sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

Inep divulga resultado do Enem

As notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) estão disponíveis na internet, na Página do Participante  e no aplicativo oficial do Enem. Mais de 4,1 milhões de estudantes podem acessar o resultado individual em cada uma das provas: linguagens, ciências humanas, ciências da natureza, matemática e redação.
Para acessar os resultados individuais, é preciso usar a senha criada na hora da inscrição. Caso o participante não se lembre da senha, basta clicar no campo Esqueci minha senha. O estudante deverá, então, confirmar o e-mail cadastrado no sistema para receber uma senha temporária. Quem esqueceu a senha e também não tem acesso ao e-mail cadastrado tem a opção de informar novos contatos para receber a senha temporária.
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) divulgará no dia 18 de março o espelho da redação, ou seja, detalhes da correção dessa prova. Isso é feito após os processos seletivos dos programas federais. A correção tem função apenas pedagógica e não é possível interpor recurso.
A nota dos treineiros, aqueles que ainda não concluíram o ensino médio e fizeram a prova apenas para testar os conhecimentos, também será divulgada no dia 18 de março.
O Enem foi aplicado nos dias 4 e 11 de novembro de 2018. Desde o dia 14 de novembro, estão disponíveis as provas e os gabaritos oficiais. Também estão disponíveis vídeos com os enunciados e as opções de respostas da videoprova naLíngua Brasileira de Sinais (Libras).

O que fazer com as notas?

Com os resultados, os estudantes poderão concorrer a vagas no ensino superior público pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu), a bolsas em instituições privadas, pelo Programa Universidade para Todos (ProUni), e participar do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).
O primeiro processo que terá as inscrições abertas é o Sisu. Para participar é preciso fazer a inscrição online no período de 22 a 25 de janeiro. Os estudantes já podem consultar, na página do programa as vagas disponíveis. São mais de 235,4 mil, distribuídas em 129 universidades públicas de todo o país. As inscrições para o ProUni poderão ser feitas de 22 a 25 de janeiro e, para o Fies, de 5 a 12 de fevereiro.Além dos programas nacionais, os estudantes podem usar as notas para cursar o ensino superior em Portugal. O Inep tem convênio com 37 instituições portuguesas. A lista está disponível na página da autarquia.  Segundo o Inep, atualmente mais de 1,2 mil brasileiros usaram o Enem para ingressar nessas instituições.
Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2019-01/inep-divulga-resultado-do-enem

18 de janeiro se comemora o Dia Mundial do Riso

Imagem: Busca Frase para Whats


Além de ser mais um motivo para lembrar o que pode fazer uma pessoa sorrir, a data também gera uma "maré" de bons sentimentos

Retrato da felicidade, motivo pelo qual o palhaço se apresenta, o mais puro gesto estampado no rosto de uma criança… O que todos esses pontos têm em comum? Muito fácil. Todas são diferentes formas de caracterizar o riso, ato pelo qual muita gente identifica a alegria e mais uma enxurrada de sentimentos bons.
Como forma de deixar marcado o riso no ano, nada mais justo que lembrá-lo com um dia inteiramente dedicado a ele: 18 de janeiro. Em tal data se comemora o Dia Mundial do Riso. Além de ser mais um motivo para lembrar o que pode fazer uma pessoa sorrir, a data também gera uma “maré” de bons sentimentos.Antes de chegar a um consenso sobre a data, alguma coisa teve de acontecer para marcá-la assim, de forma tão especial. Tudo começou no ano de 1995, quando o médico indiano, Madan Kataria, resolveu fundar o primeiro clube da risada. O local nasceu com o intuito terapêutico, usado para arrancar boas gargalhadas das pessoas em tratamento, já que, segundo ele, rir ajudava no processo.
18 de janeiro se comemora o Dia Mundial do RisoFoto: depositphotos
Desde então, a ideia deu tão certo que, com o passar dos anos, vários outros clubes que seguiam o mesmo gênero começaram a ser abertos ao redor do mundo. Hoje, eles já chegam a mais de 800. Depois disso, não demorou muito para que o Dia do Riso fosse institucionalizado em todo o mundo.

Rir é o melhor remédio

Para que o simples fato de rir seja possível, o corpo humano pode chegar a movimentar até 80 músculos. O riso mexe com o cérebro, garganta, coração, tórax, pernas, pés, além do rosto, claro!
Segundo estudos na área, essa forma de expressar a felicidade traz efeitos terapêuticos, como retardar o aparecimento das rugas durante o processo de envelhecimento.
Entre os tantos benefícios para a saúde que o riso pode trazer, estão: reduzir o stress, promover a queima de calorias, melhorar a qualidade de sono, fortalecer o abdômen, melhorar a circulação sanguínea, a respiração e a digestão, fortalecer o sistema imunológico, estimular a criatividade e induzir a criação de laços com outras pessoas.

