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sábado, 7 de junho de 2025

Preço da cesta básica cai em 15 de 17 capitais do Brasil

O preço da cesta básica de alimentos diminuiu em 15 capitais do país no mês de maio, em comparação a abril. Os dados, divulgados nesta sexta-feira (6), são do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), que pesquisa mensalmente o preço da cesta de alimentos em 17 capitais. 

 

Em Salvador, a cesta básica chegou a R$ 628,97, o segundo menor valor avaliado. O menor valor absoluto registrado foi em Aracaju (R$ 579,54), e Recife (R$ 636,00) e João Pessoa (R$ 636,73) ficaram em terceiro e quarto lugar no país. São Paulo foi a capital em que o conjunto dos alimentos básicos apresentou o maior custo: R$ 896,15, seguida de Florianópolis (R$ 858,93), Rio de Janeiro (R$ 847,99) e Porto Alegre (R$ 819,05). 

 

Comparando o preço da cesta básica de maio deste ano com a do mesmo mês de 2024, houve alta em 16 das 17 capitais pesquisadas, com variações que oscilaram entre 0,77%, em Natal, e 8,43%, em Vitória. Na capital sergipana, não houve variação.

 

No acumulado dos cinco primeiros meses do ano (de janeiro a maio), o custo da cesta básica aumentou em todas as capitais pesquisadas, com taxas que oscilaram entre 2,48%, em Campo Grande, e 9,09%, em Belém.

 

São Paulo registrou a cesta mais cara em maio. E, levando em consideração a determinação constitucional de que o salário mínimo deveria ser suficiente para suprir as despesas de uma família, de quatro pessoas, com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o Dieese estimou que o valor do salário mínimo necessário, no quinto mês do ano, deveria ser de R$ 7.528,56 ou 4,96 vezes o mínimo reajustado em R$ 1.518.

 

As informações são da Agência Brasil. 


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/305448-preco-da-cesta-basica-cai-em-15-de-17-capitais-do-brasil

quarta-feira, 4 de junho de 2025

Correios oferecem atendimento presencial para aposentados do INSS em seis cidades baianas

Aposentados e pensionistas em todo estado passaram a ter uma nova opção para resolver questões relacionadas a descontos associativos não autorizados em seus benefícios em 325 pontos de atendimento. Agora, é possível consultar, contestar e acompanhar a análise de descontos indevidos diretamente nas agências dos Correios em seis cidades baianas.

 

Na Bahia, 325 agências dos Correios estão habilitadas para atender os beneficiários em todos os 417 municípios do estado. A capital, Salvador, lidera com 13 pontos de atendimento. Em seguida, Feira de Santana conta com três agências, e as cidades de Lauro de FreitasMucuriNova Viçosa Porto Seguro possuem duas agências cada.

 

A nível nacional, mais de cinco mil agências participam da iniciativa. O serviço foi criado pensando especialmente nas pessoas que têm dificuldade com os canais digitais, como o aplicativo Meu INSS ou a Central 135.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/municipios/noticia/45554-correios-oferecem-atendimento-presencial-para-aposentados-do-inss-em-seis-cidades-baianas

quinta-feira, 22 de maio de 2025

Fila do INSS chega a recorde de 2,7 milhões e gera custo de bilhões às contas públicas

A fila de espera por benefícios do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) disparou no início de 2025, bateu novos recordes e deve impactar as contas públicas no ano.
 

Em abril havia 2,678 milhões de requerimentos para pagamento de aposentadorias, pensões, licença maternidade e benefícios por incapacidade e assistenciais. No mesmo mês de 2024, esse estoque era de 1,4 milhão, ou seja, houve um aumento de 91%.
 

O maior patamar foi registrado em março deste ano, quando foram 2,707 milhões de pedidos.
 

A maior parte da fila se refere a benefícios por incapacidade (48%), seguidos pelos assistenciais (24%) e aposentadorias (17%).
 

A XP Investimentos estima um impacto de R$ 6 bilhões apenas com o pagamento dos valores em atraso para 1,3 milhão dos pedidos que estão na fila. O custo em 12 meses seria em torno de R$ 27 bilhões para o mesmo número de beneficiários. Como apenas uma parcela dos pedidos é aprovada (outros caem em restrição ou são negados), o custo anual deve ficar em R$ 14 bilhões.
 

Em seu relatório de acompanhamento fiscal de abril, a IFI (Instituição Fiscal Independente) diz que o aumento da fila pode ser explicado, ao menos parcialmente, pela greve dos médicos peritos de agosto do ano passado e abril deste ano. Para a instituição, o fim da greve dos peritos do INSS pode acelerar o ritmo de concessão de benefícios.
 

Em abril, por exemplo, a análise de pedidos (1,072 milhão) superou a entrada de novos requerimentos (1,062 milhões), o que se refletiu na redução da fila em relação ao mês anterior.
 

