Uma colisão entre um caminhão e um veículo de passeio deixou duas pessoas feridas nesta quarta-feira (8), na BA 093, nas proximidades do município de Araças, localizado a aproximadamente 100 km de Salvador.
De acordo com informações da PRE (Polícia Rodoviária Estadual), a colisão aconteceu no km 083, no entroncamento da BR 101. No entanto, a polícia não soube informar de qual dos dois veículos eram os feridos. As vítimas sofreram ferimentos leves e foram socorridas para o Hospital Dantas Bião, em Alagoinhas.
As causas do acidente ainda são desconhecidas e serão investigadas pela polícia.
R7/BA
Fonte: http://altapressaoonline.com/portal/noticia.php?id=15269
Marcadores
- Brasil
- Câmara de Vereadores de Inhambupe
- concursos
- corona vírus
- curiosidade
- Economia
- Educação
- emprego
- Entrevista
- Esporte
- História
- informação
- Inhambupe
- mundo
- Política
- religião
- São João
- São João 2011
- São João 2014
- São João 2015
- São João 2017
- São João 2018
- tecnologia
- Televisão
- Terço dos Homens
- vídeo
- violência
quinta-feira, 9 de julho de 2015
Prefeito e secretário de Agricultura participam de Dia de Campo do Programa Mais Árvores em Inhambupe
O prefeito Benoni Leys e o secretário de Agricultura e Meio Ambiente
Nélio Costa participaram nessa quarta-feira (dia 8), do Dia de Campo do
Programa Mais Árvores da CNA (Confederação nacional da Agricultura),
realizado na Fazenda Salgado, de propriedade da Copener, localizada em
Inhambupe. O município foi escolhido para iniciar o programa – que ainda
será realizado nos município de Barreiras, Eunápolis e Vitória da
Conquista –, de acordo com o diretor-executivo da Abaf (Associação
Baiana das Empresas de Base Florestal), Wilson Andrade, pelo fato de
concentrar um grande número de produtores de eucalipto e por questões
logísticas.
Após o café da manhã de boas vindas oferecido aos participantes,
Camila Soares Braga, da Comissão de Silvicultura da CNA, organizadora do
evento, explicou o objetivo da iniciativa que é a de incluir na cadeia
produtiva os pequenos e médios agricultores baianos. Em sua
apresentação, Wilson Andrade informou que a Bahia importa 80% da madeira
que consome e demonstrou que esse material pode ser perfeitamente
produzido não Estado, sobretudo por ser uma atividade rentável e possuir
compradores em potencial.
Pedro Francio Filho, da Unisafe Consultoria, apresentou o workshop
“Oportunidades Econômicas de Florestas Plantadas”, enquanto Diogo
Oliveira, do Centro de Inteligência em Mercados da UFLA, falou sobre a
gestão da propriedade rural. Após o almoço, os participantes realizaram
uma visita técnica e assistiram uma palestra sobre práticas de campo.
Benoni considerou importante que o município tenha sido escolhido
para dar início ao Programa Mais Árvores pois servirá para incentivar a
produção local o que, segundo sua opinião, também de certa forma atrairá
a atenção para a agricultura familiar de Inhambupe.
Fonte: https://prefeituradeinhambupe.wordpress.com/2015/07/08/prefeito-e-secretario-de-agricultura-participam-de-dia-de-campo-do-programa-mais-arvores-em-inhambupe/
AN disponibiliza documentos entregues pelo governo norte-americano
O Arquivo Nacional disponibiliza, a partir desta quinta-feira,
09/07, documentos inéditos do governo norte-americano referentes ao
período da ditadura militar.
A partir de
solicitação da Comissão Nacional da Verdade (CNV), encaminhada ao
presidente Barack Obama em 16 de agosto de 2012, o governo dos Estados
Unidos enviou ao governo brasileiro três remessas de documentos.
