sexta-feira, 31 de julho de 2020

Inhambupe Bahia já tem 102 casos confirmados, 29 ativos, 05 óbitos e 68 recuperados de Covid-19


Os casos confirmados de Covid-19 em Inhambupe já chegou no seu 102º caso, nessa  sexta-feira, dia 31 de julho de 2020, sendo que 29 ativos, 68 recuperados, 05 óbitos, 66 monitoramentos ativos, 895 monitoramentos concluídos, 21 casos descartados e ainda tem 19 casos suspeito em análise.

A Prefeitura vem divulgando as localidades onde tem os casos confirmados, sendo que no Centro tem 46 casos e mais 55 na Zona Rural; sendo que 01 na Cardosa, 02 na Pedreira, 01 no Mucambo, 02 na Lagoa Grande, 05 no Povoado de Bebedouro, 04 na Baixa Grande(sendo 01 óbito), 01 na BR-110, 02 em Volta de Cima, 01 Colônia (Roberto Santos), 01 Km 29, 04 na Lagoa, sendo que dois foi a óbito, 04 no Saco do Buri, 01 em Cotias, 01 em Baixa da Areia, 02 no Botelho, 03 no Cabaceiro,  05 no Campo Grande, 03 no Candeal, 01 no Riacho da Areia, 07 no Saquinho e 01 foi a óbito, 01 em Boa Vista, 02 no Mandacaru, 01 na Lagoa Branca e 01 no Beré.


Confira a nota da Prefeitura:
"Boletim epidemiológico desta sexta-feira (31) totaliza 102 casos confirmados, sendo 29 ativos, 68 recuperados e 05 óbitos.

A Vigilância em Saúde segue no monitoramento e orientação de todos os casos e dos seus possíveis contatos.

É importante ressaltar que Inhambupe possui transmissão comunitária, quando não é possível rastrear a cadeia de infecção do vírus. Por isso, cada inhambupense deve colaborar ficando em casa. Mas caso precise sair, use máscara".

Fonte: ASCOM de Inhambupe

Países ricos se adiantam e reservam 1 bi de doses de vacinas da covid-19

A crise do coronavírus gerou uma nova competição no mercado: a corrida para saber qual país irá receber primeiro a vacina para imunizar pacientes da covid-19. Nas últimas semanas, governos de Estados UnidosJapãoChina, além de potências europeias e o próprio Brasil deram novo passos para garantir o fornecimento de uma terapia de imunização para seus cidadãos.
O passo mais recente foi dado pelo Japão. Nesta sexta-feira (31), as farmacêuticas Pfizer e BioNTech  anunciaram uma parceria para fornecer até 120 milhões de doses de uma vacina experimental, que está em sua terceira fase de testes, no mercado japonês durante o primeiro semestre de 2021. A expectativa é de que cada paciente receba duas doses da vacina. O valor do acordo entre as duas companhias não foi revelado.
Mesmo assim, o Japão ficou para trás. Isso porque os Estados Unidos já haviam feito um acordo semelhante com essas duas empresas para o fornecimento de doses para o mercado americano. Serão pagos 1,95 bilhões de dólares para a produção de 100 milhões de vacinas experimentais. Isso representa a capacidade total de produção de vacinas das duas empresas durante 2020.
O movimento japonês ocorre no mesmo dia em que o governo dos Estados Unidos anunciou um acordo com a Sanofi e a GlaxoSmithKline (GSK). A iniciativa faz parte da Operação Warp Speed, criada para acelerar o desenvolvimento de vacinas e tratamentos contra o coronavírus. Serão pagos 2,1 bilhões de dólares por 100 milhões de doses. O país também tem o dinheiro a encomendar com prioridade mais 500 milhões de doses da vacina do laboratório Moderna.
Na Europa, uma aliança formada por Alemanha, França, Itália e Holanda firmou um acordo com a AstraZeneca para a garantia do fornecimento de 300 milhões de doses da vacina contra o coronavírus à União Europeia. Segundo o Ministério da Saúde alemão, as doses “devem ser distribuídas a todos os Estados-membros que queiram participar, de acordo com o tamanho de sua população”.
O Brasil também já garantiu a reserva de doses da vacina. Um levantamento realizado pelo Quartz aponta que o governo brasileiro já teria 220 milhões de doses reservadas. Seriam 100 milhões de doses da vacina produzida pela Universidade de Oxford em parceria com a farmacêutica farmacêutica AstraZeneca e outras 120 milhões da chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan.
A reserva, porém, não indica que o país comprou as vacinas, como fizeram Estados Unidos e Japão. Para efeito de comparação, o levantamento informa que o mercado americano já reservou 1 milhão de doses da Pfizer e da BioNTech. O governo da Índia também tem 1 bilhão de doses reservadas do Serum Institute. A União Europeia, por sua vez, fez a reserva de 500 milhões de doses que seriam fornecidas pela Sanofi e pela Johnson & Johnson.
Esses números divergem dos primeiros exibidos nesta reportagem, com os acordos do governo americano com a Pfizer e a BioNTech, porque a pesquisa feita pelo Quartz leva em conta não apenas as primeiras doses que serão disponibilizadas aos países, mas o número total de doses que seriam disponibilizadas para cada país por ao longo dos próximos anos.
Em live realizada na quinta-feira (30), o presidente Jair Bolsonaro demonstrou que aposta na vacina de Oxford e ironizou a terapia de imunização chinesa. “Nós entramos naquele consórcio de Oxford, e pelo que tudo indica vai dar certo e 100 milhões de unidades chegarão para nós. Não é daquele outro país, não”, disse. O mandatário não citou especificamente as vacinas chinesas, mas a referência é provável.

