A Polícia Federal realizou, na manhã desta terça-feira, na Assembleia
Legislativa da Bahia e em 11 outros locais do Estado, uma operação com o
objetivo de recolher provas que apontem a existência de um esquema de
contratação de servidores fantasmas para desvio de verbas públicas.
O alvo da operação, chamada pela PF como Detalhes, é o deputado estadual Roberto Carlos Almeida Leal (PDT), também presidente da Sociedade Desportiva Juazeirense - clube de Juazeiro, reduto eleitoral do parlamentar, no norte do Estado, que mantém um time na primeira divisão do Campeonato Baiano.
Roberto Carlos é acusado de peculato, formação de quadrilha, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro. De acordo com a investigação, que dura dois anos, entre 2008 e 2010, durante o primeiro mandato - ele está no segundo -, o parlamentar contratou assessores inexistentes, com salários entre R$ 3 mil e R$ 8 mil, e desviou os vencimentos para as próprias contas bancárias, para a conta da mulher e para a de um filho.
Sessenta agentes participaram da operação de busca de provas, que teve início às 5 horas. Os mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília, foram cumpridos no setor de Recursos Humanos e no gabinete do deputado na Assembleia, nos imóveis dele, no posto do Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) de Juazeiro - onde trabalha uma mulher listada como assessora do parlamentar - e nas casas de oito outros supostos assessores.
O deputado não foi localizado para explicar as denúncias. O presidente da Assembleia, Marcelo Nilo, também do PDT, e o líder da bancada do partido na Casa, Euclides Fernandes, disseram ainda não ter dados suficientes para avaliar o caso.
O alvo da operação, chamada pela PF como Detalhes, é o deputado estadual Roberto Carlos Almeida Leal (PDT), também presidente da Sociedade Desportiva Juazeirense - clube de Juazeiro, reduto eleitoral do parlamentar, no norte do Estado, que mantém um time na primeira divisão do Campeonato Baiano.
Roberto Carlos é acusado de peculato, formação de quadrilha, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro. De acordo com a investigação, que dura dois anos, entre 2008 e 2010, durante o primeiro mandato - ele está no segundo -, o parlamentar contratou assessores inexistentes, com salários entre R$ 3 mil e R$ 8 mil, e desviou os vencimentos para as próprias contas bancárias, para a conta da mulher e para a de um filho.
Sessenta agentes participaram da operação de busca de provas, que teve início às 5 horas. Os mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília, foram cumpridos no setor de Recursos Humanos e no gabinete do deputado na Assembleia, nos imóveis dele, no posto do Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) de Juazeiro - onde trabalha uma mulher listada como assessora do parlamentar - e nas casas de oito outros supostos assessores.
O deputado não foi localizado para explicar as denúncias. O presidente da Assembleia, Marcelo Nilo, também do PDT, e o líder da bancada do partido na Casa, Euclides Fernandes, disseram ainda não ter dados suficientes para avaliar o caso.
Fonte: http://atarde.uol.com.br/noticia.jsf?id=5825593
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