O órgão, que é ligado ao Senado, projeta uma despesa previdenciária R$ 16 bilhões acima do R$ 1,015 trilhão previsto no Orçamento de 2025. O número da instituição considera o ritmo de crescimento dos benefícios emitidos até dezembro de 2024 -último dado disponível na data de divulgação do documento.
 

O advogado Valdir Moysés Simão, que foi presidente do INSS em duas ocasiões e também ministro do Planejamento, afirma que parte da explicação pelo aumento da fila é uma mudança de estratégia do próprio INSS que impactou a solicitação do auxílio-doença.
 

Houve uma tentativa de tornar a avaliação médica mais tecnológica e menos dependente da atuação dos peritos, por meio do Atestmed, sistema online que dispensa a perícia presencial. Mas, diante de um aumento significativo nos pedidos e nas concessões de benefício, houve a decisão de retomar o exame para alguns tipos de auxílio-doença.
 

"O INSS concedeu muitos benefícios sem necessariamente observar se o segurado tinha de fato direito, e nos últimos meses houve um esforço da entidade para fazer uma revisão disso. A grande fila que temos hoje é em relação ao afastamento por doença", afirma Simão.
 

Ele diz que o aumento das filas implica prejuízo na casa dos bilhões para o sistema. Quando a consulta demora mais de 60 dias para ser agendada, o segurado pode receber o benefício mesmo se já tiver superado a incapacidade, e o INSS acaba pagando por um período em que o trabalhador poderia estar ativo.
 

Carlos Vinicius Lopes, dirigente do Sindisprev-Rio (Sindicato dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social no Estado do Rio de Janeiro), afirma que o problema central é a falta de servidores, mas também diz que há questões de infraestrutura: "Os sistemas da Dataprev não estão atendendo a demanda".
 

Ele citou também duas greves que aconteceram no ano passado. Uma delas foi dos servidores administrativos, que durou cerca de 80 dias e teve adesão de 20% da categoria. Houve ainda a paralisação dos peritos médicos, que durou mais de 230 dias. "A greve deles foi diferenciada, porque a maioria trabalhou, mas fazia menos perícias do que o necessário. Essa, sim, teve impacto na fila".
 

Nesta semana, o INSS publicou portaria que define que o instituto e o Ministério da Previdência Social vão pagar até R$ 17,1 mil para os servidores do órgão destravarem a fila de pedidos de aposentadoria, pensão e outros benefícios, e realizarem revisão do BCP (Benefício de Prestação Continuada).
 

Segundo o documento, é possível receber R$ 68 extra por cada tarefa, chegando aos R$ 17 mil.
 

Para receber os valores, as regras são as mesmas do programa anterior para destravar filas: primeiro, é preciso cumprir a meta de trabalho mensal do servidor, e só depois dá para participar do programa, com a possibilidade de ganhar valores a mais. Quem não cumpre a primeira etapa, majorada pelo INSS, não recebe.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/337454-fila-do-inss-chega-a-recorde-de-27-milhoes-e-gera-custo-de-bilhoes-as-contas-publicas

terça-feira, 20 de maio de 2025

Entenda por que a Bolsa brasileira está batendo recordes históricos

O mercado parece ter saído mais forte da prova de fogo das últimas semanas. Com o arrefecimento das tensões comerciais causadas pela cruzada tarifária do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, Bolsas pelo mundo -inclusive a brasileira- estão registrando disparadas que pareciam estar fora do radar até pouco tempo atrás.
 

O Ibovespa renovou seu recorde histórico nominal mais uma vez nesta segunda-feira (19) e chegou até a ultrapassar o inédito patamar de 140 mil pontos ao longo do período de negociações. O fechamento deste pregão -uma alta de 0,32%, a 139.636 pontos- colocou a Bolsa brasileira mais próxima do chamado "bull market", ou "mercado de touro" em português.
 

O termo significa um momento de valorização de um determinado índice, como o Ibovespa, por um período significativo de tempo. A metáfora alude ao momento de ataque do touro, que golpeia a presa com os chifres em um movimento que parte de baixo e vai para cima. Nas definições técnicas, essa "chifrada" aparece quando um índice está 20% acima da mínima atingida no último ciclo de baixa.
 

"Considerando a mínima do dia 13 de janeiro, quando houve um ponto de inflexão nos mercados, a alta acumulada do Ibovespa chega a 17%. Não estamos tecnicamente em um ‘bull market’, mas estamos muito próximo dele", diz Filipe Villegas, estrategista de ações da Genial Investimentos.
 

O motivo por trás da disparada é o mesmo que suscitou pânico nos mercados no mês de abril: a política dos Estados Unidos.
 

