domingo, 29 de junho de 2014

Com um a menos, Costa Rica se classifica nos pênaltis sobre a Grécia


Com um a menos, Costa Rica se classifica nos pênaltis sobre a Grécia
Foto: Getty Images
 
A Costa Rica abriu o placar sobre a Grécia com Bryan Ruiz no início do segundo tempo. Mas aos 45 minutos, já no fim do jogo, os gregos garantiram o empate no tempo regulamentar. Depois de 30 minutos de uma prorrogação truncada e muita pressão grega, os costarriquenhos, com um a menos, conseguiram levar a disputa para os pênaltis. Nas cobranças, os Ticos não decepcionaram e, com uma defesa de Navas na cobrança de Gekas, a Costa Rica passou para as quartas de final. O resultado manda a seleção para a próxima etapa, quando vai enfrentar a Holanda na Arena Fonte Nova, em Salvador, no próximo sábado (5).
O jogo
O jogo já começou com ataque da Grécia. Logo no primeiro minuto, Karagounis cobrou uma falta e Christodoulopoulos, no rebote, mandou para fora. Os gregos mantiveram a posse de bola, mas a Costa Rica apostava na velocidade para abrir a vantagem na partida. Aos 7 minutos, depois de uma jogada de Campbell, Ruiz tocou para Bolaños pela esquerda. O meia mandou uma bomba, mas a bola foi direto pela linha de fundo do goleiro Karnezis. Do lado da Grécia, o atacante Samaras era o principal alvo dos lançamentos da equipe, já que encontrava dificuldades para avançar pelo meio de campo. Aos 11 minutos de jogo, Christodoulopoulos recebeu pela esquerda, cortou para o meio e chutou com força, mandando a bola para a linha de fundo.
 
Depois de um começo veloz, a Costa Rica passou a sentir dificuldades em avançar com a bola e apostavam no contra-ataque. Aos 17 minutos, Ruiz tentou puxar o ataque com velocidade, mas foi travado por Maniatis. A seleção da Grécia, por sua vez, se fechou bem no campo de defesa e apostava nas roubadas de bola para garantir a posse. Com 20 minutos jogados, Campbell conseguiu passar por Maniatis pela direita, mas a defesa grega funcionou com Karagounis. O jogador fez a falta fora da área, mas a cobrança de Bolaños mandou a bola por cima do gol. O goleiro Navas salvou a equipe costarriquenha quando a bola sobrou para o capitão Karagounis que, mesmo de longe, mandou a bola para a defesa do arqueiro. A Grécia voltou a atacar quando Karagounis cruzou para Samaras, mas o atacante estava em posição de impedimento.
 
Sem grandes chances durante a primeira etapa da partida, destacou-se a marcação forte das duas equipes. Aos 35 minutos de jogo, o meia Andreas Samaris recebeu o primeiro cartão amarelo das duas equipes por uma falta em Campbell. O principal destaque da seleção costarriquenha era bastante marcado pelos gregos. No contra-ataque, a seleção europeia levou perigo ao goleiro Navas aos 37 minutos de jogo. Cholevas cruzou para Salpingidis, que finalizou bem mas o goleiro Navas fez uma bela defesa. A Grécia ainda tentou abrir o placar nos últimos minutos, com uma pressão na entrada da área costarriquenha. Aos 45 minutos jogados, Samaras recebeu marcado na meia lua e conseguiu ajeitar para Samaris, que chutou de fora da área. A bola, no entanto, foi desviada e seguiu para a linha de fundo.

Segundo tempo

Tanto Grécia quanto Costa Rica voltaram para o segundo tempo buscando criar mais jogadas depois de um primeiro tempo truncado. No primeiro minuto, Cholevas cobrou uma falta e Samaras cabeceou para a defesa de Navas. Os costarriquenhos abriram o placar com Bryan Ruiz aos 6 minutos da segunda etapa: Bolaños recebeu pela direita e tocou para Ruiz na meia-lua. O jogador chutou colocado no canto direito e mandou direto para o fundo das redes. Logo depois, Gamboa chegou com velocidade pela direita, mas o zagueiro Torosidis afastou o cruzamento. Depois de sofrer o gol, o técnico Fernando Santos tirou Samaris, que tinha um cartão amarelo, para colocar o atacante Mitroglou e melhorar a ofensividade da equipe, já que os gregos só conseguiam o ataque com cruzamentos ou chutes longos.

