segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Datafolha: Pela primeira vez, Aécio tem rejeição numericamente maior que a de Dilma

O candidato à Presidência da República pelo PSDB, Aécio Neves, apresentou pela primeira vez índice numericamente maior de rejeição, segundo pesquisa Datafolha divulgada nesta segunda-feira (20): 40% afirmaram que não votariam “de jeito nenhum” no tucano, enquanto 39% responderam o mesmo em relação à presidente Dilma Rousseff (PT). Ainda sobre o ex-governador mineiro, 41% afirmaram que “votariam com certeza”, 18% que “talvez votassem” e 2% que “não sabem”. Já em relação à petista, 45% responderam que “votariam com certeza”, 15% “talvez votassem” e 1% que “não sabe”. O Datafolha também fez um levantamento sobre a avaliação do eleitorado sobre o desempenho do governo de Dilma: 42% consideram sua gestão boa ou ótima, 37%, regular e 20%, ruim ou péssima.

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/162076-datafolha-pela-primeira-vez-aecio-tem-rejeicao-numericamente-maior-que-a-de-dilma.html

Vox Populi: Dilma Rousseff tem 52%; Aécio Neves, 48%

A presidente Dilma Rousseff (PT), que tenta a reeleição, também aparece numericamente à frente do candidato do PSDB, Aécio Neves na pesquisa Vox Populi divulgada nesta segunda-feira (20): ela obteve 52% das intenções de voto contra 48% conseguidos pelo tucano, considerando apenas os votos válidos. Na semana passada, a petista tinha 51% e o tucano, 49%. Com a margem de erro de 2,2 pontos percentuais, elas estão tecnicamente empatados. Brancos e nulos somam 5 por cento, mesmo índice dos indecisos. O Vox Populi ouviu 2.000 eleitores em 147 municípios.

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/162077-vox-populi-dilma-rousseff-tem-52-aecio-neves-48.html

No terceiro debate, Dilma e Aécio discutem propostas

Dilma e Aécio: voltam as propostas, mas sem qualquer profundidade

A petista e o tucano evitaram os ataques pessoais do último encontro, mas não conseguiram se aprofundar em nenhum tema