Está em curso uma "rotação" para fora dos mercados norte-americanos, sobretudo os que estão mais sujeitos a volatilidades causadas pelo vaivém do presidente. "A política tarifária fez com que os recursos, principalmente de fundos de pensão europeus, migrassem de lugar. Quando os gestores tiraram esse dinheiro, alocaram uma parte nos mercados emergentes, e o Brasil capturou um pouco dessa dispersão", diz João Piccioni, CIO (chefe de investimentos) da Empiricus Gestão.
 

"Não foi um volume muito grande, mas foi o suficiente para provocar essa ebulição no mercado." A rotação, ele acrescenta, já era antecipada por algumas gestoras de investimentos antes da virada do ano.
 

Segundo relatório do Santander, as novas entradas de investidores estrangeiros na Bolsa somaram mais de R$ 20 bilhões desde o dia 17 de abril. O braço de análise do banco estima que o movimento ganhe tração nos próximos meses, "dada a contínua diversificação das ações americanas para o resto do mundo".
 

O relatório cita dados do Departamento do Tesouro dos EUA. De acordo com a autoridade americana, os estrangeiros detinham 17,8% dos títulos de ações do país em 2024 -o equivalente a US$ 16,8 trilhões (R$ 94 trilhões) do valor de mercado total do segmento.
 

"Cada ponto percentual de realocação equivale a US$ 950 bilhões em potenciais fluxos de diversificação no mercado internacional. O Brasil poderia ganhar aproximadamente US$ 26,5 bilhões (R$ 150 bilhões) em entradas de capital, considerando um cenário modesto de realocação."
 

Ou seja, a menos que haja alguma reversão na tendência dos investidores globais, o mercado prevê que a Bolsa brasileira continuará em tempos de fartura.
 

Parte disso também se explica pelo que o mercado resumiu como "Bolsa barata". Segundo Piccioni, boa parte das empresas listadas fez o "dever de casa" nos últimos anos e apresentou resultados sólidos nos balanços financeiros, e o valor das ações não necessariamente acompanhou essa melhora de performance.
 

"As ações ficaram muito defasadas, e as empresas do ciclo doméstico estão surpreendendo. Várias delas estão subindo mais de 40% no ano, e agora o investidor local parece estar mais confortável para voltar para a Bolsa de novo. Não à toa, o Ibovespa está rompendo as máximas históricas sem o suporte da Vale e da Petrobras, as duas maiores empresas do índice, que estão longe de seus próprios recordes", diz Piccioni.
 

O momento também se ampara no possível fim do ciclo de altas da taxa Selic, hoje em 14,75% ao ano. O presidente do BC (Banco Central), Gabriel Galípolo, chegou a dizer nesta segunda que a autoridade monetária está dependente de novos dados sobre a economia para decidir o que fará com os juros nas próximas reuniões.
 

Segundo o relatório do Santander, conversas com investidores estrangeiros indicaram que eles já haviam previsto uma interrupção nas altas da Selic e que isso foi um catalisador para adicionar ações brasileiras às carteiras.
 

"Tudo isso cria um ambiente favorável para se investir em ações. Claro, os fundamentos do Brasil não são dos melhores. Os juros altos, mais cedo ou mais tarde, vão bater na economia, e as políticas fiscais expansionistas prejudicam bastante a relação risco-retorno. Mas eu acredito que boa parte disso já está sendo considerada pelo investidor, e, como o Brasil representa uma posição pequena em relação ao resto do mundo, ainda há espaço para mais alocações estrangeiras aqui", diz Villegas, da Genial Investimentos.
 

Para quem não tem investimentos na Bolsa, os efeitos dessa disparada são menos palpáveis. Eles aparecem, sobretudo, como um novo dinamismo na economia, onde grandes empresas aproveitam dos bons ventos para colocar novos produtos e serviços no mercado. "É um momento onde as companhias costumam ser mais vocais sobre elas mesmas, incentivando o consumo, aquecendo a atividade e dando um impulso novo para alguns segmentos", afirma Piccioni.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/337082-entenda-por-que-a-bolsa-brasileira-esta-batendo-recordes-historicos

segunda-feira, 19 de maio de 2025

Após caso de gripe aviária no RS, preço dos ovos pode cair com impacto nas exportações

A confirmação de um caso de gripe aviária em uma granja comercial em Montenegro, no Rio Grande do Sul, já começa a gerar efeitos no mercado interno. Um dos principais impactos pode ser a queda no preço dos ovos, item que acumulou alta de 12,32% nos últimos 12 meses, segundo o IPCA. As informações são da Folha de São Paulo.

 

Com a suspensão temporária das importações por países como China, União Europeia, México e Chile — que juntos representam 28% das exportações brasileiras de frango e ovos em 2024 —, o excedente que seria enviado ao exterior deve ser redirecionado ao mercado interno. A sobreoferta pode pressionar os preços para baixo, avaliam especialistas.