Aos 21 minutos do segundo tempo, a Costa Rica perdeu Óscar Duarte. O jogador foi expulso depois de receber o segundo cartão amarelo por uma falta em Cholevas, logo depois da substituição de Tejeda por Cubero no time costarriquenho. Na cobrança da falta, Cholevas mandou para Samaras, que cabeceou e mandou a bola para fora. Com um a mais em campo, o treinador da Grécia trocou o atacante Salpingidis por Gekas, um dos maiores goleadores da seleção. Aos 24 minutos, Christodoulopoulos recebeu o cruzamento e cabeceou para fora, sem perigo para a meta do goleiro Navas. O arqueiro da Costa Rica salvou a equipe um minuto depois, quando Samaras conseguiu fugir da marcação e, da entrada da área, cruzou. Navas tentou duas vezes e, por pouco, conseguiu impedir o cabeceio de Gekas. A equipe costarriquenha passou a cadenciar o jogo para tentar segurar o resultado positivo.


O técnico Jorge Luis Pinto colocou, aos 31 minutos do segundo tempo, o zagueiro Acosta no lugar do lateral Gamboa para recompor a defesa da Costa Rica. Com a vantagem no placar e a desvantagem no gramado, a equipe centroamericana passou a sofrer pressão, já que se mantinha no seu campo de defesa. Aos 33 minutos, Karagounis levou uma falta na intermediária e, na cobrança, o atleta mandou a bola pela linha de fundo. A Grécia apostava nas bolas aéreas, e as faltas cometidas pela defesa da Costa Rica ajudavam no objetivo. Com 36 minutos, Cholevas lançou a bola na área em uma nova cobrança de falta, mas antes do cabeceio de Manolas, o juiz australiano marcou falta de ataque dos gregos. Apesar da entrada do atacante Brenes no lugar do meia Bolaños, a Grécia passou a dominar a partida, cercando a área dos costarriquenhos para conseguir uma chance. Aos 41 minutos, Bryan Ruiz cobrou uma falta na esquerda da área grega, mas apenas com Campbell como opção de passe, a chance não levou perigo ao gol de Karnezis. A Grécia voltou a levar perigo quando, no contra-ataque, conseguiu chegar pela direita até a linha de fundo do campo costarriquenho, mas no chute o goleiro Navas fez uma bela defesa.
 
Aos 45 minutos, os gregos conseguiram o gol da salvação que mandaria a partida para a prorrogação. Navas defendeu o chute de Gekas, mas o zagueiro Sokratis recebeu o rebote sozinho e mandou a bola para o fundo das redes. Com cinco minutos de acréscimos, os gregos passaram a buscar a virada ainda no tempo regulamentar. Com 47 minutos do segundo tempo, Mitroglou cabeceu com força, mas o goleiro Navas espalmou para escanteio. Claramente abatidos, os costarriquenhos apenas seguraram a bola até o fim da partida, para buscar a vitória na prorrogação.


Prorrogação
 
O primeiro tempo da prorrogação teve o mesmo tom da segunda etapa regulamentar. Os costarriquenhos mantiveram apenas Campbell na frente, enquanto a defesa se mantinha fechada no próprio campo, sem se arriscar no ataque. Com isso, os gregos tiveram mais oportunidades de estudar as falhas do campo costarriquenho para buscar o gol que lhes daria a vitória. Logo no primeiro minuto, Samaras levantou a bola na área e Mitroglou tentou a finalização, mas estava em posição de impedimento. Com quatro minutos jogados, Katsouranis cruzou na área para Gekas cabecear, mas o atacante mandou a bola para fora. Aos 10 minutos do primeiro tempo extra, após uma cobrança de falta, a bola sobrou nos pés dos atacantes gregos na área da Costa Rica. Cholevas tentou o chute, mas a bola sobrou para Katsouranis, que arriscou mandar direto, mas Gonzáles conseguiu afastar. A Costa Rica teve apenas uma chance no ataque, quando Brenes recebeu pela direita e cruzou para Borges, mas Katsouranis conseguiu tirar de carrinho.

