segunda-feira, 30 de abril de 2018

Processo Seletivo é aberto para Policlínica da Região de Saúde de Alagoinhas - BA

O Consórcio Público Interfederativo de Saúde da Região de Alagoinhas, do Estado da Bahia, está recebendo as inscrições para novo Processo Seletivo, a fim de preencher 47 vagas de Níveis Médio/ Técnico e Superior destinadas à Policlínica da Região de Saúde de Alagoinhas
As oportunidades são para os cargos de Assessor Técnico (1); Assistente Administrativo (3); Enfermeiro (2); Farmacêutico (1); Médico nas especialidades de Anestesiologista (1); Angiologista (1); Cardiologista (2); Cardiologista - Ecocardiografia (2); Cardiologista - Ergometria (2); Cirurgião Geral (1); Dermatologista; Diagnóstico por Imagem - Ultrassonografia Geral (1); Endocrinologia e Metabologia (1); Endoscopia Digestiva (1); Gastroenterologista (1); Ginecologia e Obstetrícia (1); Hematologia e Hemoterapia (1); Infectologista (1); Ortopedia e Traumatologia (1); Radiologia e Diagnóstico por Imagem (1); Mastologista (1); Neurologista (1); Oftalmologista (1); Otorrinolaringologista (2); Pneumologista; Reumatologista e Urologista (1); Nutricionista (1); Ouvidor (1); Psicólogo (1); Técnico em Enfermagem (9) e Técnico em Radiologia (4). Deste total, há funções destinadas à pessoas que se enuquadram nos itens descritos no edital.
Em jornadas de trabalho de 20h a 40h semanais, os contratados farão jus à remunerações mensais que partem de R$ 1.188,13 e que podem chegar a R$ 4.388,32.
Com taxas nos valores de R$ 45,00 e R$ 60,00, as inscrições ocorrem até o dia 6 de maio de 2018, por meio do endereço eletrônico www.fundacaocefetbahia.org.br.
Válido por dois anos, este Processo Seletivo será realizado por meio de Prova Objetiva, prevista para o dia 10 de junho de 2018. Além disso, alguns cargos serão avaliados por meio de Avaliação de Títulos.
Mais informações acesse o edital disponível em nosso site, onde você também pode adquirir as nossas Apostilas Digitais para auxiliar os seus estudos.
Fonte: https://www.pciconcursos.com.br/noticias/processo-seletivo-e-aberto-para-policlinica-da-regiao-de-saude-de-alagoinhas-ba

domingo, 29 de abril de 2018

Cidadão pode consultar sua situação e agendar atendimento no site da Justiça Eleitoral; eleições ocorrem no dia 7 de outubro.

Os eleitores de todo o país que pretendem votar este ano têm até o dia 9 de maio para solicitar à Justiça Eleitoral seus títulos, alterar dados cadastrais ou transferir o local de votação. A data também é o limite para que pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida solicitem a transferência para seções com acessibilidade.
Conforme prevê a Constituição Federal, o voto é obrigatório para os cidadãos alfabetizados que tenham entre 18 e 69 anos. A partir dos 70 anos e para aqueles que têm entre 16 e 18 anos, o voto é facultativo.
Por não terem seus direitos políticos suspensos, adolescentes internados em unidades socioeducativas e presos provisórios que não possuem título podem solicitar a regularização de suas situações para votar em outubro. Cabem as juízes eleitorais, com supervisão dos Tribunais Regionais Eleitorais, a criação de seções especiais para assegurar o direito de voto ou a justificativa dessas pessoas.
Se o cidadão deixar de votar em três eleições consecutivas e não justificar os motivos, o título é cancelado. Essas pessoas devem se dirigir ao Cartório Eleitoral mais próximo de sua residência e pagar a multa de R$3,51 por turno. Caso o processo não seja realizado nesses locais até a data-limite, os títulos serão cancelados e a regularização só poderá ser feita após o segundo turno das eleições, em 28 de outubro.
Para saber se a situação está regular, basta ao eleitor preencher os dados cadastrais no portal do TSE. Caso a resposta seja negativa, é sinal de que o eleitor ficou mais de três eleições sem votar ou justificar a ausência. As pessoas que não estiverem em dia devem procurar um cartório eleitoral próximo de sua residência e apresentar o título de eleitor, comprovante de residência em seu nome, documento de identificação com nome completo, filiação, data de nascimento, nacionalidade e, para pessoas do sexo masculino, comprovante de quitação militar.
Caso a situação esteja regular, mas a pessoa não tenha encontrado o documento, é possível obter sua versão digital para apresentar na hora da votação. Para isso, basta baixar o aplicativo “E-Título” em smartphones ou tablets e preencher as informações para adquirir a versão eletrônica do título. Se o cidadão já tiver feito o cadastramento biométrico, a versão digital virá acompanhada de foto de identificação. Caso ainda não tenha ocorrido a biometria, o documento será baixado sem imagem, o que o obriga a levar um documento com foto para identificação pelo mesário.
O cadastro biométrico teve início nas eleições municipais de 2008 em três municípios: Colorado do Oeste (RO), São João Batista (SC) e Fátima do Sul (MS). Na sequência, o procedimento ocorreu em outras 60 cidades de 23 estados. Em 2010, 1,1 milhão de eleitores votaram utilizando as impressões digitais.
O objetivo da biometria é garantir a segurança no processo de identificação do eleitorado. O procedimento não é obrigatório em todo o país. Em São Paulo, ele é necessário em Sorocaba, Votorantim, Botucatu, Guarulhos, Várzea Paulista e outros 79  municípios.

