quinta-feira, 6 de agosto de 2020

Inhambupe Bahia já tem 128 casos confirmados, 37 ativos, 06 óbitos e 85 recuperados de Covid-19


Os casos confirmados de Covid-19 em Inhambupe já chegou no seu 128º caso, nessa  quinta-feira, dia 06 de agosto de 2020, sendo que 37 ativos, 85 recuperados, 06 óbitos, 75 monitoramentos ativos, 931 monitoramentos concluídos, 34 casos descartados e ainda tem 16 casos suspeito em análise.

A Prefeitura vem divulgando as localidades onde tem os casos confirmados, sendo que no Centro tem 60 casos, sendo 01 óbito e mais 68 na Zona Rural; sendo que 02 na Cardosa, 02 na Pedreira, 01 no Mucambo, 02 na Lagoa Grande, 05 no Povoado de Bebedouro, 04 na Baixa Grande(sendo 01 óbito), 01 na BR-110, 02 em Volta de Cima, 02 Colônia (Roberto Santos), 01 Km 29, 08 na Lagoa, sendo que dois foi a óbito, 05 no Saco do Buri, 01 em Cotias, 03 em Baixa da Areia, 02 no Botelho, 03 no Cabaceiro,  05 no Campo Grande, 03 no Candeal, 01 no Riacho da Areia, 07 no Saquinho e 01 foi a óbito, 01 em Boa Vista, 02 no Mandacaru, 01 na Lagoa Branca, 02 no Beré, 01 no Tanquinho e 01 no Camamu.


Confira a nota da Prefeitura:
"Boletim epidemiológico desta quinta-feira (06) totaliza 128 casos confirmados, sendo 37 ativos, 85 recuperados e 06 óbitos.

A Vigilância em Saúde segue no monitoramento e orientação de todos os casos e dos seus possíveis contatos.

É importante ressaltar que Inhambupe possui transmissão comunitária, quando não é possível rastrear a cadeia de infecção do vírus. Por isso, cada inhambupense deve colaborar ficando em casa. Mas caso precise sair, use máscara".

Fonte: ASCOM de Inhambupe

Parabéns Inhambupe Bahia pelos os seus 124 anos de Emancipação Política e 450 anos de fundação