Logo no primeiro minuto do segundo tempo, Brenes recebeu pela direita e chutou, forçando o goleiro Karnezis a fazer uma bela defesa. O ataque grego logo respondeu e Gekas recebeu um lançamento pela esquerda, mas o goleiro Navas saiu para fazer a defesa. A Grécia voltou a tentar com Campbell, mas o jogador foi derrubado na intermediária por Katsouranis. A cobrança de Brenes lançou a bola na área. González tentou a bicicleta, mas Karnezis saiu para a defesa. A Grécia conseguiu o contra-ataque com velocidade e aos 7 minutos Christodoulopoulos chutou com força, mas Navas fez uma bela defesa. Aos 10 minutos, Samaras chegou à linha de fundo pela esquerda e cruzou fechado para a defesa de Navas. Com 15 minutos de jogo, Mitroglou recebeu de Gekas e tocou para o gol, mas Navas conseguiu tirar a bola com a coxa.

Pênaltis

No intervalo entre a prorrogação e a disputa de pênaltis, o árbitro austrliano Benjamin Williams expulsou o técnico Fernando Santos, da Grécia. A primeira cobrança foi de Borges, da Costa Rica, que mandou firme para o fundo das redes de Karnezis. Mitroglou reagiu para os gregos. Bryan Ruiz, autor do gol dos costarriquenhos, marcou o segundo da equipe, e Christodoulopoulos empatou a cobrança. González abriu 3 a 2 para a Costa Rica, enquanto Cholevas converteu para os gregos. Campbell, principal jogador da Costa Rica, partiu para a cobrança e mandou rasteira no canto direito de Karnezis. Gekas, que entrou em campo no segundo tempo, cobrou no canto mas Navas conseguiu a defesa. O zagueiro Umaña partiu para a cobrança que poderia dar a classificação à Costa Rica e garantiu a vaga dos Ticos para as quartas de final.

FICHA TÉCNICA
Copa do Mundo - Oitavas de final
Costa Rica x Grécia
Local: Arena Pernambuco, em Recife (PE)
Data: 29 de junho de 2014, domingo
Horário: 17h (de Brasília)
Árbitro: Benjamin Williams (AUS)
Assistentes: Matthew Cream (AUS) e Hakan Anaz (AUS)
Cartões amarelos: Duarte, Tejeda, Granados, Bryan Ruiz, Navas (CRC); Samaris, Manolas (GRE)
Cartão vermelho: Duarte (dois cartões amarelos)
Gols: Bryan Ruiz (CRC); Sokratis (GRE)
 
Costa Rica: Navas; Gamboa (Acosta), Umaña, González, Duarte e Díaz; Tejeda (Cubero), Borges e Bolaños (Brenes); Bryan Ruiz e Campbell. Técnico: Jorge Luis Pinto.
 
Grécia: Karnezis; Torosidis, Sokratis, Manolas e Cholevas; Karagounis, Maniatis (Katsouranis) e Samaris (Mitroglou); Christodoulopoulos, Salpingidis (Gekas) e Samaras. Técnico: Fernando Santos.
 
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/esportes/noticia/32636-com-um-a-menos-costa-rica-se-classifica-nos-penaltis-sobre-a-grecia.html

Homem morre após infarto no estádio durante jogo Brasil

Um homem de 69 anos morreu neste sábado (28) após sofrer infarto no estádio onde ocorria o jogo entre Brasil e Chile. Segundo a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, depois de passar mal dentro do Mineirão, em Belo Horizonte, a vítima foi encaminhada para uma unidade de saúde particular, referência da Federação Internacional de Futebol, a Fifa. O carioca, que tinha histórico de hipertensão e diabetes, deu entrada no hospital às 15h40 e faleceu às 17h45. Durante a partida, o posto médico do Mineirão realizou cerca de 60 atendimentos, que ainda não foram detalhados pela secretaria. Informações do G1. 

Fonte:  http://www.bahianoticias.com.br/noticia/156552-homem-morre-apos-infarto-no-estadio-durante-jogo-brasil.html

De virada, com gols no fim, Holanda vence e elimina o México


De virada, com gols no fim, Holanda vence e elimina o México
 
Foto: Getty Images
México começa melhor e cria
 
Os mexicanos começaram dando as coordenadas na Arena Castelão. Aos 4, mesmo de longe, Layun arriscou de fora e mandou por cima do gol. A pequena superioridade latina continuou nos minutos seguintes. Aos 8, após nova troca de passes, o ala esquerda teve outra oportunidade. Mas, como na primeira, falhou na pontaria. Chutou rasteiro, buscando o canto direito, mas pela linha de fundo.