 

O economista Andre Braz, do FGV Ibre, explica que o aumento da oferta, tanto de frango quanto de ovos, tende a provocar uma redução temporária nos preços ao consumidor. Ele afirma que, em um segundo momento, os produtores devem ajustar a produção para evitar prejuízos com os custos de criação.

 

Em Minas Gerais, por exemplo, o governo estadual já determinou o descarte de 450 toneladas de ovos fecundados vindos do Rio Grande do Sul como medida preventiva. Ao todo, cerca de 1,7 milhão de ovos foram destruídos após a confirmação da presença do vírus H5N1 na granja gaúcha.

 

Felipe Vasconcellos, sócio da gestora Equus Capital, reforça que a indústria terá que se adaptar ao novo cenário, buscando alternativas para cortes ou produtos tradicionalmente destinados à exportação. A expectativa é de que a pressão sobre o mercado interno seja sentida nas próximas semanas.

 

O Ministério da Agricultura informou que os países com restrições regionais — como Japão, Arábia Saudita e Emirados Árabes — continuam recebendo produtos de outras áreas do país. No entanto, a ruptura nos principais mercados pode exigir reorganização na logística e no armazenamento de ovos e frango, o que também influencia nos preços.

 

Apesar da instabilidade inicial, especialistas acreditam que o ajuste na produção e a possível retomada das exportações devem reequilibrar o setor nos próximos meses.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/304806-apos-caso-de-gripe-aviaria-no-rs-preco-dos-ovos-pode-cair-com-impacto-nas-exportacoes

sábado, 17 de maio de 2025

Balanço do INSS aponta que mais de 1,3 milhão de beneficiários solicitaram reembolso

Um total de 1,345 milhão de aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) solicitaram reembolso dos valores descontados de forma não autorizada por entidades associativas. O balanço divulgado pela instituição nesta sexta-feira (16) contabiliza os três primeiros dias de solicitações, recebidas pelo órgão desde a última quarta-feira (14).

 

Os pedidos foram realizados por meio do aplicativo Meu INSS, pelo site de mesmo nome ou pelo telefone 135. Em números totais, 1.370.635 segurados consultaram a plataforma Meu INSS ou o atendimento telefônico para obter informações sobre descontos de entidades associativas, sendo que apenas 24.818 informaram que o desconto foi autorizado. 

 

Segundo o INSS, foram feitos 34.960.465 de acessos à plataforma Meu INSS. Desse total, 5.997.999 de segurados buscaram informações sobre consulta dos descontos no Meu INSS, e 2.836.350 buscaram a plataforma para informar que não tiveram descontos.

 

Por meio do aplicativo, o beneficiário pode consultar quanto teve de descontos ao longo dos últimos anos e informar se foram autorizados ou não, abrindo, assim, um processo administrativo para receber o dinheiro de volta. São 41 entidades associativas contestadas em todos esses lançamentos, abrangendo todas que têm ou tinham algum credenciamento com o órgão para fazer o desconto.

 

Cerca de 9 milhões de segurados começaram a ser notificados desde terça-feira (13) sobre descontos por entidades e associações. Agora, é possível saber o nome da entidade à qual o aposentado ou pensionista que teve desconto, por meio do serviço Consultar Descontos de Entidades Associativas, disponível no aplicativo.

 

Investigação
Os descontos dos aposentados e pensionistas são alvo de investigação pela Polícia Federal e pela Controladoria-Geral da União (CGU), que apuram a atuação de organizações criminosas para fraudar os benefícios previdenciários, associando de forma não autorizada os segurados do INSS.

 

Ao todo, desde quinta-feira (15), mais de 4,3 milhões de usuários consultaram a plataforma Meu INSS para verificar quanto tiveram de desconto. O prazo para solicitar um eventual reembolso é indeterminado.

 

As associações que tiverem seus descontos contestados por um segurado terão de apresentar uma documentação individualizada, no prazo de 15 dias úteis, para comprovar a adesão voluntária do beneficiário aos descontos ou efetuar o recolhimento do dinheiro devido. 

 

Em caso de pagamento, o valor será repassado ao Tesouro Nacional para posterior devolução na conta do segurado. Essas organizações poderão usar uma plataforma própria disponibilizada pela Dataprev. As informações são da Agência Brasil. 


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/304769-balanco-do-inss-aponta-que-mais-de-13-milhao-de-beneficiarios-solicitaram-reembolso

quinta-feira, 15 de maio de 2025

Primeiro dia sem Via Bahia: Praças de pedágio amanhecem sem cobrança de tarifa; veja fotos

As praças de pedágio nas rodovias BR-116, BR-324, BA-526 e BA-528 amanheceram sem cobranças de tarifa, nesta quinta-feira (15). Este é o primeiro dia após o encerramento do contrato de concessão com a Via Bahia, empresa responsável pela administração dos trechos desde 2009. 