DESMEMBRAMENTOS E ANEXAÇÕES TERRITÓRIAIS

O território de Inhambupe, a partir de 1896, sofreu vários desmembramentos e anexações, até chegar à forma atual. Não foi possível reconstituir todas as mudanças ocorridas, mas é certo que a área do município vem, desde então, sendo modificada e tendo seus limites reduzidos. Ouve-se dizer que até o município de Alagoinhas fizera parte do território de Inhambupe, embora nenhuma informação oficial a respeito tenha sido encontrada.
Não foi possível apurar qual era, precisamente, a extensão territorial de Inhambupe no período de 1896 a 1911. Entretanto, a partir daí, as informações são mais precisas.
Sabe-se, por exemplo, que na divisão administrativa de 1911, o município compunhase da sede e mais os seguintes distritos: Aporá, Catumbi, Mulungu, Caueira, Recreio, Tanquinho, Jibóia, Encantado, Serra, Lagoa Barreiro, Jacu, Curralinho, Caititu, Junco e Bebedouro.
Pelo Decreto nº 1479, de 08 de julho de 1931, parte do município de Itapecuru, à margem direita do rio de mesmo nome, foi anexada ao território de Inhambupe, que na divisão de 1933, passou a ser constituído dos distritos de Inhambupe, Itapororocas, Aporá e Sátiro Dias.
Tempos depois, na divisão territorial de 1937, de acordo com o quadro anexo ao Decreto Lei Estadual nº 10.272, de 30 de março de 1938, foi anexado ao município de Inhambupe mais um distrito, o da Serra do Aporá. Somando-se esse aos existentes em 1931, o município passou a ser constituído de cinco distritos.
O Distrito de Itapororocas foi anexado ao distrito-sede, pelo Decreto Estadual nº 11.089, de 30 de novembro de 1928 e, com isso, o município Inhambupense ganhou nova conformação distrital, qual seja: Inhambupe, Aporá, Itamira (ex-Serra do Aporá) e Sátiro Dias.
Também pelo decreto nº 11089, de dezembro de 1938, os limites territoriais de Inhambupe foram redefinidos com os municípios de Serrinha, Soure, Itapecuru, Esplanada, Entre Rios, Alagoinhas e Irará. Também foram redefinidas as divisas dos distritos de Inhambupe e Sátiro Dias, Inhambupe e Itamira e de Itamira e Aporá.
Seis anos depois, pelo Decreto nº 12.978, de julho de 1944, os limites do território Inhambupense foram novamente alterados, desta vez com os municípios de Serrinha, Nova Soure (ex-Soure), Itapecuru, Esplanada, Entre Rios, Alagoinhas e Irará. Houve, pelo mesmo ato, a redefinição das divisas dos distritos de Inhambupe e Sátiro Dias, Inhambupe e Itamira e de Itamira e Aporá.
Este decreto mudou os pontos referenciais de divisas dos citados municípios em relação ao Decreto nº 11089, de dezembro de 1938.
Em 1958 ocorreram novas mudanças, conforme a Lei nº 1033, de 14 de agosto, que criou o município de Olindina, desmembrado do território de Itapecuru.
Em 14 de agosto de 1958, pela Lei nº 1021, criou-se o município de Aporá, desmembrado do território de Inhambupe; e, pela Lei nº 1032, de 14 de agosto de 1958, outra parte do território Inhambupense foi desmembrada para constituir o município de Sátiro Dias.
Ocorreram também algumas alterações nos territórios de municípios vizinhos, como são os casos da Lei nº 1473, de 6 de setembro de 1961, pela qual se criou o município de Aramari, desmembrado do território de Alagoinhas, implicando alterações nas divisas do município de Inhambupe.
Situação semelhante se deu com a Lei nº 1712, de 13 de julho de 1962, que desmembrou parte do território de Irará para criar o município de Água Fria. Por essa lei os pontos referenciais do território de Inhambupe foram alterados em relação aos definidos no Decreto nº 11089, de dezembro de 1938.
Depois disso, as informações encontradas indicam que o território de Inhambupe passou a ser constituído dos Distritos de Baixa Grande e Volta de Cima e de vários povoados, dentre eles: Colônia Nova de Cima, Lagoa Branca, Colônia Velha, Formoso, Aldeia Hum, Saquinho do Gravatá, Lagoa, Lagoa Seca e outros, conforme indicado no Mapa Geográfico do município.
Atualmente o território de Inhambupe faz divisas com os seguintes municípios: Olindina, ao Norte; Crisópolis, ao Norte/Nordeste; Aporá, a Leste; Entre Rios, Sudeste/Sul; Alagoinhas e Aramari, ao Sul; Água Fria, a Sudoeste/Oeste; e Sátiro dias, a Oeste. Aventa-se, atualmente, a possibilidade de parte do território de Inhambupe ser desmembrada e anexada ao município de Água Fria.

Fonte: Plano Diretor de Inhambupe de 2006

Bahia e Atlético de Alagoinhas empatam sem gols na 1ª partida da final do Baianão

Bahia e Atlético de Alagoinhas empataram em 0 a 0 na noite desta quarta-feira (5), em Pituaçu, pela primeira partida da final do Campeonato Baiano. Sem gols, o jogo foi marcado por mais chances do Tricolor em cima de um Carcará que ficou boa parte do jogo com um jogador a menos.

A partida decisiva pela taça será no próximo sábado (8), às 16h30, novamente em Pituaçu. O vencedor fica com o troféu e, em caso de empate, a decisão vai para os pênaltis.