Com menos de dez minutos, ainda sem levar perigo ao goleiro Ochoa, a seleção da Holanda perdeu o volante De Jong. Com problemas clínicos, o jogador pediu para sair e foi substituído pelo zagueiro Indi, que retornava aos gramado após ser internado na segunda rodada, ao sofrer uma pancada na cabeça no jogo contra Austrália.

Aos 13, de novo com Layun, o México assustou. O camisa 7 avançou pela esquerda e cruzou para área. A bola passou pela frente do gol, sem que ninguém completasse o lance, e morreu na linha de fundo. A pressão era grande. Aos 17, Giovanni dos Santos recebeu o lançamento na área e ajeitou para trás, onde estava Peralta. Pressionado, o centroavante também abdicou da finalização e passou a bola para Herrera. O volante, com alguns adversários na frente, finalizou e o arremate passou muito próximo do poste direito. O goleiro Cillessen, sem reação, apenas observou a conclusão da jogada que, para felicidade dele, foi tiro de meta para Holanda.
 

Cillenssem salva Holanda duas vezes
Espectador em um lance, fundamental no outro. Aos 23, de fora da área, o experiente Salcido bateu forte e Cillessen espalmou para escanteio. O bom início mexicano, marcando forte, explorando o lado esquerdo, impediu os holandeses de jogar até os primeiros 25 minutos. Não é à toa que o primeiro lance perigoso aconteceu aos 26.

De Vrij, na famosa ligação direta, lançou Van Persie na grade área. O atacante de perna direita, que não é a boa, pegou mal demais na bola e isolou. Aos 41, o goleiro holandês evitou o pior mais uma vez. Peralta, de calcanhar, tocou para Guardado que deixou Giovanni dos Santos cara do gol. O atacante entrou na área, bateu forte e Cillessen espalmou.

Lance polêmico
Aos 45, o capitão Rafa Marquez errou na hora de dominar a bola, escorregou e entregou o ouro ao bandido. Robben avançou, entrou na área e, com a chegada de dois adversários, caiu pedindo pênalti. Apesar do toque dos mexicanos, o árbitro Pedro Proença considerou a jogada normal e mandou seguir.

México sai na frente
O México criou chances, esbarrou no goleiro Cilllessen e também na falta pontaria nos primeiros 45 minutos. Na segunda etapa, entretanto, os mexicanos precisam apenas de 180 segundos para abrir o placar. Giovanni dos Santos dominou na frente da grande área e chutou forte, de perna esquerda, no canto. Cillessen pulou, mas não alcançou a bola: México 1 a 0.
 
 A Holanda não se encontrava em campo e a marcação era frágil. Aos 10, de novo da entrada da área, os mexicanos quase chegaram ao segundo gol. Peralta bateu forte e o goleiro Cillessen segurou. Do outro lado, na sua primeira defesa na partida, o goleiro Ocho foi brilhante. 

Holanda acorda
Aos 12, após escanteio, o zagueiro De Vrij apareceu dentro da pequena área e finalizou. No susto, o goleiro desviou a bola e ainda contou com um toque na trave antes da bola sair de perto da meta. O jogo começou a ganhar um ar de emoção. Aos 13, Robben fez jogada individual e rolou para Sneijder. Da entrada da área, o meia finalizou e a bola pegou na defesa mexicana. Ochoa, parada, apenas acompanhou a bola passar muito próxima ao gol e parar do lado de fora.

Com o placar de 1 a 0 para o México, os dois treinadores mudaram peças e posicionamentos. Vencendo, o técnico Miguel Herrera tirou de campo o autor do gol Giovanni dos Santos e colocou o meia Aquino. Ideia? Isolar Peralta no ataque e compactar ainda mais o meio de campo. Do outro lado, Van Gaal colocou o jovem Memphis, destaque nos últimos dois jogos, e tirou o lateral Verhaeg. Holanda mais ofensiva contra o México mais fechado.

Aos 27, de novo pelo lado direito, Robben assustou. Disparou com muita velocidade, passou por dois e entrou na área. De direita, a perna que não a sua preferida, ele bateu cruzado e viu Ochoa brilhar mais uma vez. Mesmo muito recuado, a seleção do México chegou com perigo aos 34 minutos. Salcido descolou espaço na frente da área, mas o arremate passou muito longe do gol de Cillessen. O drama tomou conta da Arena Castelão. Aos 39, após cruzamento, Robben desviou no primeiro pau e Huntelaar, no meio da pequena área, finalizou em cima do 'milagroso' goleiro Ochoa. Apesar do susto, o árbitro Pedro Proença havia marcado impedimento no ataque holandês.

