Marcadores
- Brasil
- Câmara de Vereadores de Inhambupe
- concursos
- corona vírus
- curiosidade
- Economia
- Educação
- emprego
- Entrevista
- Esporte
- História
- informação
- Inhambupe
- mundo
- Política
- religião
- São João
- São João 2011
- São João 2014
- São João 2015
- São João 2017
- São João 2018
- tecnologia
- Televisão
- Terço dos Homens
- vídeo
- violência
terça-feira, 16 de setembro de 2008
Avenida Governador Lomanto Junior
Antônio Lomanto Júnior (Jequié, 29 de novembro de 1924) é um político brasileiro, governador da Bahia de 1963 a 1967.
Filho de Antônio Lomanto e Almerinda Miranda Lomanto, formou-se em Odontologia em 1946, sendo o orador da turma. Sua verdadeira vocação sempre foi a política, que exerceu no meio acadêmico.
Voltando para a terra natal, por pouco tempo exerce a profissão, logo ingressando na política, primeiro como vereador.
Aliado ao governador Otávio Mangabeira, elege-se prefeito, servindo-se do cargo para atrair a atenção de políticos de expressão nacional - o que o colocou na proa do cenário estadual. Iniciou, para isto, uma campanha municipalista, pregando a reforma da Constituição - tendo presidido a "Associação Brasileira dos Municípios".
Esta administração alavancou sua estatura política, de forma a eleger-se deputado estadual e novamente prefeito, até fazè-lo pleitear a candidatura ao Governo, em 1962.
Em Jequié tem sua base eleitoral, fazendo do filho (Leur Lomanto) e do neto (Leur Lomanto Júnior) herdeiros desse legado.
Após o regime militar, sua carreira desviou-se da oposição liberal, fazendo parte do grupo de lideranças que apoiaram a ditadura. Na ARENA, passou a ser mais uma das lideranças sob o comando de Antônio Carlos Magalhães, depois com a redemocratização integrando os quadros do PFL. Perdendo expressão estadual, volta na década de 1990 a ocupar o cargo de prefeito em sua cidade, não mais exercendo cargos públicos.
Tomando posse a 7 de abril de 1963, Lomanto encontrou sérias dificuldades para efetuar alguma realização. A crise econômica do governo Jango refletia nos estados mais pobres, e Lomanto reúne os demais Governadores. Desta reunião resulta um documento que só foi entregue após a queda da democracia ante o Golpe de 1964.
A mudança do regime, e a subseqüente adesão de Lomanto à ditadura que se instalava, proporcionou ao seu governo a concretização na Bahia de algumas obras de destaque, tais como a estrada federal conhecida por "Rio-Bahia" (ainda em 1963), a estrada Feira de Santana-Juazeiro, o Teatro Castro Alves e ampliação da usina hidrelétrica de Paulo Afonso.
Material tirado do site: http://pt.wikipedia.org/wiki/Lomanto_J%C3%BAnior
Assinar:
Postagens (Atom)