Fonte: https://www.girodenoticias.com/noticias/10596/cidadao-pode-consultar-sua-situacao-e-agendar-atendimento-no-site-da-justica-eleitoral-eleicoes-ocor-27-04-2018/

sábado, 28 de abril de 2018

Como em menos de um ano ameaça de guerra nuclear se transformou em promessa de paz entre Coreias

Quando Donald Trump ameaçou a Coreia do Norte com "fogo e fúria" em agosto, o mundo voltou algumas décadas no tempo e se viu, novamente, imerso na possibilidade de um conflito nuclear.
O presidente americano afirmou que não seria brando na reação a novos testes feitos pelo regime de Kim Jong-un, que acabara de fazer um novo experimento com seus mísseis capazes de carregar uma ogiva atômica.
Meses depois, nesta sexta-feira, o próprio líder norte-coreano atravessou a fronteira com o Sul, apertou a mão do presidente sul-coreano Moon Jae-in e sinalizou um provável acordo de paz que ponha fim à guerra que nunca terminou formalmente entre os dois países - além de indicar que não pretende mais realizar testes nucleares.
A possibilidade de um cenário apocalíptico passou pela cabeça não apenas do grande público, mas de especialistas como John Tierney, ex-deputado americano pelo Partido Democrata e atual diretor-executivo do Centro para Controle de Armas e Não-Proliferação, organização sediada em Washington que monitora a corrida armamentista e nuclear mundo afora.
A preocupação, diz Tierney à BBC Brasil, era com o potencial de um gesto descuidado ou mais duro por parte de Trump que fizesse Kim Jong-un entender que seu regime estivesse sob ameaça iminente de ataque. Segundo ele, também havia a chance de alguma reação impensada do líder americano às provocações de Pyongyang. "Em qualquer destes cenários, parecia haver o risco real de que algum dos lados iniciasse uma ação militar que, mesmo limitada, provocaria uma escalada."
Apesar dos avanços norte-coreanos na área nuclear, no entanto, um ataque atômico direto contra o território americano seria improvável, mas o possível uso de armamento convencional contra alvos na região - como os quase 30 mil soldados dos EUA estacionados na Coreia do Sul - poderia ser o suficiente para confirmar os piores temores à época.

Aperto de mão

Diante deste cenário era difícil imaginar, em meados de 2017, a cena protagonizada por Kim e Moon na Zona Desmilitarizada na sexta-feira: um aperto de mãos, uma reunião amigável e a promessa de encerrar formalmente o conflito ainda neste ano. A "trajetória relâmpago" de um extremo a outro chama atenção, mas não deve ser vista apenas como uma guinada radical ou, ainda, como efeito direto de um punhado de tuítes do presidente americano, segundo Tierney.
Na avaliação de analista, uma possibilidade é que o programa nuclear norte-coreano já tenha evoluído o suficiente para que Kim tenha decidido, agora, voltar seus olhos para tentativas de melhorar a combalida economia do país.
"Analistas, diplomatas experientes e militares parecem acreditar que a habilidade de afirmar que a Coreia do Norte já dominou a miniaturização de ogivas e a tecnologia de mísseis deu a ele (Kim) uma vantagem em negociações e uma licença interna para atacar os desafios econômicos que, em teoria, deveriam estar sendo resolvidos paralelamente ao avanço do programa atômico, mas que na prática não estão melhorando."
O contexto em que os dois líderes deram os maiores passos em direção à paz em décadas também inclui muitas outras nações além dos EUA de Trump. A construção do encontro entre Kim e Moon, de fato, remonta a anos de diálogos de bastidores e de pressões como a da China, que há muito demonstra sinais de incômodo com a postura provocativa dos aliados norte-coreanos no cenário internacional.
Pouco tempo após assumir o poder em Pequim, Xi Jinping passou a mencionar esforços de reunificação da Península Coreana em seus discursos sobre o tema. Ainda durante o governo da ex-presidente sul-coreana Park Geun-hye, o governo chinês intensificou as conversas com Seul e passou a defender mais diálogo entre as nações da região para tratar da questão norte-coreana.
Apesar do aumento da pressão chinesa por diálogo, à época, Seul não intensificou na mesma proporção os esforços diplomáticos na direção de um diálogo com o Norte. Filha do general Park Chung-hee, que lutou pelo exército do Sul na Guerra da Coreia e, posteriormente, comandou o país em uma ditadura se arrastou de 1963 a 1979, a ex-presidente sul-coreana declarava sua pretensão de conduzir a península a uma paz duradoura, mas, ao mesmo tempo, reforçava constantemente a ideia de que não aceitaria qualquer ação de Pyongyang que pusesse em risco a segurança e a soberania do Sul.
Deposta em impeachment por um caso de corrupção e tráfico de influência, Park foi sucedida por um governo tampão e, após a realização de eleições, por Moon, o atual presidente e um histórico defensor da conciliação e do diálogo como solução para a questão com a Coreia do Norte.
"Não podemos minimizar o trabalho do líder sul-coreano, Moon Jae-in, para criar essa oportunidade diplomática. Ele aproveitou a abertura trazida pelos Jogos Olímpicos (de inverno, em Pyeongchang, no Sul) e construiu a chance em cima disso", afirma Tierney.
O especialista se refere ao relaxamento das tensões trazido pela participação norte-coreana na competição esportiva em território sul-coreano - uma delegação de altos oficiais de Pyongyang viajou ao país rival para acompanhar os jogos e, paralelamente, preparar as negociações que culminaram no encontro entre os líderes.