Desenvolvimento de vacina

Por enquanto ainda não existe nenhuma vacina pronta para ser utilizada em massa para o combate da doença que já infectou 17,3 milhões de pessoas no mundo e deixou 673.000 mortos até esta sexta-feira. O Brasil registra 2,6 milhões de casos e mais de 91 mil mortes.
Existem atualmente mais de 150 vacinas no mundo que estão sendo produzidas em uma tentativa de imunizar as pessoas contra o novo coronavírus. Dessas, mais de 20 já estão sendo testadas em humanos. Por ora, seis vacinas produzidas por quatro países diferentes saem e estão na última fase de testes clínicos.
Uma das principais candidatas é a vacina da Universidade de Oxford, no Reino Unido. Os Estados Unidos trabalham com duas vacinas, uma produzida pela Moderna e outra pela Pfizer em parceria com a empresa alemã BioNTech. A China também tem duas vacinas em desenvolvimento produzidas pela Sinovac e pela Sinopharm – que já iniciou seus testes clínicos no Paraná.
Fonte: https://exame.com/ciencia/a-corrida-pela-vacina-paises-disputam-quem-recebe-a-imunizacao-primeiro/

Aplicativo ajudará a rastrear contatos de infectados com covid-19

O Ministério da Saúde lança hoje (30) uma atualização para o aplicativo Coronavírus SUS que poderá rastrear e alertar sobre a proximidade e o contato com pessoas infectadas pela covid-19.
A tecnologia, chamada API Exposure Notification, já é usada em outros países, como Alemanha, Itália e Uruguai, e só será ativada caso o usuário habilite a função “notificação de exposição” nas configurações do aplicativo.
Segundo nota divulgada pelo Ministério da Saúde, pessoas que estiverem geolocalizadas em um perímetro próximo de outras pessoas que informaram estar infectadas pelo novo coronavírus receberão um alerta. O sistema não identifica o doente, apenas avisa da proximidade de alguém que, voluntariamente, informou estar com diagnóstico positivo para a doença nos últimos 14 dias.
Para se cadastrar como doente, o usuário deve validar o exame com o diagnóstico positivo. Segundo o boletim do ministério, “a técnica será uma parte essencial da transição para a vida cotidiana e, ao mesmo tempo, gerencia o risco de novos surtos.”
O Ministério da Saúde informa que cerca de 10 milhões de brasileiros possuem o aplicativo instalado nos celulares, e espera que haja um aumento no uso de 30% após a implementação da novidade.
O aplicativo Coronavírus - SUS está disponível para as plataformas Android - na Google Play e para iOS, na App Store.
Edição: Valéria Aguiar
Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2020-07/aplicativo-ajudara-rastrear-contatos-de-infectados-com-covid-19

Vendas de ivermectina em junho de 2020 superam as de todo 2019



Só no mês de junho, o mercado farmacêutico vendeu cerca de 8,6 milhões de caixas de ivermectina. Isso representa uma variação percentual de 1222% se comparado às 650 mil vendidas no mesmo mês de 2019.