Rir entre amigos

Uma das formas mais fáceis e prazerosas de comemorar o Dia Mundial do Riso é através da reunião dos amigos. Eles são as pessoas mais indicadas para arrancar de você toda a felicidade e descontração exigida pelo riso. Basta um simples passeio ao teatro, cinema ou ao circo para aparecer uma enxurrada de boas risadas.
Sendo assim, não dispense a companhia dos amigos, muito menos troque o contato pessoal, cara a cara, por horas na frente do computador ou com o celular nas mãos. Essas ferramentas têm lá seu lado positivo para o desenvolvimento da humanidade, porém, acaba diminuindo a frequência com que as pessoas se veem pessoalmente, o que é importante na construção de qualquer ser humano.

Fonte: https://www.estudokids.com.br/18-de-janeiro-se-comemora-o-dia-mundial-do-riso/

Brasil bate recorde de mortes violentas

O Brasil bateu recorde de mortes violentas em 2017, com 63.880 casos. No mesmo ano, as mortes cometidas por policiais em serviço e de folga cresceram 20% na comparação com 2016. A compilação destes dados faz parte da 29ª edição do Relatório Mundial de Direitos Humanos, divulgado hoje (17) pela organização não governamental Human Rights Watch (HRW), que analisa a situação de mais de 90 países.
No capítulo sobre o Brasil, o relatório chama atenção para o aumento da letalidade policial após a intervenção federal no Rio de Janeiro, entre fevereiro e dezembro de 2018. Segundo a entidade, de março a outubro de 2018, conforme dados do Instituto de Segurança Pública do Rio de Janeiro, a letalidade violenta aumentou 2% no estado, enquanto as mortes cometidas pela polícia cresceram 44%.
Entre essas mortes está a da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes, ocorrida em 14 de março. O caso ainda não foi esclarecido pelos órgãos de investigação. Para a HRW, a demora em solucionar os casos de assassinatos contribuem para o ciclo de violência. “Um amplo estudo conduzido por criminologistas e jornalistas estima que o Ministério Público tenha apresentado denúncia em apenas dois em cada dez casos de homicídio no Brasil”, aponta o relatório.
A ONG internacional critica a lei aprovada em 2017 pelo Congresso Nacional que permite que militares das Forças Armadas, acusados de cometerem execuções extrajudiciais contra civis, sejam julgados pela Justiça Militar. De acordo com a entidade, a mesma lei transferiu o julgamento de policiais militares acusados de tortura e outros crimes para o âmbito da Justiça Militar.
“Menos de um mês após a promulgação da lei, oito pessoas foram mortas durante uma operação conjunta da Polícia Civil e do Exército na área metropolitana do Rio de Janeiro. Até o momento de elaboração deste relatório, nem os investigadores da Forças Armadas nem os procuradores da Justiça Militar haviam entrevistado testemunhas civis”, diz a entidade.
Condições carcerárias
A partir de dados do Ministério da Justiça de junho de 2016, a entidade informa que mais de 726 mil adultos estavam em estabelecimentos prisionais com capacidade máxima para metade deste total.
No final de 2018, a estimativa do governo federal era que o Brasil tinha 842 mil presos. “A superlotação e a falta de pessoal tornam impossível que as autoridades prisionais mantenham o controle de muitas prisões, deixando os presos vulneráveis à violência e ao recrutamento por facções”, analisa o documento.
Ainda sobre o sistema prisional, a HRW destaca a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que determinou que mulheres grávidas, mães de crianças de até 12 anos ou de crianças e adultos com deficiência, presas preventivamente por crimes não violentos, deveriam aguardar julgamento sob prisão domiciliar, exceto em “situações excepcionalíssimas”.
Crianças e adolescentes
Nos centros socioeducativos, onde 24.345 crianças e adolescentes cumpriam medida de privação de liberdade em janeiro de 2018, foram relatados casos de tortura e morte de crianças sob custódia do Estado. Em Goiânia, 13 servidores foram indiciados por homicídio culposo por negligência pela demora em apagar um incêndio que vitimou dez crianças.
No Ceará, o Ministério Público Federal culpou as “ações e omissões” das autoridades estaduais pela morte de sete adolescentes em 2017 e 2018. Estudo do Instituto Sou da Paz indicou ainda que 90% dos internos de São Paulo afirmaram ter sido maltratados por policiais militares e 25% relataram agressões por agentes socioeducativos.
À época da divulgação do estudo, a Fundação Casa informou que apoiou a pesquisa da instituição e que “respeita os direitos humanos dos adolescentes e funcionários e não tolera qualquer tipo de prática de agressões em seus centros socioeducativos”. Disse também que eventuais abusos são investigados e punidos com demissão por justa causa.
Outros temas
O Relatório Mundial de Direitos Humanos traz, no capítulo sobre o Brasil, dados sobre violações relacionadas à liberdade de expressão, com restrição ao trabalho da imprensa, sobretudo, durante as eleições presidenciais, com a intimidação de mais de 140 repórteres.
Aborda também os mais de 1,2 milhão de casos de violência doméstica pendentes nos tribunais; a possibilidade de retorno das terapias de conversão para mudar a orientação sexual ou a identidade de gênero de um indivíduo; os mais de 1.246 casos de trabalho análogo à escravidão registrados entre janeiro e outubro de 2018; o aumento do uso de agrotóxicos no campo; e o enfrentamento dos abusos cometidos durante a ditadura militar no Brasil.
O documento destaca a chegada de migrantes venezuelanos no Brasil. Dados do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur), agência ligada às Nações Unidas, mostram que entre janeiro de 2014 e abril de 2018, 25.311 venezuelanos solicitaram autorização de residência no Brasil. De janeiro de 2014 a julho de 2018, 57.575 pediram refúgio.
O Brasil concedeu refúgio a 14 venezuelanos em 2016 e negou a 28. “Até novembro, mais de 3.100 venezuelanos haviam se beneficiado de um programa federal de transferência para outros estados”.
Foram relembrados também os casos de agressões ao venezuelanos em Roraima, ocorridos em março do ano passado.
Fonte: http://atarde.uol.com.br/brasil/noticias/2027456-brasil-bate-recorde-de-mortes-violentas