 

O contrato terminou oficialmente às 23h59 da quarta-feira (14).

 

 

Com o fim da concessão, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) assume, de forma emergencial, a administração, operação, manutenção e conservação das rodovias. A medida permanecerá em vigor até que seja realizado um novo leilão para a contratação de outra concessionária, ainda sem data definida.

 

A retomada dos investimentos federais nas rodovias baianas foi anunciada no dia 21 de março pelo ministro dos Transportes, Renan Filho, por meio das redes sociais. O acordo foi possível após uma longa negociação com o Tribunal de Contas da União (TCU).

 

 

“Essas rodovias, que já causaram muita tristeza ao povo da Bahia, voltarão a receber investimentos por meio do DNIT, que já inicia obras de recuperação do pavimento. Além disso, será elaborado um novo projeto de concessão, que irá a leilão ainda este ano”, afirmou o ministro.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/304707-primeiro-dia-sem-via-bahia-pracas-de-pedagio-amanhecem-sem-cobranca-de-tarifa-veja-fotos

quinta-feira, 1 de maio de 2025

Dia do Trabalho: qual a história e onde é feriado em 1° de Maio

Dia do Trabalho, comemorado em 1º de maio, é muito mais do que um simples feriado no Brasil. Trata-se de uma data celebrada em mais de 150 países, dedicada à luta e às conquistas dos trabalhadores ao longo da história. É a única data não religiosa com abrangência global.

A origem do Dia do Trabalho remonta ao século XIX, nos Estados Unidos, quando, em 1º de maio de 1886, cerca de 300 mil trabalhadores foram às ruas de cidades como Chicago, Nova York, Detroit e Milwaukee exigindo a redução da jornada de trabalho para oito horas diárias, sem redução de salário. O movimento, marcado pelo slogan “Diária de oito horas sem redução no pagamento”, resultou em confrontos violentos, especialmente em Chicago, no episódio conhecido como Massacre de Haymarket, que deixou mortos e feridos e se tornou símbolo da luta operária mundial.

Poucos anos depois, em 1889, a data foi oficializada por um grupo internacional de trabalhadores, tornando-se um marco global para reivindicações e celebrações trabalhistas. Curiosamente, nos Estados Unidos, o feriado do trabalho é celebrado em setembro, para evitar associações com os movimentos operários mais radicais do final do século XIX. Na Austrália, por exemplo, o dia de celebração varia de acordo com a região. Em Portugal, o 1º de maio voltou a ser feriado depois da queda da ditadura portuguesa, tendo a União Geral dos Trabalhadores (UGT) o papel de articuladora das manifestações dos trabalhadores portugueses.

No Brasil, as primeiras menções ao 1º de maio surgiram ainda na década de 1890, em meio ao avanço da industrialização e à organização dos primeiros movimentos de trabalhadores, principalmente em São Paulo e no Rio de Janeiro. A data foi oficializada como feriado nacional em 1925, durante o governo de Arthur Bernardes, e ganhou ainda mais relevância na Era Vargas, quando, em 1943, foi utilizada para marcar a criação da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), um dos principais marcos dos direitos trabalhistas no país.

Desde então, o Dia do Trabalho é celebrado com manifestações, eventos culturais, shows e homenagens aos trabalhadores, além de ser um momento de reflexão sobre as conquistas e os desafios ainda enfrentados pela classe trabalhadora brasileira.

No Brasil, o 1º de maio é feriado nacional garantido por lei, mesmo quando cai em um domingo. Para quem trabalha nesse dia, a legislação prevê compensação com folga ou pagamento em dobro, exceto em casos de jornadas especiais, como a escala 12x36. Profissionais de áreas essenciais, como saúde e segurança, podem trabalhar normalmente, mas também têm direito a compensações previstas em lei.

Hoje, o 1º de maio segue como um dos principais feriados do calendário brasileiro e mundial, lembrando que cada conquista foi fruto de muita luta, resistência e solidariedade entre os trabalhadores.

Fonte: https://www.bnews.com.br/noticias/geral/dia-do-trabalho-qual-a-historia-e-onde-e-feriado-em-1-de-maio.html

terça-feira, 22 de abril de 2025

Diesel segue em queda nas bombas após cortes nas refinarias da Petrobras

O preço do diesel caiu mais R$ 0,04 por litro nos postos brasileiros na semana passada, com repasses de cortes promovidos pela Petrobras em suas refinarias. Desde o primeiro corte, no fim de março, a queda acumulada é de R$ 0,13 por litro.
 

Segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis), o litro do diesel S-10 foi vendido na semana passada, em média, a R$ 6,29. A expectativa é que o ritmo de queda se mantenha: pelos dois cortes anunciados desde março, a Petrobras projeta um repasse acumulado de R$ 0,25 por litro.
 