O JOGO

O Atlético de Alagoinhas teve uma oportunidade de ouro logo no início da partida. Após roubar a bola de Ernando, Edilson mandou uma bomba de fora da área, Douglas rebateu e Tobinha, com total liberdade para balançar a rede, mandou por cima.

Com mais posse de bola, o Bahia trocava passes e buscava avançar para pressionar o adversário. Aos 11, após boa triangulação, Daniel invadiu a área e finalizou para defesa tranquila de Fábio Lima.

Aos 31, Saldanha recebeu na frente e ajeitou para trás para Marco Antônio. O meia viu o goleiro adiantado e tentou por cobertura, mas a bola foi para fora. Apesar do bonito lance, a jogada estava irregular por conta do posicionamento do centroavante tricolor.

Makelele expulso

Com 35 minutos, Saldanha recebeu passe em profundidade e ficou de cara com o goleiro Fábio Lima, mas acabou derrubado por Makelele antes de finalizar. O volante do Carcará foi expulso.

Aos 43, Zeca cruzou na área, Jadson cabeceou para trás e o goleiro Fábio Lima deu um soco na bola e voltou para Jadson, mas o volante bateu mal e não conseguiu abrir o placar. Dois minutos depois, Saldanha fez jogada individual e cruzou para Marco Antônio, que não completou bem e a bola foi para fora.

Segundo tempo

Com um a mais, a equipe tricolor se postou mais à frente para buscar o gol. Aos oito, Marco Antônio tabelou com Saldanha dentro da área e bateu rasteiro para Fábio Lima rebater.

Zeca acerta o travessão

Aos nove, Jadson recebeu passe em profundidade de Clayson e cruzou rasteiro. A bola desviou e foi parar nos pés de Zeca, que bateu colocado de direita e a bola explodiu no travessão. 

Aos 17, mas uma boa ocasião de gol. Após cobrança de escanteio e rebatida de Fábio Lima, Ernando bateu e a bola só não entrou porque desviou em um defensor do Carcará. Três minutos depois, foi a vez do Carcará assustar. Edilson roubou a bola e soltou para Tobinhja, que bateu de fora da área para Douglas espalmar.

Sem um repertório para surpreender o adversário com um jogador a menos, o Bahia tentava em chutes de fora. Aos 27, com Ronaldo e aos 32 com Saldanha.

Sofrendo com as tentativas do Bahia, o Carcará reagiu com Vitinho aos 38. Ele ficou de frente para o gol, mas não acertou a finalização.


FICHA TÉCNICA
Atlético-BA x Bahia
Campeonato Baiano - Final (1º jogo)
Local: Pituaçu, em Salvador
Data: 05/08/2020 (quarta-feira)
Horário: 21h30
Árbitro: Diego Pombo Lopez (CBF-Salvador)
Auxiliares: Paulo de Tarso Bregalda Gussen (CBF-Salvador) e Marcos Welb Rocha de Amorim (CBF-Feira de Santana)
VAR: Pablo Ramon Gonçalves Pinheiro (CBF/RN), auxiliado por Jucimar dos Santos Dias (CBF-Salvador).

Cartão amarelo: Fábio Lima (Atlético-BA) / Daniel (Bahia)
Cartão vermelho: Makelele (Atlético-BA)

 
Atlético de Alagoinhas Fábio Lima; Paulinho, Mailson (Saulo), Eduardo e Filipinho; Makelele, Dedeco e Edilson (Lucas Alisson); Tobinha, Russo (Vitinho) e Magno Alves (Edson). Técnico: Agnaldo Liz.



Bahia: Douglas; Nino Paraíba (João Pedro), Wanderson, Ernando e Zeca; Jadson (Alesson), Elton (Clayson), Ronaldo e Daniel (Caíque); Marco Antônio e Saldanha. Técnico: Roger Machado.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/bahia/24168-bahia-e-atletico-de-alagoinhas-empatam-sem-gols-na-1-partida-da-final-do-baianao.html?utm_source=principal&utm_medium=link&utm_campaign=destaques