Holanda vira e classifica
De tanto insistir a Holanda chegou ao empate. Aos 42, após cobrança de escanteio, De Vrij ajeitou de cabeça para trás e encontrou Sneijder, sem marcação. O camisa 10 encheu o pé direito, de primeira, e estufou a rede mexicana: Holanda 1 x1  México.

Aos 47, após o árbitro dar seis minutos de acréscimos, a Holanda virou o jogo. Robben em jogada invididual, passou por Rafa Marquez e foi derrubado na área. Na cobrança, Huntelaar bateu no canto e sacramentou a vitória holandesa.
 
FICHA TÉCNICA:
Copa do Mundo - Oitavas de final
Holanda x México
Local: Arena Castelão, em Fortaleza (CE)
Data: 29/06/2014
Árbitro: Pedro Proença (Portugal)
Auxiliares: Bertino Miranda e Tiago Trigo (ambos de Portugal)
Gols: Giovanni dos Santos (México) / Sneijder e Huntelaar (Holanda)
Cartões amarelos: Aguillar, Rafa Marquez e Guardado (México)
 
Holanda: Cillessen; De Vrij, Blind e Vlaar; Verhaegh (Memphis), Wijnaldum, De Jong (Indi), Kuyt e Sneijder; Robben e Van Persie (Huntelaar). Técnico: Van Gaal.
 
México: Ochoa, Rodriguez, Rafa Marquez e Moreno (Reyes); Aguillar, Herrera, Salcido, Guardado e Layun; Giovanni dos Santos (Aquino) e Peralta (Javier Hernandez). Técnico: Miguel Herrera.
 
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/esportes/noticia/32626-de-virada-com-gols-no-fim-holanda-vence-e-elimina-o-mexico.html

Nigéria é o país que ficaria mais feliz com título da Copa, aponta pesquisa

De acordo com pesquisa da Universidade Yale, liderada pelo professor de economia Dean Karlan, a Nigéria obteria o maior aumento no nível de felicidade caso a seleção faturasse o troféu da Copa do Mundo de Futebol de 2014. Os estudiosos levaram em consideração tanto índices sociais como o nível médio de pobreza avaliado pelo índice de Desenvolvimento Humano (IDH), quanto a paixão pelo futebol em cada país. O Brasil aparece em segundo lugar no ranking. "Uma vitória na Copa levaria a uma euforia em massa na Nigéria", disse Karlan ao jornal Folha de São Paulo. Ainda de acordo com o estudo, quanto mais pobre é o país, mais ele teria a ganhar com a Copa. Isso porque os países ricos teriam mais condições de se recuperar de uma derrota. Para monitorar o nível de paixão de cada país pelo futebol, os pesquisadores utilizaram da ferramenta Google e compararam o sentimento por outros esportes.  

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/156537-nigeria-e-o-pais-que-ficaria-mais-feliz-com-titulo-da-copa-aponta-pesquisa.html

Agora sem Copa, cidades buscam soluções para arenas

A Copa do Mundo acabou. Pelo menos para Curitiba, Cuiabá, Natal e Manaus, que não terão mais partidas do torneio. Cada uma dessas cidades recebeu quatro jogos da primeira fase do Mundial e viveu dias de efervescência. O balanço oficial feito pelos governantes é que o Mundial foi positivo e trouxe benefícios aos municípios. O público total das 16 partidas realizadas nesses estádios foi de 634.102 torcedores, média de 39.631, número muito distante da realidade dos campeonatos regionais. Agora, de volta à rotina, os governantes buscam soluções para as arenas. A próxima cidade a se despedir da Copa é Recife, que recebe neste domingo Costa Rica x Grécia, pelas oitavas de final. Em Curitiba, a Arena da Baixada se tornou um enorme desafio para o Atlético Paranaense. A diretoria planeja operar o estádio com média de público próxima à capacidade total, de 43 mil torcedores.