Com coleta nos primeiros dias da semana, a pesquisa da agência ainda não captou os efeitos do segundo corte, que foi anunciado pela estatal na última quinta-feira (17), com redução de R$ 0,12 por litro no preço de venda pelas refinarias.
 

Os cortes no preço do diesel refletem a queda das cotações internacionais do petróleo desde que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, iniciou a aplicação de elevadas tarifas às importações do país.
 

Em relatório divulgado nesta segunda (22), analistas do Itaú BBA afirmaram que, com a segunda redução, a Petrobras aproximou seu preço de venda do combustível à paridade de importação, conceito que simula quanto custaria para importar o produto.
 

A Abicom (Associação Brasileira das Importadoras de Combustível) estima que, na abertura de mercado desta segunda, a estatal vendia diesel, em média, R$ 0,03 por litro abaixo da paridade de importação. No caso da gasolina, o preço da estatal era superior à paridade em R$ 0,06 por litro.
 

Os três reajustes no preço do diesel em 2025 —antes dos cortes, houve um aumento— contrastam com a estratégia utilizada pela estatal em 2024, quando passou o ano inteiro sem mexer no preço do combustível.
 

Em nota divulgada na quinta, o Ineep (Instituto de Estudos Estratégicos em Petróleo, Gás e Biocombustíveis) disse que a sequência de ajustes "relativiza" a política de preços implantada em maio de 2023, ao "explicitar a forte vinculação dos preços internos aos preços internacionais".
 

Uma das premissas da nova política era evitar o repasse ao consumidor interno de volatilidades no mercado internacional, conceito que a presidente da Petrobras, Magda Chambriard, tentou reforçar na semana passada, antes do terceiro ajuste.
 

O preço da gasolina nas refinarias da estatal segue inalterado desde julho de 2024. Nas bombas, ficou estável na semana passada, segundo a ANP, em R$ 6,33 por litro. O preço do etanol hidratado subiu R$ 0,05 por litro, para R$ 4,32 por litro.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/332605-diesel-segue-em-queda-nas-bombas-apos-cortes-nas-refinarias-da-petrobras

domingo, 13 de abril de 2025

Governo vai reduzir prazo para beneficiário manter Bolsa Família em caso de aumento na renda

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) discute cenários para reduzir o prazo da chamada regra de proteção do Bolsa Família, que mantém o pagamento parcial do benefício em caso de aumento da renda acima dos limites do programa.
 

A medida foi autorizada pelo Congresso Nacional durante a votação do pacote de contenção de gastos enviado pelo Executivo no fim do ano passado, mas ainda depende de regulamentação. Sua adoção é central para garantir a economia de R$ 7,7 bilhões com o programa, já incluída no Orçamento de 2025.
 

Hoje, a regra de proteção garante o pagamento de 50% do valor regular benefício por um prazo de 24 meses caso a renda familiar ultrapasse os R$ 218 por pessoa (limite para ingresso no programa), desde que ainda fique abaixo de meio salário mínimo por indivíduo da família (equivalente a R$ 759).
 

Segundo técnicos que participam da discussão, há cenários em que o prazo da regra de proteção pode ser reduzido para 6, 12 ou 18 meses. O martelo ainda não foi batido, mas a percepção de pessoas envolvidas é que dificilmente o governo fixará um período inferior a um ano.
 

O governo também simula cenários em que o limite de renda para fazer jus à regra de proteção ficaria abaixo de meio salário mínimo. Essa possibilidade de mudança está na mesa, mas as chances de avançar são mais remotas, segundo o relato dos participantes da discussão.
 

A expectativa do governo é publicar as novas regras até o fim deste mês. Um decreto editado por Lula no fim de março prevê que o tema seja regulado por portaria do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome.
 

Qualquer mudança valerá apenas para quem se desenquadrar dos limites do programa após a publicação da portaria. Isso significa que quem já está sob a regra de proteção ou entrar nos critérios vigentes até o fim do mês terá o pagamento assegurado pelo prazo atual, de 24 meses.
 

O entendimento de técnicos do governo, inclusive da área jurídica, é que o benefício parcial é um direito adquirido de quem já está na regra. Mexer no prazo de pagamento para essas pessoas abriria brechas para questionamentos.
 

A base legal para as mudanças no Bolsa Família foi proposta pelo governo e aprovada no fim do ano passado pelo Congresso, no âmbito do pacote de medidas do ministro Fernando Haddad (Fazenda).
 

A lei, sancionada por Lula no fim de dezembro de 2024, permite alterar, por ato do Poder Executivo, o limite de renda para desligamento do Bolsa Família e o prazo da regra de proteção. As mudanças só podem ser feitas para reduzir os valores, já que a referência máxima é dada pela própria lei.
 

Para definir os parâmetros da regulamentação, os técnicos analisam a economia potencial de cada cenário, ao mesmo tempo em que avaliam os impactos para os beneficiários do programa.
 