O terceiro debate entre Aécio Neves (PSDB) e Dilma Rousseff (PT), realizado pela Record neste domingo 19, foi o mais propositivo do segundo turno. Os dois candidatos conseguiram deixar para trás a péssima imagem do encontro realizado durante a semana, no SBT, quando sobraram ataques pessoais, mas tiveram dificuldade para se aprofundar nos temas importantes discutidos.
Aécio focou sua estratégia em críticas à administração petista, enquanto Dilma tinha duas alternativas: comparar os 12 anos do PT no Planalto aos oito anos de governo do PSDB, com Fernando Henrique Cardoso, ou salientar pontos que considera negativos da gestão de Aécio como governador de Minas Gerais. O formato do debate, de perguntas e respostas diretas um ao outro, sem tema delimitado, impediu, no entanto, que o eleitor tomasse conhecimento sobre detalhes das propostas de cada um.
Aécio fez suas principais críticas a Dilma na gestão da segurança e das obras de infraestrutura. No primeiro caso, Aécio afirmou que o governo Dilma “terceiriza responsabilidades” e não executou na totalidade os orçamentos para a área. A petista respondeu propondo ampliar o papel do governo federal na segurança pública e dar continuidade aos centros integrados de segurança, que funcionaram durante a Copa do Mundo. Ela ainda criticou a gestão da segurança em Minas Gerais. Aécio defendeu a atuação do governo mineiro e rebateu: “A senhora diz que vai fazer algo que já podia ter sido feito, fica difícil acreditar que a senhora vá fazer o que não fez em 12 anos".
Na questão da infraestrutura, Aécio criticou o fato de os governos do PT terem rejeitado por muito tempo a realização de parcerias público-privadas, defendidas pelo PSDB, e afirmou que o Brasil tinha inúmeros problemas na área. Dilma rebateu enumerando uma série de grandes obras que foram ou estão sendo feitas e criticou o histórico de Aécio na área como governador de Minas: "Pra quem tem como maior obra um centro administrativo em Minas Gerais, o senhor é bastante ousado”, afirmou.
O debate foi mais acirrado entre o fim do primeiro bloco e o início do segundo, nas discussões sobre economia, corrupção e a Petrobras.
Dilma abriu o embate econômico questionando Aécio sobre o projeto aprovado na Câmara em 2001, quando ele presidia a Casa, que permitia aos empregadores fazerem contratações sem respeitar os direitos trabalhistas. O tucano não respondeu diretamente e lembrou seu passado como parlamentar constituinte para rebater a tese de que sua eleição representaria perdas de garantias por parte dos trabalhadores. Na réplica, Dilma lembrou que o número de desempregados no governo Fernando Henrique Cardoso passava de 11 milhões e que o projeto aprovado na Câmara presidida por Aécio foi tirado da pauta quando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva assumiu o governo.
Na sequência, Aécio questionou Dilma sobre a situação da indústria, que apresenta números ruins, e do Produto Interno Bruto (PIB), cujo crescimento deve ficar em menos de 1% neste ano. O tucano comparou os números da economia brasileira com as de Peru e Chile que, segundo ele, conseguem ter crescimento significativo com inflação baixa, e perguntou a Dilma o que ela faria para reduzir a inflação. “A verdade é que as pessoas estão apavoradas”, disse Aécio. “As pessoas estão fazendo a compra do mês, coisa que acontecia 15 anos atrás. Mas a presidente diz que a inflação não existe e está sob controle", afirmou. Dilma rebateu citando novamente o histórico do governo FHC e também a presença de Aécio como uma das lideranças tucanas naquele período. “Não lave suas mãos, o senhor tem responsabilidades e deve responder por elas”, afirmou. “Vocês sempre gostaram de plantar inflação para colher juros”, disse.
A temperatura do encontro também subiu quando o assunto foi a Petrobras. No primeiro bloco, Aécio e Dilma repetiram o diálogo que ocorreu nos últimos debates. O tucano questionou Dilma sobre o suposto esquema de desvio de verba na estatal, que vem sendo delatado à Justiça por Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, e pelo doleiro Alberto Youssef. Como já fez antes, Dilma reafirmou que demitiu Costa e que, em seu governo, todas irregularidades denunciadas foram investigadas. Segundo ela, este é um contraponto com o período do governo FHC, um no qual as denúncias “eram engavetadas”. Aécio rebateu, afirmando que Dilma não agiu para combater os malfeitos e mantém, como conselheiro de Itaipu, o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, um dos denunciados por Paulo Roberto Costa.
A estatal voltou a ser citada no início do segundo bloco, quando Aécio criticou a gestão da Petrobras e lembrou a recente perda de valor da companhia. Dilma lembrou o crescimento da produção de petróleo nos últimos anos e, mais uma vez, buscou comparar os governos do PT com os do PSDB. "Vocês não têm moral para falar de valor da Petrobras, pois valia 15 bilhões de reais na época de vocês e hoje vale mais de 100 bilhões”, disse. “Vocês tentaram privatizar a Petrobras, tentando mudar o nome dela para Petrobrax”, afirmou. O tucano rebateu atrelando o que vê como problemas de administração da Petrobras com o escândalo de corrupção. "A candidata diz hoje aos brasileiros que a Petrobras vai muito bem, mas eu digo que ela vai muito mal. Ela deixou as páginas econômicas para frequentar as páginas policiais”, afirmou.
Nas considerações finais, os candidatos voltaram às linhas-gerais de suas candidaturas. Dilma afirmou que, sob o PT, houve aumento do emprego e redução da pobreza, e prometeu "governar para todos os brasileiros". Aécio, por sua vez, disse que a adversária se contentava em comparar o presente com o passado, enquanto ele representava a capacidade de mudar o País.

