domingo, 30 de maio de 2010

Praça da Bandeira



Essa é a praça da Bandeira, onde fica localizado a Prefeitura Municipal de Inhambupe e ainda tem o Centro de Saúde Dr. Manoel da França e nessa última foto tem lá no fundo a Igreja do Divino Espírito Santo.

Morte do delegado vai virar símbolo


O governador Jaques Wagner (PT) e seus aliados apressaram-se a condenar os representantes da oposição que atribuíram à fragilidade do sistema de segurança pública da Bahia a trágica morte do delegado Clayton Leão, de Camaçari, acusando-os de querer tirar proveito político do assassinato. Como estratégia, estão certos o governador, deputados e lideranças que saíram na defesa do governo, porque é muito ruim, para os seus planos eleitorais, que um fato desta natureza entre na pauta da campanha.

Realmente, num Estado onde os níveis de violência já integram os discursos desde o ano passado e, por isto mesmo, já estavam escalados como estrelas da campanha, especialmente para o período do horário eleitoral gratuito, o assassinato do delegado de um município do porte de Camaçari, e ainda mais da forma como aconteceu, com direito a gravação e reprodução do desespero dos últimos momentos, cai como uma bomba no colo do candidato à reeleição.

É claro que não se pode deixar de lado a tragédia e o sofrimento da família do delegado, morto com apenas 33 anos e uma carreira que se anunciava como muito promissora. Mas também é claro, e até natural, que os adversários da administração estadual usem esta tragédia como um exemplo dos problemas que o governador enfrenta na área de segurança, setor que ainda não conseguiu dar um mínimo de tranquilidade à sociedade baiana.

Não se trata de classificar os oposicionistas de “abutres” como apressou-se a dizer o deputado federal Walter Pinheiro, ansioso por ver garantida sua vaga na disputa para o Senado. Até porque, por mais que alguns possam ficar chocados, a morte do delegado Clayton transformou-se num símbolo, que será utilizado à larga durante a campanha eleitoral – na qual todos os candidatos já estão empenhados, embora a lei diga que é apenas uma “pré-campanha”.

E, para os que têm memória, não será difícil encontrar momentos, em campanhas anteriores, nos quais os petistas, entre os quais estão o governador, deputado Pinheiro e outros, exploraram fatos negativos e tragédias para atacar políticas e os administradores da época. Infelizmente, em nosso País, as campanhas eleitorais são assim, têm este ritmo e seguem a linha de que quanto mais se puder desancar o adversário, melhor.

Não sei se responsabilizar o governo por tragédias como esta de Camaçari dá votos ou não, mas, com certeza, provoca desgastes na imagem daqueles que estão no poder e é isto que a oposição busca.

Fonte: http://politicaecidadania.atarde.com.br/?p=5831

Dinheiro Público

O que é memorando?



O memorando é uma comunicação escrita, utilizada internamente em ambientes profissionais (órgãos públicos, empresas, instituições, etc.). Embora não seja tão formal quanto uma carta comercial ou ofício, também não deve ser informal a ponto de conter “abraços e beijos”. O memorando deve tratar de um único assunto. No livro Língua Portuguesa – Noções Básicas para Cursos Superiores, os autores Maria Margarida
de Andrade e Antonio Henriques explicam que o termo deriva do latim memini, que significa “o que deve ser lembrado’. Eles também sugerem que o memorando seja organizado da seguinte forma: procedência, destinatário, data, assunto, corpo-explanação e assinatura.

Fonte: Guia de curiosos da internet

Igreja antiga


Veja essa foto, olhe para as casas ao lado da igreja e perceba que na frente da igreja tem uma cruz, é mesmo, uma cruz, essa foto não conseguir saber de que ano ela é, mas deve ser do início do século passado.
Se alguém que estiver alguma foto antiga ou atual, sendo de Inhambupe, mande para o meu email e vamos divulgar, se você mora no exterior ou qualquer lugar do nosso Brasil, o importante é participar do blog que em menos de duas semanas tivemos mais de 8 mil acessos, e a tendência é aumentar.