A
primeira remessa contém 43 documentos do Departamento de Estado dos
Estados Unidos, produzidos no período de janeiro de 1967 a dezembro de
1977, encaminhados pelo governo norte-americano por ocasião da visita ao
Brasil do vice-presidente Joseph Biden, em junho de 2014, e divulgados
pela CNV em http://cnv/outros-destaques/498-documentos.html.
A
segunda remessa, com 113 documentos, foi recebida em dezembro de 2014 e
a terceira remessa, com 538 documentos, foi entregue ao governo
brasileiro no último dia 30 de junho.
Os documentos estão disponíveis para consulta no Sistema de Informações do Arquivo Nacional: http://www.an.gov.br/sian/principal_pesquisa.asp?busca=multinivel/multinivel_consulta4.asp?v_codReferenciaPai_ID=1278707
Passo-a-passo:
Para visualizar os documentos, selecione uma das três remessas,
clicando na seta. Depois, escolha o documento, clicando na lupa. Na nova
janela, clique em “arquivo digital”, no canto superior direito, depois,
clique na lupa.
Fonte: http://www.arquivonacional.gov.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=2352&sid=40
Prefeitura de Inhambupe só prevê obras de operação tapa-buracos após fim das chuvas
As reclamações dos moradores com relação aos buracos nas ruas de
Inhambupe se intensificaram no período das chuvas, mas a prefeitura
garante estar trabalhando na solução. De acordo com o secretário de
Infraestrutura do município, Ageandro Laerte (Gel), as obras, que não
puderam ser iniciadas devido às chuvas, deverão começar nos próximos
dias, assim que as condições atmosféricas permitirem.
O secretário assegura que, apesar de não poder resolver tudo de uma
vez, todos os problemas nas vias asfaltadas da cidade serão enfrentados.
Ele pede paciência e compreensão à população, garantindo que os buracos
serão todos cobertos, começando pelas ruas e avenidas mais atingidas
pela ação da chuva, as quais se encontram em situação mais crítica.
Fonte: https://prefeituradeinhambupe.wordpress.com/2015/07/08/prefeitura-de-inhambupe-so-preve-obras-de-operacao-tapa-buracos-apos-fim-das-chuvas/
A história do feriado de 9 de julho
Data que é motivo de orgulho para os paulistas marca o início do
levante armado do estado contra o governo de Getúlio Vargas em 1932
Na imagem ao lado a propaganda política do período. O "MMDC" se remete aos jovens Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo, mortos em 23 de maio de 1932
Na imagem ao lado a propaganda política do período. O "MMDC" se remete aos jovens Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo, mortos em 23 de maio de 1932
No dia 09 de julho, São Paulo comemora a Revolução Constitucionalista de
1932. A data, transformada em feriado civil em 1997, marcou o início de
um dos principais episódios da história do estado. Sua importância está
evidente em toda a cidade: duas avenidas carregam nomes que remetem à
revolta (9 de julho e 23 de maio) e monumentos como o Obelisco do
Ibirapuera prestam homenagens ao mártires da chamada “Guerra Paulista.”
A Revolução foi um levante armado da população de São Paulo que, entre os meses de julho e outubro de 1932, combateu as tropas do governo federal. A reivindicação central do movimento era a destituição do governo provisório de Getúlio Vargas, que dois anos antes assumira o poder no país, fechando o Congresso Nacional e abolindo a Constituição. O levante é chamado de “constitucionalista” porque São Paulo pedia a promulgação de uma nova constituição federal.
A empreitada militar paulista foi mal sucedida: as tropas do estado perderam a guerra, sufocadas pela superioridade numérica e técnica do exército brasileiro. Mas sua luta não foi completamente em vão: dois anos depois, em 1934, o governo central promulgava uma nova constituição, mostrando que a revolta conseguira, ainda que tardiamente, atingir seu principal objetivo declarado.