As receitas de bilheteria serão decisivas para o clube conseguir honrar os empréstimos feitos durante o período das obras. "A parte mais difícil vem depois da Copa do Mundo, que é pagar a conta", admitiu o presidente Mauro Celso Petraglia. A previsão inicial era de que a reforma da arena custaria ao clube R$ 135 milhões, mas o valor saltou para R$ 330 milhões. O Atlético tenta dividir a conta com o governo do Estado e a prefeitura de Curitiba, mas ainda não resolveu o impasse. Como a reforma atrasou, o estádio foi entregue incompleto à Fifa para a Copa do Mundo. Agora, o Atlético vai ter mais gastos para terminar a obra e ainda fazer os trabalhos de adaptação da arena às necessidades do clube. O futuro da Arena Amazônia preocupa. O governo do Estado, proprietário do estádio, já contratou uma empresa que deverá apresentar nos próximos meses um estudo com as opções mais viáveis de utilização do espaço. Atualmente há duas possibilidades: o Estado continua com o estádio e apenas repassa a operação para a iniciativa privada ou abre licitação para concessão integral durante o período de 20 anos. Um dos principais entraves da operação é o alto custo de manutenção, estimado em aproximadamente R$ 500 mil por mês. 

O destino do estádio, inclusive, é motivo de muita polêmica em Manaus. O Tribunal de Justiça do Amazonas já chegou a sugerir que a arena seja transformada em um centro de triagem de presos. Há quem defenda que o estádio, que custou quase R$ 670 milhões, seja vendido. Natal já faz planos para o seu estádio depois do Mundial. Com a retirada das arquibancadas provisórias, a Arena das Dunas terá sua capacidade reduzida de 40 mil para 31 mil espectadores. A ideia é não deixar o estádio com muitos lugares vazios em dias de jogo, já que ABC e América, os dois maiores clubes do Estado, têm médias de público baixas. No primeiro semestre, a média no estádio foi de pouco mais de 6 mil torcedores por jogo. Assim, o governo planeja levar shows de grande porte para a cidade, a fim de manter a arena ocupada. "O Rio Grande do Norte tem o cenário propício para grandes eventos internacionais, que têm força para impulsionar o desenvolvimento do turismo", apostou o secretário de Esportes, Joacy Bastos. Pelos próximos 20 anos, o local será administrado por uma Parceria Público Privada (PPP) entre o Estado e a concessionária responsável pela obra.

 O secretário extraordinário da Copa no Mato Grosso, Maurício Guimarães, chegou a dizer que, se tivesse de dar uma nota para o desempenho de Cuiabá no evento, "sem dúvida seria dez", apesar de muitas obras de mobilidade urbana não terem sido concluídas. "A Copa do Mundo no Estado de Mato Grosso passou muito longe do fracasso que todos acreditavam que seria. Não houve necessidade de um plano B", disse. O desafio dos mato-grossenses agora é não deixar que a Arena Pantanal se transforme em um elefante branco. Já na última quinta-feira, um dia depois do último jogo da Copa no estádio, o processo de licitação da arena para concessão à iniciativa privada foi iniciado. Também caberá ao governador Silval Barbosa (PMDB) conduzir negociações para levar jogos do Campeonato Brasileiro para Cuiabá nos próximos meses. Tudo para não deixar o estádio sem utilidade. 

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/estadao/noticia/42219-agora-sem-copa-cidades-buscam-solucoes-para-arenas.html

Baiano vira milionário após acertar dezenas na Mega Sena

Um morador de Feira de Santana é o mais novo milionário do Brasil. De identidade ainda não revelada, o baiano conseguiu acertar as seis dezenas na Mega Sena e faturou a quantia de R$ 21.337.822,84. O sortudo dividiu o prêmio de R$ 43 milhões da Caixa Econômica Federal com um carioca, que também foi certeiro em todas as dezenas. O sorteio, que aconteceu no último sábado (28), beneficiou outros 261 apostadores que acertaram as cinco dezenas sorteadas (quina). Cada um receberá R$ 14.506,18. 

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/156541-baiano-vira-milionario-apos-acertar-dezenas-na-mega-sena.html

Espaçonave com forma de disco voador é nova tentativa da Nasa para ir a Marte

Parecida com um disco voador, uma espaçonave é preparada pela agência espacial americana Nasa para tentar pousar em Marte. O LDSD (sigla em inglês do Desacelerador Supersônico de Baixa Densidade) será lançado de uma altitude elevada a partir de um balão posicionado sobre o Havaí. Serão testados um novo tipo de paraquedas e um anel inflável de kevlar, cujo objetivo seria ajudar a reduzir a velocidade da espaçonave assim que ela se aproximar da superfície de Marte. Os testes acontecem na Marinha americana em Kauai, no Havaí. As informações são da BBC. 

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/156544-espaconave-com-forma-de-disco-voador-e-nova-tentativa-da-nasa-para-ir-a-marte.html