Fonte: http://www.cartacapital.com.br/politica/no-terceiro-debate-dilma-e-aecio-discutem-propostas-4245.html

Dilma X Aécio: algumas comparações

Aécio e Dilma no debate do SBT, Foto: divulgação)
 
Dilma Rousseff e Aécio Neves nasceram em Belo Horizonte, Minas Gerais. Dilma em 1947. Aécio em 1960.
O pai de Dilma era um imigrante búlgaro, Pedro Rousseff, advogado e empresário. Aécio vem de uma família de políticos. Seu avô materno era Tancredo Neves, que foi ministro da Justiça de Getúlio Vargas, governador de Minas Gerais e primeiro presidente civil eleito, ainda no colégio eleitoral, pelo MDB. O pai de Aécio, Aécio Cunha, foi deputado federal pela Arena, partido que apoiava a ditadura militar.
A jovem Dilma lutou como guerrilheira contra a ditadura militar, foi presa e barbaramente torturada. Aécio era criança no período.
Dilma e Aécio se formaram em economia. Dilma pela UFRGS e Aécio pela PUC-MG.
O primeiro emprego de Dilma foi aos 28 anos, como funcionária da FEE (Fundação de Economia e Estatística), de onde seria demitida pela ditadura. Torna-se assessora da bancada do PDT, partido no qual militava junto com o então marido, Carlos Araújo. Em 1986, é indicada secretária municipal da Fazenda do prefeito Alceu Collares, de cuja campanha participara ativamente. Em 1989, indicada pelo PDT, torna-se diretora-geral da Câmara de Vereadores. Retorna à FEE em 1991 como sua presidente, nomeada por Collares, agora governador do Rio Grande do Sul. Em 1993, torna-se Secretária de Minas, Energia e Comunicações do governo gaúcho. Em 1999, indicada pelo PDT, é nomeada Secretária das Minas e Energia do governo Olívio Dutra. Em 2001, Dilma filia-se ao PT e em 2002 integra a equipe de transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. É indicada por Lula ministra das Minas e Energia e, em 2005, para a Casa Civil. Lula a lança candidata a presidente da República e, em 2010, ela é eleita.
Aos 17 anos, enquanto estudava no Rio, Aécio foi nomeado para seu primeiro emprego: oficial de gabinete do Cade, orgão do ministério da Justiça, com sede na capital federal. Aos 19 anos, ainda estudando e morando no Rio, se tornou assessor do gabinete do próprio pai, deputado federal, em Brasília. Em 1983, se torna secretário particular do avô, o governador Tancredo Neves. Ao se eleger presidente, Tancredo indicou o neto como secretário de Assuntos Especiais da Presidência só em 1990 a prática de manter parentes sob a chefia imediata foi proibida. Após a morte de Tancredo, recém-formado em Economia, aos 25 anos, Aécio é nomeado diretor de loterias da Caixa Econômica pelo presidente José Sarney e por seu primo, o ministro da Fazenda Francisco Dornelles. Em 1986, é eleito deputado federal e reeleito em 1990, 1994 e 1998. Em 2002 foi eleito governador de Minas e em 2006, reeleito.
Dilma é odiada pelos militares que participaram ou aprovam a ditadura. Aécio recebeu o apoio deles.
Dilma chama o golpe militar de “golpe”. Aécio chama o golpe de “revolução”.
O padrinho político de Dilma é o ex-presidente Lula, do PT, cujo governo foi marcado pelo crescimento, pela valorização das empresas e bancos públicos, pela diminuição da desigualdade e da pobreza, pelo salário mínimo em alta, pelo fim da dívida externa, pelo respeito à soberania nacional, pelo baixo desemprego, pela valorização do ensino superior, pela abertura de novas universidades e pela política externa voltada para a América do Sul, para os países emergentes e para a África.
O padrinho político de Aécio (além de seu avô Tancredo) é o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, do PSDB, cujo governo foi marcado pelas privatizações de empresas públicas, pela recessão, pelo desemprego, pela desigualdade, pela fome no Nordeste, pelo salário mínimo em queda, pela dependência do FMI (Fundo Monetário Internacional), pelo sucateamento do ensino superior e pela política externa de subserviência aos Estados Unidos.
Entre os artistas que apoiam Dilma, estão Chico Buarque, Luis Fernando Verissimo e Gilberto Gil. Aécio tem o apoio de Chitãozinho & Xororó, Dado Dolabella e Luciano Huck.
Dilma recebeu o apoio do deputado federal e militante da causa LGBT Jean Wyllys. Aécio tem o apoio dos homofóbicos Marco Feliciano, Pastor Malafaia e Bolsonaro.
No primeiro turno, Dilma teve mais votos entre os mais pobres e negros. Aécio teve mais votos entre os mais ricos e brancos.
Quando Dilma sobe nas pesquisas, os especuladores não gostam e a bolsa cai. Quando Aécio sobe nas pesquisas, os especuladores comemoram e a bolsa sobe.
Dilma é rejeitada pelas multinacionais do petróleo. A possibilidade de Aécio ser eleito já virou motivo de comemoração para as multinacionais do petróleo.
Machistas odeiam Dilma. Machistas adoram Aécio e enumeram suas façanhas amorosas.
Dilma é contra a redução da maioridade penal. Aécio é a favor.
Dilma sofreu oposição ferrenha da imprensa durante a maior parte do seu governo, mas nunca censurou nem perseguiu ninguém, embora o PT seja acusado seguidas vezes pela mesma imprensa de “atentar” contra a liberdade de expressão.
Aécio foi blindado pela imprensa local e nacional durante toda a sua carreira política, mas é acusado de censurar e perseguir jornalistas.