O volume de junho de 2020 é maior que as vendas somadas de todo ano de 2019, de cerca de 8,2 milhões de caixas. Em 2020, o total já ultrapassou 16,8 milhões.

Os dados são da consultoria especializada em saúde IQVIA, em levantamento disponibilizado pelo Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos  e pelo Conselho Federal de Farmácia (CFF).

Entre os meses de 2020 a maior variação ocorreu de março a abril -de 820 mil caixas para dois milhões, aumento de 149%-, mas continuou subindo nos meses seguintes: 82% de abril a maio, e 132% de maio a junho.

Sem eficácia comprovada contra a Covid-19, a ivermectina é um vermífugo que vem sendo distribuído por prefeituras e planos de saúde, e é consumido pela população de forma preventiva ou como suposto tratamento para eventuais sintomas.

Pacientes se mostram confusos sobre a necessidade de tomar o medicamento.

A advogada Márcia Faelli, 59, foi ao cardiologista para um exame de rotina com a filha no final de abril e voltou com receita para ivermectina contra a Covid-19.

Inicialmente, o médico recomendou a posologia contida na bula, mas num exame de retorno, um mês depois, mudou a dose para um comprimido por semana ao longo de sete semanas.

Nesse momento, Faelli não encontrou o medicamento em farmácias de Campinas (SP), onde mora, e desistiu de tomar o remédio.

"Conversei com meu filho, que discordava de tomarmos o medicamento, li artigos. A dose única nós temos o costume de tomar todo ano, mas a ideia de tomar um por semana me deixou meio ressabiada", diz. Em isolamento, ela diz que não mudou de comportamento quando tomou o vermífugo.

Uma amiga, em áudio pelo WhatsApp, contou que foi ao médico que a tratou de um câncer e escutou que não precisava ter tomado a ivermectina de forma preventiva.

"De forma preventiva não é mais para eu tomar. Então não sei, cada um fala uma coisa, a gente não sabe o que fazer, né? Eu vou seguir ele, porque é meu médico, não vou tomar mais", completa.

"Não sei porque estão receitando, não há qualquer evidência científica de que seja eficaz", afirma Sandra Farsky, vice-presidente da ABCF (Associação Brasileira de Ciências Farmacêuticas).

Nos cinco primeiros meses de 2020, a prescrição médica da ivermectina aumentou 1.921% em comparação com o mesmo período de 2019, segundo levantamento do CFF.

O presidente do Conselho, Walter da Silva Jorge João, avalia como positiva a resolução da Anvisa publicada no dia 23 de julho aumentando o controle sobre a compra do medicamento.

"Essa busca por remédios [contra a Covid-19] é uma demonstração clara de como o medo está influenciando ainda mais o hábito que já existia na população brasileira de se automedicar", diz Silva.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/87015-vendas-de-ivermectina-em-junho-de-2020-superam-as-de-todo-2019.html

Candidatos ao Enem 2020 terão que usar máscara durante prova, define MEC



Após definir as datas do próximo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o Ministério da Educação instituiu que os candidatos deverão usar máscaras desde a entrada nos locais de prova até a saída. A medida vale tanto na prova impressa quanto na digital

A regra foi instituída em uma retificação do edital do Enem 2020, publicada nesta sexta-feira (31). O documento indica que os participantes poderão levar máscara reserva para fazer a troca durante a aplicação, uma vez que o exame costuma durar mais de cinco horas.

Segundo informações do G1, o único momento em que a retirada do equipamento é permitida é na identificação do estudante. As exceções, quando o uso de máscara é dispensado, são para pessoas com autismo, deficiência intelectual, deficiências sonoras ou outras deficiências que impeçam o uso adequado da máscara.

