segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Caramujos invadem Inhambupe

Rua Constantino Silva
Rua Abdon Guerra
Rua Leonardo de A. de A. Lima

Rua Abdon Guerra

Rua Professor Mesquita
Caramujos invadem várias ruas de Inhambupe, e a população pedem solução para acabar com essa praga.
Essas são imagens de algumas ruas de Inhambupe que aparecem os caramujos, aqui é aberto para a população falar o que pensa sobre o problemas da nossa cidade e como resolver, as criticas aqui são construtivas.

Temos dois comentários de Anônimos e que aproveitaram o espaço e falaram também do Abatedouro de Nena.
No caso dos caramujos veja que tipo de caramujos é esse na pesquisa que fiz abaixo:

O caramujo africano é uma espécie exótica invasora. Tais espécies representam, atualmente, a segunda maior causa de perda de biodiversidade no Planeta. Só perdem para os desmatamentos. Além das doenças que pode transmitir, o caramujo ataca, destrói plantações e compete por espaços com outros moluscos da fauna nativa, podendo levá-los à extinção.

Doenças transmitidas pelo caramujo
O caramujo africano pode transmitir duas doenças:

1. Angiostrongilíase meningoencefálica humana
Sintomas: dor de cabeça forte e constante, rigidez na nuca e distúrbios do sistema nervoso

2. Angiostrongilíase abdominal
Causa perfuração intestinal e hemorragia abdominal (cujos sintomas são: dor abdominal, febre prolongada, anorexia e vômitos).

Contaminação
A ingestão ou a simples manipulação dos caramujos vivos pode causar a contaminação, pois os vermes são encontrados no muco (secreção) dos caramujos. Ao se instalar em hortas e pomares, o caramujo pode contaminar frutas, verduras e disseminar doenças. Mas não há motivo para pânico: basta orientar crianças sobre os cuidados que devem ter e lavar bem hortaliças e vegetais que serão consumidos in natura.

De onde veio o caramujo?
A espécie é nativa do leste e nordeste africanos e chegou ao Brasil na década de 80, como alternativa econômica. A idéia inicial seria comercializá-lo a um preço inferior ao escargot. Importado ilegalmente, foi introduzido em fazendas no interior do Paraná e escapou para o meio ambiente, adaptando-se perfeitamente em várias regiões brasileiras. Desde então, passou a ser chamado também de "falso-escargot".

Ações para controle da espécie
Em todo Brasil, Ibama e prefeitura vão realizar a coleta e eliminação adequada dos caramujos. A campanha será itinerante e realizada nos bairros onde forem detectados os moluscos invasores. Durante a campanha, as lideranças comunitárias serão treinadas para ajudar na identificação correta do molusco. O mesmo ocorrerá com agentes de saúde e professores da rede pública. O trabalho deverá ser feito diariamente até que se consiga reduzir significativamente a quantidade de caramujos que infestam os municípios, sobretudo os terrenos baldios.

Como ficar livre da praga
Para coletar os caramujos, as mãos devem estar protegidas com luvas ou sacos plásticos para evitar o contato da sua secreção com a pele humana. Os caramujos deverão ser colocados em sacos plásticos, amassados e jogados nos latões dispostos pelo governo municipal ou, depois de amassados, enterrados com cal virgem . A cal evita a contaminação do solo e do lençol freático.
O controle do caramujo é a maneira correta para se evitar o surgimento das doenças, a degradação do meio ambiente e as perdas agrícolas.

Material tirado do site:

http://www.jornalorebate.com/44/caramujo.htm

Eu só sei que esse animal aparece em vários quintais e casas do nosso município.
Na imagem ao lado temos dois tipos de caramujos:
Diferença entre as duas espécies: caramujo regional (de concha esbranquiçada e que não causa danos) e caramujo africano (de concha escura, nocivo).
Faça os comentarios que iremos divulgar.
veja os comentários:
Anônimo Anônimo disse...

Parabéns Eduardo pelo blog, vc é bastante criativo, continue mostrando a nossa linda cidade não só no que há de belo, mas também no q precisa de melhorias para torna-la cada dia mais bela. Um exemplo para vc divulgar e com isso pedir providencia é a respeito dos caramujos q estão infestando as ruas, começou em um lote na rua do senhor Jai motorista da prefeitura e hoje esta infestando um área residencial bem grande; A rua da Pousada Solar, rua Optaciano Oliveira, rua Francisco Guedes, os quintais da rua Mário Simões de
Azevedo, acredito que boa parte da J. Maiada rua da delegacia e Deus sabe mais onde, precisamos divulgar para ver s alguém ou melhor a vigilância sanitária toma as devidas providências com essa praga, outro ponto que estamos precisando de divulgar é o cheiro horrível que paira no ar(cheiro de fezes de animais apodrecidas) que segundo muitas pessoas ´vem do grande abatedouro do Sr Furtunato mais conhecido como NENA.
Eduardo, analise, pesquise, investigue e veja s é viável divulgar essas informações em seu blog, desde já agradeço o espaço para comentários e tenha uma boa sorte.

Quinta-feira, Dezembro 11, 2008

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Anônimo Anônimo disse...

a minha colega anônima eu sou solidário realmente a uma praga de caramujos em nossa cidade, principalmente nas ruas abdon guerra, j maia, delegacia, Rua da pusada Solar. O medo maior é de que o molusco possa transmitir doenças, principalmente às crianças. E a situação se agrava inda mais com o período de chuvas, quando, além de invadirem os quintais, os caramujos também aparecem em árvores, muros e hortas, comprometendo as plantações.a espécie pode transmitir dois tipos de doenças. Uma delas é a Angiostrongilíase meningoencefálica humana, que tem como sintomas a forte dor cabeça e a constante rigidez na nuca, além de distúrbios do sistema nervoso. Outra doença é a Angiostrongilíase abdominal, que causa perfuração intestinal e hemorragia abdominal, cujos sintomas são dor abdominal, febre prolongada, anorexia e vômitos.
A ingestão ou a simples manipulação dos caramujos vivos pode causar a contaminação, pois os vermes são encontrados no muco e na secreção dos caramujos. a aonde esta vigilancia sanitaria municipal. Eduardo agradeço o espaço, muito obrigado.

Sexta-feira, Dezembro 12, 2008