas esse cenário otimista de vacinação só vai se confirmar se as duas vacinas forem aprovadas, o que é esperado para outubro. A Universidade de Oxford, que teve a fase de testes de sua vacina suspensa por alguns dias, já informou que essa parada não vai representar atraso no cronograma. Aqui no Brasil, até mesmo para dar mais segurança ao imunizante, o número de voluntários que serão vacinados vai passar de 5 mil para 10 mil.

O otimismo com a vacina chinesa também é grande. Em entrevista concedida a um canal de TV recentemente, o presidente do laboratório Sinovac, Yin Weidong, afirmou que entre 97% e 98% dos voluntários que receberam duas doses da vacina desenvolveram anticorpos contra o coronavírus.

E existem também outras vacinas que poderão ser aprovadas até o final do ano, algumas com boas chances de chegar ao mercado brasileiro, como é o caso dos imunizantes da Pfizer/BioNTech e da russa Sputnik 5 (essa a primeira do mundo a ser registrada oficialmente, embora não tenha ainda passado pela última fase de testes em humanos).

Fonte: https://boasnovasmg.com.br/2020/09/16/covid-38-milhoes-de-brasileiros-vacinados-ate-dezembro/

Ministro diz que 5 empresas de varejo e logística têm interesse em comprar Correios


O ministro das Comunicações, Fabio Faria (PSD-RN), afirmou nesta quarta-feira (16) que cinco grupos estão interessados na compra do serviço postal dos Correios. Dentre eles estão Magazine Luiza e os estrangeiros Amazon, DHL e Fedex.

A estatal está inscrita no programa de desestatização do governo federal mas, para sua venda, será preciso modificar a Constituição para permitir que a entrega de correspondências seja feita por uma empresa privada. Hoje é competência exclusiva da União.

"Quem comprar vai ter de continuar entregando [correspondências] em Tabatinga (AM), Macapá (AP), Santarém (PA) e Caixas do Sul (RS)", disse Faria em uma live realizada pelo site de investimentos Traders Club.

"Ainda estamos discutindo composição acionária, mas será decidido pelo Congresso Nacional. O importante é que há cinco players interessados."

O ministro disse que o interesse desses grupos demonstra que não haverá "processo vazio na privatização" dos Correios, mesmo diante da obrigação da entrega postal, um serviço em franca decadência.

"Eles sabem que vão receber esse ônus, mas o bônus também. [Os Correios] são uma empresa saudável que deu R$ 640 milhões de Ebitda [lucro antes de juros, impostos, amortizações e depreciações] ano passado."

Procurada pela reportagem, a Magazine Luiza e Amazon disseram que não comentam rumores.

A DHL também afirmou que não comentar especulações de mercado sobre potenciais fusões e aquisições, e que não está nos planos da empresa crescer no negócio postal por meio da participação no processo de privatização de outros serviços postais no exterior.

A FedEx não não respondeu até o momento.

 Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/91831-ministro-diz-que-5-empresas-de-varejo-e-logistica-tem-interesse-em-comprar-correios.html