A regra de proteção foi criada com o intuito de encorajar as famílias a buscarem outras fontes de renda para garantir seu sustento, sem que elas se sentissem penalizadas pela perda do benefício. Por isso, uma redução drástica nos prazos e limites poderia ter um efeito colateral negativo sobre a política.
 

No decreto de março, o governo já promoveu algumas mudanças no programa. Uma delas inclui um prazo máximo de até 36 meses para que famílias que tiveram o benefício cancelado após o fim da regra de proteção tenham prioridade de retorno ao Bolsa Família, caso retomem a condição de pobreza nesse período. Antes, a lei assegurava a prioridade de reingresso, mas sem estipular prazo.
 

O Executivo também tornou obrigatória as entrevistas presenciais em domicílio quando o cidadão se inscrever no Cadastro Único dizendo fazer parte de uma família de uma pessoa só (unipessoal).
 

A iniciativa era uma recomendação da CGU (Controladoria-Geral da União) e deve valer para novos beneficiários, mas não se aplicará a indígenas, quilombolas e moradores de rua. Para quem já recebe a transferência, o procedimento para verificar a situação da família unipessoal ainda será definido.
 

O decreto ainda prevê que os municípios observem o índice máximo de famílias unipessoais inscritas no Bolsa Família, conforme estabelecido em ato do MDS.
 

ENTENDA A DISCUSSÃO
 

O que é a regra de proteção do Bolsa Família?
 

O mecanismo garante a continuidade do pagamento parcial do benefício quando há aumento de renda acima do limite do programa, por meio de um emprego formal, por exemplo.
 

Como funciona a regra atualmente?
 

A regra de proteção garante o pagamento de 50% do valor regular do benefício por um período de 24 meses. A concessão é feita quando a renda ultrapassa os R$ 218 per capita (limite para receber o Bolsa Família), desde que ainda fique abaixo de meio salário mínimo por pessoa (hoje, equivalente a R$ 759).
 

Se a renda por indivíduo ultrapassar meio salário mínimo, o benefício é cancelado sem direito à regra de proteção.
 

O que deve mudar?
 

O governo discute mudanças no prazo de pagamento, que ficará menor do que os atuais 24 meses. O novo prazo pode ser de 6, 12 ou 18 meses, mas técnicos acreditam num piso de um ano.
 

Também há discussões sobre reduzir o limite de renda para acessar o mecanismo, mas a chance de essa alteração avançar é considerada mais remota.
 

O que acontece se a família volta à situação de pobreza?
 

Famílias que tenham sido beneficiadas pela regra de proteção do programa têm prioridade no retorno, caso voltem à situação de pobreza, isto é, sua renda per capita caia abaixo de R$ 218. Decreto de março estipulou um prazo de 36 meses no qual essa prioridade será assegurada.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/331178-governo-vai-reduzir-prazo-para-beneficiario-manter-bolsa-familia-em-caso-de-aumento-na-renda

sábado, 12 de abril de 2025

Banco Central diz que brasileiros gastam até R$ 30 bilhões por mês em bets

O Banco Central (BC), por meio do secretário-executivo Rogério Lucca, revelou na última semana, que os brasileiros gastam até R$ 30 bilhões por mês com bets. Os dados correspondem ao período de janeiro a março de 2025, após a regulação das bets. 


A informação foi compartilhada durante à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Bets do Senado, realizada na última terça-feira (8), que contou ainda com a presença do presidente do BC, Gabriel Galípolo. 


Segundo Lucca, o BC estimou um gasto de cerca de R$ 20 bilhões por mês com apostas eletrônicas em 2024, e o gasto aumentou após a regulação das pets entrar em vigor em 1º de janeiro. 


Galípolo afirma que a Secretaria de Prêmios e Apostas (SPA), ligada ao Ministério da Fazenda, tem registrado de 93% a 94% do valor desembolsado pelos apostadores em prêmios. Uma divergência com o relatório do BC que calculou 85% do retorno médio em prêmios. 


O presidente do Banco Central esclareceu ainda que o órgão não possui competência legal para fiscalizar ou aplicar sanções e a autoridade monetária só pode tomar medidas caso seja notificada pela SPA, quem define se a bet está autorizada ou não. 


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/303723-banco-central-diz-que-brasileiros-gastam-ate-rdollar-30-bilhoes-por-mes-em-bets

terça-feira, 8 de abril de 2025

Pedra âmbar avaliada em R$ 5,6 milhões era usada por idosa para segurar a porta durante anos na Romênia

Uma das maiores pepitas de âmbar já encontradas na Europa, foi usada durante anos como um peso de porta por uma idosa na Romênia. A pedra preciosa de 3,5 kg foi encontrada pela senhora no leito de um riacho no sudeste do país e, anos após seu falecimento, foi avaliada em U$ 1 milhão, o equivalente à cerca de R$ 5,6 milhões.