China e Rússia

O papel da China também foi importante na mediação do diálogo no ano passado. No auge da crise de meses atrás entre Washington e Pyongyang, Xi Jinping conversou em diversas ocasiões com Trump e Kim Jong-un, fazendo apelos para que a via diplomática fosse preservada e ninguém disparasse o temido "primeiro tiro". Em março, o líder norte-coreano fez sua primeira visita oficial a Pequim e foi recebido pelo presidente chinês.
Outra potência com interesses estratégicos e econômicos na região teve atuação menos suave: a Rússia. O presidente Vladimir Putin deu declarações fortes sobre a questão norte-coreana durante a crise com Trump, afirmando que não seria sábio "encurralar Kim Jong-un" e pedindo que os EUA "parassem com as provocações" direcionadas, segundo ele, a Pyongyang.
Entre as possibilidades levantadas por Kim após a reunião com o presidente sul-coreano estava o congelamento de todos os testes nucleares por parte da Coreia do Norte. A paralisação, no entanto, vem após dois pontos cruciais do programa de armamentos terem sido anunciados pelos norte-coreanos como resolvidos: a miniaturização das ogivas atômicas norte-coreanas e a obtenção de um míssil intercontinental capaz de levá-las até os alvos.
"Não há confirmação de que eles tenham uma ogiva miniaturizada ou um ICBM (Míssil Balístico Intercontinental) totalmente funcional", observa Tierney. Mas, mesmo que seja apenas mais propaganda, a ideia parece ter sido absorvida pelo establishment norte-coreano, dando a Kim uma folga para se concentrar em expansão econômica.

Capitalizando a paz

Apoiadores de Donald Trump não demoraram a apontar a suposta eficácia da estratégia do presidente americano para lidar com a Coreia do Norte.
No Twitter, os mais exaltados chegam a dar como certa a concessão de um Nobel da Paz ao republicano. A situação, no entanto, não é tão simples e o impacto na política interna americana é incerto.
"Talvez um aspecto positivo, se um acordo (entre as Coreias) for alcançado, possa ser que, nessa nação dividida, um acordo de paz terá aceitação mais ampla, constrangendo a extrema-direita como ocorreu durante a visita de Nixon à China", avalia Tierney.
Fonte: http://www.bbc.com/portuguese/internacional-43931253

quinta-feira, 26 de abril de 2018

"Eu enfrentei depressão e em busca de um refúgio" Falou Diva da Parada Gay em entrevista ao blog

Blog: Diva porque você se ausentou das redes sociais por quase um ano?
Diva: Eu enfrentei depressão e em busca de um refúgio eu me joguei no alcoolismo e por conta disto foi abismo por cima de abismo. Foi quando eu percebi que precisava de ajuda e decidi me internar na fundação Dr. Jesus, onde permaneci 9 meses em tratamento psicoativo e psiquiátrico.

Blog: A parada LGBT deste ano traz o tema "Ainda há esperança", qual o objetivo?
Diva: Na realidade a minha história por si só é uma prova de que ainda há esperança. Quando eu estive 9 meses no centro de recuperação, eu conheci histórias de pessoas que estavam no fundo do poço por conta dos vício e que conseguiram dar a volta por cima e vencer. Hoje em dia é assustador os índices de notícias ruim na tv e a parada deste ano, vem com este objetivo incentivar e provar as pessoas a crê que nada está perdido.