Como já anunciado anteriormente, as provas impressas do Enem serão nos dias 17 e 24 de janeiro. Já as provas digitais serão em 31 de janeiro e 7 de fevereiro. Os resultados serão publicados a partir de 29 de março.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/251272-candidatos-ao-enem-2020-terao-que-usar-mascara-durante-prova-define-mec.html

Coronavírus pode ter ficado por até 70 anos em circulação entre os morcegos, aponta estudo

Uma parceria internacional entre cientistas tenta determinar a origem do novo coronavírus (Sars CoV-2). Um estudo realizado por especialistas dos Estados Unidos, Bélgica, Reino Unido e China e divulgado na última edição da revista "Nature Microbiology", indica que a linhagem causadora da Covid-19 pode estar em circulação entre os morcegos há décadas.
Para chegar ao resultado, o grupo tentou recriar a "árvore genealógica" do vírus, o que não é um processo fácil. O principal autor do estudo, o pesquisador Maciej F. Boni, da Universidade Estadual da Pensilvânia, afirmou que "regiões diferentes do genoma do vírus podem ter ancestrais diferentes". Assim, Boni e seus colegas usaram três técnicas diferentes para identificar partes do genoma do vírus que permaneceram estáveis, que não passaram por essas trocas genéticas.
Após comparar o Sars-CoV-2 com genomas de vírus do mesmo subgênero (sarcovírus), as três técnicas indicaram que ele compartilha uma linhagem ancestral com seu parente mais próximo conhecido, catalogado como RaTG13. Cada técnica fornece uma data provável para a separação: 1948, 1969 e 1982.
Outro alerta foi para a existência de mais linhagens de coronavírus com características apropriadas para infectar humanos. Os pesquisadores ressaltam a necessidade da criação de uma "rede global de sistemas de vigilância de doenças humanas em tempo real", como o que identificou os casos incomuns de pneumonia em Wuhan em dezembro de 2019.
Fonte: https://www.metro1.com.br/noticias/mundo/95398,coronavirus-pode-ter-ficado-por-ate-70-anos-em-circulacao-entre-os-morcegos-aponta-estudo

Prefeitura prorroga suspensão das aulas em todas as escolas de Inhambupe

A suspensão das aulas da rede pública e privada foi prorrogada até 14 de agosto. A informação foi publicada no Diário Oficial do município nesta tarde de quinta-feira (30) pelo decreto nº 135/2020.

A prefeitura municipal segue os decretos de suspensas das aulas do Estado da Bahia.  As medidas decretadas pelo gestor municipal tem como objetivo impedir o avanço da pandemia covid-19.

É importante ressaltar que Inhambupe possui transmissão comunitária, quando não é possível rastrear a cadeia de infecção do vírus. Por isso, cada inhambupense deve colaborar ficando em casa. Mas caso precise sair, use máscara.

Fonte: http://www.ronaldoleitenews.com.br/2020/07/prefeitura-prorroga-suspensao-das-aulas.html
Foto: Manu Dias/GOVBA

Demissão de idosos acelera em ano de pandemia



Os profissionais mais velhos, que pertencem ao grupo de risco na pandemia, tiveram o maior aumento relativo no número de demissões no primeiro semestre deste ano, na comparação com o mesmo período de 2019, segundo dados do Caged, cadastro do Ministério da Economia sobre o emprego formal.

Cerca de 67 mil profissionais com 65 anos ou mais saíram do emprego, o que representa uma alta de 25% ante os primeiros seis meses de 2019. Na faixa etária de 50 a 64 anos, o crescimento foi de 9%, com 756 mil pessoas que foram dispensadas ou pediram demissão no período.

Nas etapas intermediárias da carreira, a tendência foi contrária. Na faixa dos 25 aos 29 anos o que se viu foi uma queda de 2,3% nos desligamentos, o que representa 1,4 milhão de demissões. E dos 30 aos 39 anos, um recuo de 1,6%, com 2,3 milhões de cortes.

A faixa etária até 17 anos também teve mais trabalhadores saindo do emprego nos primeiros seis meses de 2020. Foram cerca de 100 mil, alta de 17% ante 2019.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/87002-demissao-de-idosos-acelera-em-ano-de-pandemia.html