Secretaria empossa educadores aprovados no primeiro concurso da rede estadual para regime de 40 horas

Fonte:Ache Concursos
Os 2.089 professores e 200 coordenadores pedagógicos nomeados a partir da aprovação no concurso público da rede estadual de ensino, lançado no final de 2017, estão tomando posse na sede da Secretaria da Educação do Estado (SEC) e nos 26 Núcleos Territoriais de Educação (NTE), localizados no interior do Estado. Pela primeira vez, a rede estadual realizou concurso para professores e coordenadores pedagógicos com carga horária de 40 horas semanais. A previsão, de acordo com a secretária da Educação em exercício, Isabella Paim, é que, além deste que já estão sendo empossados, outros 398 coordenadores pedagógicos sejam nomeados quando o Estado da Bahia sair do limite prudencial de gastos com pessoal, em obediência à Lei de Responsabilidade Fiscal.
“A decisão do Governo do Estado de dobrar a carga horária, em comparação a todos os concursos realizados anteriormente, demonstra o compromisso com a Educação. Assim, esses profissionais vão passar mais tempo nas escolas, tendo uma maior integração com a comunidade escolar, podendo dar mais prioridade às práticas de ensino e aprendizagem em sala de aula”, afirma a secretária em exercício, Isabella Paim, destacando que os coordenadores pedagógicos serão alocados nas 200 maiores escolas da Rede Estadual que ainda não possuem coordenação pedagógica.
No ato de assinatura dos termos de posse é obrigatória a apresentação do diploma da Licenciatura para aqueles professores ou coordenadores pedagógicos que deixaram pendência deste documento na etapa anterior (de convocação) do concurso. Após a posse, os novos servidores serão encaminhados para as suas respectivas unidades escolares, onde irão assumir o exercício profissional.
Um deles é o professor Marley Amaral da Silva, 25, que ficou em primeiro lugar na área de Física. “Já trabalhei por três anos na rede estadual, por meio do Regime Especial de Direito Administrativo (REDA), depois atuei em instituição privada e, agora, retorno para a escola pública com uma expectativa muito boa. Até porque já deixei um projeto encaminhado de atividades práticas no laboratório do Colégio Estadual Costa e Silva (na Ribeira) e é para onde gostaria de voltar. Estou muito empolgado com este retorno para a rede e, agora, como efetivo e com 40 horas semanais. Isto me dá possibilidade não só de maior ganho financeiro, como também de realizar um trabalho com maior dedicação, sem precisar, como era antes, ficar pleiteando o aumento de 20 para 40 horas”, relatou.
A professora de Matemática Ana Paula Costa Cerqueira, 28, que também já acumula experiência de trabalhar na rede estadual através do REDA, fala de suas expectativas. “Após ter tido duas atuações no REDA, me sinto muito feliz e com uma enorme vontade de poder contribuir com o ensino da Matemática na escola pública de forma mais efetiva. Tenho, hoje, duas profissões, pois sou também advogada, mas a docência é a minha grande paixão, é algo que me emociona e me completa. Poder entrar na rede de ensino como efetiva significa criar um vínculo maior com a escola para melhor acompanhar os alunos. Além de ser o sonho de todo professor entrar na rede pública através de concurso, com todos os benefícios garantidos, é muito gratificante. E termos um regime de 40 horas é importante porque evita o nosso deslocamento de uma escola para outra, o que facilita bastante a vida do professor, e proporciona uma remuneração melhor, aumentando a nossa dedicação pedagógica”.
Fonte: http://atarde.uol.com.br/portalmunicipios/municipios/noticias/2027575-secretaria-empossa-educadores-aprovados-no-primeiro-concurso-da-rede-estadual-para-regime-de-40-horas