Fonte: http://socialistamorena.cartacapital.com.br/dilma-x-aecio-algumas-comparacoes/

Debate esquenta com propina de Petrobras e fica ameno no final

O caso de propina na Petrobras fez o debate entre Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) na TV Record ter troca de acusações neste domingo (19). Este é o penúltimo embate televisivo até o dia da eleição. O último será promovido pela TV Globo. Após Aécio provocar Dilma em relação à sua primeira declaração pública afirmando que houve desvios na Petrobras, Dilma contra-atacou utilizando como munição a notícia veiculada na última semana de que o ex-presidente do PSDB, Sérgio Guerra, teria recebido propina para impedir uma investigação sobre a estatal em uma CPI. O momento foi em que o clima mais esquentou no debate, para ser depois amenizado. Ao Dilma questionar se os tucanos já investigados eram inocentes ou tinha havido “precarização” por parte daqueles que conduziram as investigações, Aécio respondeu que “Se não é comprovada a acusação, a pessoa é inocentada”. O decorrer do embate ficou mais propositivo, onde foram discutidos assuntos ligados à economia e segurança pública. Os presidenciáveis voltaram, também, a reivindicar para os seus partidos a “paternidade” do Bolsa Família.  

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/162031-debate-esquenta-com-propina-de-petrobras-e-fica-ameno-no-final.html

Na próximo sexta(25) começa a festa de São Judas Tadeu em Inhambupe, veja a programação


Clique na imagem

Brasil é o país com mais carros blindados do mundo

Na contramão do mercado de automóveis e comerciais leves, que registra retração de 8,8% no acumulado do ano, o setor de blindados está em alta. Em pouco mais de dez anos, a frota de veículos com proteção balística quintuplicou - em 2013, a alta foi de 21%, para 10.156 unidades, o que fez com que o Brasil tomasse do México o posto de país com maior frota de blindados do mundo. Atualmente, há mais de 120 mil carros blindados nas mãos de civis, segundo a Abrablin, associação que reúne uma de cada quatro blindadoras do país. Os investimentos não param de crescer. O Grupo Avallon, que reúne blindadora, lojas de novos e usados, locadora de blindados e oficina especializada nesse tipo de carro, está investindo R$ 15 milhões na construção de uma fábrica em Cotia, na grande São Paulo, que ficará pronta em meados de 2015.Outra empresa que está investindo na ampliação da oferta é a Eurobike, grupo especializado em venda de veículos premium que no início do ano inaugurou uma divisão de blindagem. "Começamos com uma capacidade para 35 a 40 veículos ao mês e já estamos ampliando para 50 unidades", diz Henry Visconde, acionista majoritário da Eurobike. O investimento para a ampliação é de R$ 3 milhões. 

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/estadao/noticia/57133-brasil-e-o-pais-com-mais-carros-blindados-do-mundo.html