domingo, 14 de outubro de 2012

Bahia não resiste aos desfalques e perde para o Coritiba

Apostando na bola aérea, Coritiba derrotou o Bahia num gol do artilheiro Deivid
 

Repleto de desfalques, o Bahia não conseguiu segurar o Coritiba, que jogando em sua casa, acabou vencendo pelo placar de 2 a 1. A derrota deste domingo, 14, para um adversário direto da tabela, só não foi mais prejudicial à equipe porque o Esquadrão de Aço manteve seus oito pontos de vantagem para a zona de rebaixamento.
Sem contar com Titi e Danny Morais, a defesa reserva do Bahia, formara por Alysson e Lucas Fonseca, acabou demonstrando fragilidade no jogo aéreo. Foi assim que o Coxa abriu o placar, aos 10 minutos, com Luccas Claro aproveitando falha na marcação. Alysson se redimiu quatro minutos depois, quando deixou tudo igual após desviar falta cobrada por Neto.
Se na etapa inaugural o Bahia conseguiu equilibrar o jogo, no segundo tempo o Verdão paranaense dominou por completo, e só não goleou porque Marcelo Lomba estava numa tarde inspirada. Aos 27 minutos, porém, o camisa 31 nada pôde fazer quando Deivid, livre na área, cabeceou para dar o triunfo ao Coxa.
A derrota nesta 30ª rodada só não foi mais prejudicial ao Bahia porque seus adversários da zona de rebaixamento também foram derrotados: o Sport perdeu por 2 a 1 para o Atlético-MG e o Palmeiras derrotado por 1 a 0 para o Náutico. O Figueirense foi outro que caiu neste domingo, por 2 a 0, para o São Paulo.
Assim, o Esquadrão segue em 16º, com 35 pontos. São oito a mais que o Leão pernambucano, 17º, com 27, e nove à frente do Verdão paulista, 18º, com 26. Na próxima rodada, a 31ª, a equipe do técnico Jorginho encara mais uma batalha direta contra a zona de rebaixamento: o Bahia recebe o Palmeiras em Pituaçu, na quarta-feira, 17, às 19h30.
Bahia resistente - Os desfalques mostraram que iam fazer a diferença contra o Bahia logo no início do jogo. Com Jones, Zé Roberto e Rafael pouco entrosados, o Esquadrão de Aço não conseguiu segurar a bola no campo de ataque. Na defesa, o cenário se repetia, com os zagueiros reservas Lucas Fonseca e Alysson batendo cabeça na proteção aérea.
O Coritiba começou um pouco melhor: aos 10 minutos, Deivid criou o primeiro lance de perigo, chutando cruzado da direita; Alysson travou na hora certa. No lance seguinte, Rafinha cobrou o escanteio aberto na área do Bahia; Luccas Claro surpreendeu a marcação de Alysson e subiu sozinho para cabecear no canto de Lomba: 1 a 0 Coritiba.
O gol, no entanto, não abalou tanto o Esquadrão de Aço. Aos 14, Neto cobrou falta com efeito na área do Coxa; Vanderlei saiu mal do gol e Alysson raspou na bola para deixar tudo igual. 1 a 1 no placar. Aos poucos, o Bahia ia se achando em campo e passava a equilibrar as oportunidades.
Aos 19, após bate e rebate na área, a bola sobrou para Deivid; o atacante chutou rasteiro, mas Lomba pegou bem. Aos 31, Everton Ribeiro se enroscou com Lucas Fonseca na área e caiu pedindo pênalti, mas o árbitro nada apitou. Aproveitando a distração, Rafael recebeu lançamento, dividiu com o zagueiro e ficou de cara para Vanderlei; o juiz anulou tudo apitando falta do garoto.
Bola aérea faz diferença - Se no primeiro tempo, apesar dos desfalques, o Bahia resistiu bem, o mesmo filme não foi visto durante a etapa complementar. Sufoco para Marcelo Lomba, obrigado a operar milagres para salvar o tricolor de uma goleada.
A pressão do Coxa começou aos 12 minutos: Lincoln, com total liberdade, recebeu cruzamento no segundo pau e cabeceou certeiro; Lomba se esticou todo para pegar. Aos 15, Júnior Urso recebeu sozinho na área e chutou cruzado; o goleiro tricolor catou mais uma; no rebote, Deivid chutou forte e Lomba mandou para escanteio.
A bola aérea do alviverde voltou a funcionar com 22 minutos. Após cobrança de falta, Deivid ajeitou para Rafinha, que apesar da sua baixa estatura, conseguiu cabecear raspando a trave de Lomba. Aos 27, outra bola alçada na área tricolor: desta vez, Lincoln colocou com perfeição na cabeça de Deivid; sozinho, o artilheiro não desperdiçou e mandou para a rede do Bahia: 2 a 1 Coritiba.
Na sequência, o técnico Jorginho até tentou modificar o time, colocando o amuleto Lulinha. Mas o Bahia, pouco inspirado, nada conseguiu. Resultado: mais uma derrota na conta do Esquadrão de Aço.