Blog: Diva agora você é humorista, seu vídeo do lula passou uma marca de 49 mil visualizações, como você se sente com o crescimento da sua página?
Diva: Eu me sinto honrada e feliz em estar representando a cidade de Inhambupe. Por que em outras cidades, como em Serrinha surgiu uma estrela do humor e por que não em Inhambupe? Eu sou muito sonhador e determinado quando quero algo, a gravação dos vídeos surgiu também como uma forma de superação e graças a Deus está dando certo.

Blog: Recebeu críticas sobre os vídeos?

Diva: Sim, infelizmente sou sempre bombardeado por umas pessoas que não suporta ver outras pessoas progredir. Eles não fazem e nem quer que outras façam, querem aplausos só pra ele, e infelizmente não busco aplausos, eu busco fazer as pessoas felizes. Com o vídeo "Pai velho" e "Mãe Marcia" ouve pessoa que foi até os Babalirixas da cidade subornar, incentivando a crê que meus vídeos eram zombaria ao candomblé. Quem me conhece sabe que esta não é minha intenção.

Blog: Projetos para o futuro?
Diva: Eu pretendo continuar investindo firme nos vídeos. Tenho novas ideias e brevemente estarei trazendo alegria pra galera, além disto, recebi proposta de gravação de vídeos propaganda, logo vai dar tudo certo. Peço ao pessoal que curta ou siga a página oficial Diva da Parada no facebook.

Blog: Palavras finais?
Diva: Eu quero agradecer primeiramente a Deus por esta oportunidade de dar a volta por cima, agradecer ao Blog do Edu por esta entrevista e por estar sempre nos apoiando. Quero agradecer ao senhor Luiz do Cestão supermercado e ao amigo Rafael Dias que sempre me ajudou e nunca deixou de ajudar a parada LGBT, sempre preocupado com o bem estar das pessoas inhambupense, e agradecer ao povo de Guanabara (São Paulo), Maceió e Fortaleza que estão ajudando a divulgar meus vídeos. Obrigada Inhambupe!

Curta a página de Diva da Parada.
https://www.facebook.com/Diva-da-Parada-1440285399410567/

quarta-feira, 25 de abril de 2018

Veja como foi a Sessão da Câmara de Vereadores de Inhambupe (24-04-2018)



















A sessão da Câmara de Vereadores teve a presença de todos os parlamentares na noite dessa terça-feira(24-04-2018), onde começou por volta das 18 horas e durou mais de duas horas, onde também na platéia teve a presença de muitos professores, todos de olho no projeto de lei número 06/2018 que faz alteração na Lei Complementar Municipal nº 015/2001, versando acerca da progressão funcional  - vertical - mudança de nível, bem como vantagens da Atividade Complementar - AC e Regência de Classe, solicitando que seja analisado, sendo que seja diminuído em certa porcentagem.
O Vereador Dai falou da sua felicidade em vê a Casa cheia de professores, pois o projeto estava tirando o sono de todos os vereadores, e acha que a APLB irá sentar para discutir com a gestão.
O Vereador Inha falou apoia os professores e não tem como ser contra a categoria.
O Vereador Eliezer falou da importância de Deus, que dá com abundância, e que nunca procurou trabalhar com ofensa, falou que todos devem está juntos.
O Vereador Jardiel falou da sua decisão e o que vale é a história de luta, parabenizou a todos e que não entrou na Câmara para barganhar cargo, disse que continua sendo o mesmo Jardiel, falou que não quer nenhum direito a menos para a classe de professores, e que o problema é de todos, disse que aceito tirar mil reais ou mais do seu salário, para ajudar nas finanças do município e pediu para os colegas também fazer o mesmo, junto com o Prefeito e a Vice.
O Vereador Zé de Dite disse que nunca será inimigo do professor e que jamais irá votar nesse projeto e falou que salário é direito adquirido, e que não é irresponsável.
O Vereador Osvaldinho falou dos 161 anos do Livro dos Espírita, e disse que muitos distorcem as informações sobre o projeto do lei para a retirado de direitos dos professores.
O Vereador Gleibson falou da importância de todos os professores que vem lutando, disse que não irá votar no projeto de qualquer maneira, devem analisar e que tem que melhorar a renda do município, não será votado se não tiver acordo com os professores.
O Vereador Humberto falou sobre a retirada da pauta do projeto, e que desse jeito não irá votar, falou da responsabilidade da professora Janete.
O Vereador Jeovan falou que a matéria deve ser aprofundada mesmo com problemas sério no município.
No final a Professora Janete falou sobre o projeto.
Confira os vídeos da Sessão:

Vídeos da Mobilização pela a Educação em Inhambupe na manhã de terça-feira(24-04-2018)