Mas o impacto da Revolução de 32 não se restringiu apenas ao campo da política: o levante foi também um dos principais marcos da formação da identidade paulista. Apoiada na ideia de que o estado é o “carro chefe” da nação, as elites locais aproveitaram o sentimento de união gerado pela revolta para reforçar seu discurso sobre o suposto “espírito” do povo de São Paulo. Dessa forma, elementos que vinham sendo construídos havia anos – como as ideias de pioneirismo e nobreza paulista – foram reforçados pelo poder ideológico da Revolução.
Desde seus primórdios, essa “paulistanidade” esteve impregnada pelo discurso racista. O levante de 32 serviu para reforçar essas ideias, elevando certas populações à categoria de “povo paulista” – como os imigrantes italianos, até então discriminados – e rebaixando outros grupos, como os afrodescendentes e os migrantes do Norte e Nordeste do país. Os historiadores Marco Cabral dos Santos e André Mota, no livro São Paulo 1932 – memória, mito e identidade recentemente lançado pela Alameda Editorial, deram especial ênfase ao papel da medicina na construção desse discurso: além de políticos e intelectuais do período, foram médicos e biólogos que tentaram justificar pela ciência a inferioridade racial de negros e nordestinos.
Atualmente, a Revolução Constitucionalista de 1932 continua sendo um tema controverso da historiografia nacional. Há um enorme número de livros e artigos que discutem o assunto, e a memória da “Guerra Paulista” continua em disputa pelos mais diversos grupos.
A Revolução foi um levante armado da população de São Paulo que, entre os meses de julho e outubro de 1932, combateu as tropas do governo federal. A reivindicação central do movimento era a destituição do governo provisório de Getúlio Vargas, que dois anos antes assumira o poder no país, fechando o Congresso Nacional e abolindo a Constituição. O levante é chamado de “constitucionalista” porque São Paulo pedia a promulgação de uma nova constituição federal.
A empreitada militar paulista foi mal sucedida: as tropas do estado perderam a guerra, sufocadas pela superioridade numérica e técnica do exército brasileiro. Mas sua luta não foi completamente em vão: dois anos depois, em 1934, o governo central promulgava uma nova constituição, mostrando que a revolta conseguira, ainda que tardiamente, atingir seu principal objetivo declarado.
Mas o impacto da Revolução de 32 não se restringiu apenas ao campo da política: o levante foi também um dos principais marcos da formação da identidade paulista. Apoiada na ideia de que o estado é o “carro chefe” da nação, as elites locais aproveitaram o sentimento de união gerado pela revolta para reforçar seu discurso sobre o suposto “espírito” do povo de São Paulo. Dessa forma, elementos que vinham sendo construídos havia anos – como as ideias de pioneirismo e nobreza paulista – foram reforçados pelo poder ideológico da Revolução.
Desde seus primórdios, essa “paulistanidade” esteve impregnada pelo discurso racista. O levante de 32 serviu para reforçar essas ideias, elevando certas populações à categoria de “povo paulista” – como os imigrantes italianos, até então discriminados – e rebaixando outros grupos, como os afrodescendentes e os migrantes do Norte e Nordeste do país. Os historiadores Marco Cabral dos Santos e André Mota, no livro São Paulo 1932 – memória, mito e identidade recentemente lançado pela Alameda Editorial, deram especial ênfase ao papel da medicina na construção desse discurso: além de políticos e intelectuais do período, foram médicos e biólogos que tentaram justificar pela ciência a inferioridade racial de negros e nordestinos.
Atualmente, a Revolução Constitucionalista de 1932 continua sendo um tema controverso da historiografia nacional. Há um enorme número de livros e artigos que discutem o assunto, e a memória da “Guerra Paulista” continua em disputa pelos mais diversos grupos.
Fonte: http://www2.uol.com.br/historiaviva/noticias/entenda_o_que_se_comemora_em_9_de_julho.html
Assinar:
Postagens (Atom)