 

A informações, divulgadas pelo jornal espanhol El País, indicam que mesmo quando a casa foi invadida por ladrões, eles não perceberam a preciosidade da pedra. O âmbar é resina de árvore de milhões de anos atrás. Com o tempo, essa substância altamente viscosa se fossiliza, transformando-se em um material duro, de tonalidade quente, e é reconhecida como uma pedra preciosa.

 

A vila de Colti na Romênia, onde a senhora morava, é reconhecida por possuir pedaços de âmbar em seus arredores, em depósitos de arenito nas margens do rio Buz?u, onde a extração ocorre desde 1920.

 

Após a morte da mulher, em 1991, o parente que herdou sua casa passou a suspeitar que o batente de porta pudesse valer mais do que aparentava. Ao descobrir o que realmente tinha em mãos, ele vendeu o âmbar para o Estado romeno, que então encaminhou a peça para ser avaliada por especialistas do Museu de História de Cracóvia, na Polônia.

 

Segundo esses especialistas, o âmbar negociado pelo herdeiro da idosa tem entre 38 e 70 milhões de anos. Classificada como tesouro nacional da Romênia, a pepita está em exibição no Museu Provincial de Buz?u, no mesmo condado onde foi encontrada, desde de 2022.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/303550-pedra-ambar-avaliada-em-rdollar-56-milhoes-era-usada-por-idosa-para-segurar-a-porta-durante-anos-na-romenia

domingo, 6 de abril de 2025

Operação Gatonet retira 12,2 toneladas de cabos irregulares em uma semana na Bahia

Foram removidos 12,2 toneladas de cabos clandestinos de telefonia e internet em seis municípios baianos durante mais uma etapa da Operação Gatonet, que teve início na semana. A ação, realizada em Salvador, Camaçari, Juazeiro, Jequié, Vitória da Conquista e Alagoinhas, também retirou 491 caixas instaladas de forma irregular.

 

Segundo a distribuidora, os equipamentos removidos são apontados como os principais causadores de incêndios na fiação elétrica, representando riscos à segurança e ao fornecimento de energia. Durante a semana, técnicos da empresa vistoriaram 427 postes nas principais vias das cidades envolvidas.

 

Desde o início da operação, em fevereiro, mais de 30 toneladas de cabos irregulares já foram retiradas. O gerente de Relacionamento da Neoenergia Coelba, Rodrigo Almeida, alertou para os riscos dos chamados “provedores gatonet”. “

 

Eles representam um risco de segurança e ao patrimônio da população, pois são os principais responsáveis pelas chamas nos cabos e podem provocar interrupções de energia quando o fogo atinge a nossa rede elétrica”, afirmou.

 

A distribuidora reforça que as ações de fiscalização seguirão ocorrendo nos próximos meses, com apoio das prefeituras e órgãos reguladores.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/303504-operacao-gatonet-retira-122-toneladas-de-cabos-irregulares-em-uma-semana-na-bahia

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025

Governo do Estado anuncia 1° pagamento do Programa Mais Futuro em 2025

Os mais de 10 mil estudantes universitários beneficiados pelo Programa Mais Futuro receberam, nesta quinta-feira (13), o 1° auxílio do ano, referente ao mês de janeiro. As bolsas, pagas pelo Governo da Bahia, por meio da Secretaria da Educação do Estado (SEC), atendem aos estudantes das as universidades públicas estaduais (Uesb, Uesc, Uefs e Uneb), que estão em situação de vulnerabilidade socioeconômica, com bolsas nos valores de R$ 400 e R$ 800.

 

No primeiro pagamento foram repassados R$ 5,2 milhões dos cofres públicos. O recebimento das bolsas leva em consideração perfis de moradia e renda. Em ambos os casos, é necessário ser estudante regularmente matriculado em curso de graduação presencial nas universidades públicas estaduais, desde que não tenha concluído qualquer outro curso de nível superior; e comprovar a situação de vulnerabilidade socioeconômica.

 

Para ser beneficiado com o auxílio Básico, no valor de R$ 400, no entanto, o diferencial é  que o beneficiário resida em município localizado a menos de 100 quilômetros de distância do campus onde frequenta o curso de Ensino Superior. Já o auxílio Moradia, no valor de R$ 800, beneficia estudantes com o mesmo perfil, mas que morem a uma distância superior a 100 quilômetros do campus.

 

Desde a criação do Mais Futuro, em 2017, o Governo do Estado já beneficiou 33 mil estudantes das universidades públicas estaduais com a bolsa auxílio, além de oferecer a oportunidade de estágio nos órgãos estaduais.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/301327-governo-do-estado-anuncia-1-pagamento-do-programa-mais-futuro-em-2025