Coritiba 2 x 1 Bahia - 30ª rodada da Série A 2012

Local: Estádio Couto Pereira, em Curitiba (PR).
Data:
Domingo, 14 de outubro de 2012.
Horário:
16h.
Árbitro: Wagner do Nascimento Magalhães (CBF-RJ).
Assistentes:
Altemir Hausmann (Fifa) e Dibert Pedrosa Moises (Fifa).
Gols: Luccas Claro (aos 10 minutos do primeiro tempo) e Deivid (aos 27 minutos do segundo tempo) para o Coritiba; Alysson (aos 14 minutos do primeiro tempo) para o Bahia.
Cartões amarelos: Lincoln (Coritiba); Diones, Fahel, Fabinho, Neto, Jones Carioca (Bahia).
Coritiba: Vanderlei; Victor Ferraz, Luccas Claro, Escudero e Dênis; Júnior Urso, Gil, Lincoln (Chico), Éverton Ribeiro (Thiago Primão) e Rafinha; Deivid (Marcel). Técnico: Marquinhos Santos.
Bahia: Marcelo Lomba; Neto, Alysson (Fabinho), Lucas Fonseca e Jussandro; Fahel, Diones, Kléberson e Zé Roberto (Lulinha); Jones Carioca (Romário) e Rafael. Técnico: Jorginho.

Fonte: http://atarde.uol.com.br/esportes/bahia/materias/1460329

Praça da Matriz de Inhambupe, que também se chama Praça Cônego Maximiniano

O ponto central de Inhambupe é a Praça Cônego Maximiano (praça da Matriz), onde existe a igreja de Nossa Senhora da Conceição. Além da igreja, destaca-se no conjunto arquitetônico da cidade o casarão da prefeitura, os prédios do fórum (antigo e novo), o Banco do Brasil, o Centro de Convenções, a Câmara Municipal, o hospital e diversos casarões construídos nos séculos XVII e XVIII.

Fotografia

O primeiro homem a descobrir uma forma de gravar imagens com o uso da luz não era brasileiro, mas vivia em nosso território. Morador da cidade de Campinas, interior de São Paulo, o francês Hercules Florence descobriu um método para imprimir fotos usando papel sensibilizado com nitrato de prata.
O princípio fotográfico é utilizado até hoje em revelações de imagens, porém basta pesquisar em qualquer livro de história para perceber que o nome de Florence não está entre os inventores da fotografia. Isso aconteceu porque, enquanto ele desenvolvia seu trabalho em silêncio por aqui, uma pesquisa similar estava em andamento na França.
As pesquisas de Louis Daguerre e Joseph Niépce são consideradas o ponto inicial da fotografia e ambos herdaram o título de paternidade da invenção. Ao saber das conquistas da dupla francesa, Florence abandonou as suas pesquisas.