Três em cada 10 brasileiros já sofreram preconceito devido a classe social

O número de brasileiros que foram vítimas de discriminação por causa de sua classe social cresceu, segundo uma pesquisa do Datafolha, divulgada pela Folha de S. Paulo. Atualmente 30% dos entrevistados afirmam ter sofrido preconceito de classe, mas em 2008, no último levantamento feito pelo instituto sobre o tema, a porcentagem era de 23%. Em 2007 o número era ainda menor: apenas 21% dos brasileiros se sentiram discriminados devido à condição financeira. Esse tipo de preconceito é menos comum no Nordeste, declarado por apenas 25% dos entrevistados. A região Sudeste é onde a discriminação social é mais sentida (35%), seguidas pelo Centro-Oeste e Norte (29%) e Sul (27%).
Segundo a psicóloga Patrícia Estrela, sofrer preconceito pode afetar o psicológico de diversas formas. “Qualquer tipo de trauma, constrangimento ou humilhação pode acarretar sentimentos de injustiça, insegurança, medo e tristeza. E esses sentimentos vão de certa forma moldar os comportamentos desde individuo”, salienta.
O estudo também considerou outras razões pelas quais os brasileiros se sentem discriminados. Em segundo lugar no ranking, “local onde mora” foi apontado por 28% dos entrevistados como motivo de discriminação. Em seguida vêm religião (26%), sexo (24%), cor ou raça (22%) e orientação sexual (9%).
Ainda segundo o levantamento do Datafolha, entre os entrevistados que se declararam homossexuais, 55% disseram ter sido vítimas de preconceito por causa da orientação sexual; e uma a cada três mulheres que responderam a pesquisa disseram ter sofrido preconceito de gênero.
Racismo
Entre os que sofreram preconceito por raça, a maioria se autodeclara preta (55%), 30% são indígenas, 18% pardos e 11% brancos. “Pela lei, o crime de racismo é inafiançável e imprescritível, com a pena prevista de reclusão de um a três anos e multa. Pode ser agravado no caso de ser cometido por intermédio dos meios de comunicação social ou publicação de qualquer natureza”, explica Elisabete da Silva Montesano, Presidente da Comissão da Igualdade Racial OAB de São Caetano do Sul.
Quando se trata de racismo, não são apenas palavras ou imagens que configuram a discriminação. O preconceito também pode acontecer por meio de outros atos como impedir o acesso a estabelecimentos, recusar atendimento, impedir o uso de transporte público ou negar o ingresso de um aluno em um estabelecimento de ensino público ou privado.
O jornalista Denis Nunes foi vítima de preconceito. Ele foi impedido de alugar um carro por ser negro e, como consequência, deixou de viajar. Desde o começo do atendimento, os funcionários do local cismaram com o rapaz, tentando invalidar o aluguel das mais diversas formas. “Imaginei ser um procedimento padrão, já que nunca tinha alugado um carro lá, mas depois contatei a assessoria de imprensa e eles me informaram que isso era feito quando os atendentes desconfiavam de alguém”, relata.
Apesar de ser a ocasião em que Denis se sentiu mais ofendido até hoje, ele conta que existem situações cotidianas na qual ele é vítima de preconceito racial com bastante frequência. “Isso das pessoas se ‘confundirem’ é a coisa do estereótipo, né? Na loja é o negro que tem que trabalhar, é comum. Negro no aeroporto é ajudante, não passageiro. É esse lance que passa despercebido”, comenta.
Situações semelhantes também acontecem com a psicóloga Ellen Moraes Senra. “Já acharam que eu recepcionista do local ao invés de psicóloga, além de ter enfrentado certos comentários da família do meu marido no início do namoro. Eles têm descendência espanhola e ficam testando meu conhecimento algumas vezes”, conta. De acordo com a especialista, ser vítima de preconceito pode minar a autoestima do indivíduo fazendo com que ele acredite estar em um local ao qual não pertence. “Além de poder desencadear muitas inseguranças e até mesmo levar o indivíduo a um processo depressivo”, complementa Senra.
A denúncia de racismo pode ser feita em delegacias comuns e naquelas especializadas em crimes raciais e delitos de intolerância. A queixa também pode ser realizada pelo disque-denúncia próprio de cada cidade ou estado. Quem sofreu racismo pela Internet ou redes sociais, pode fazer a denúncia pelo site do Ministério Público Federal.
Fonte: http://atarde.uol.com.br/brasil/noticias/2027320-tres-em-cada-10-brasileiros-ja-sofreram-preconceito-devido-a-classe-social