sábado, 16 de outubro de 2010

Veja a pesquisa por região. O Nordeste elege Dilma

Se a eleição fosse hoje, de acordo com o Data Folha, a região Nordeste seria a principal responsável pela vitória de Dilma. Aqui ela tem 30 pontos de vantagem.

Horário de verão começa hoje à meia-noite para os moradores do Sul, do Sudeste e do Centro-Oeste

A partir da zero hora de amanhã (virada de sábado para domingo) começa o horário brasileiro de verão 2010. Hoje, quando o relógio apontar meia-noite, os moradores das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste deverão adiantar os relógios em uma hora.

Segundo o secretário de Energia Elétrica do Ministério de Minas e Energia (MME), Ildo Grüdtner, o objetivo da medida é diminuir o consumo e a demanda de energia no país, gerando economia financeira e de recursos naturais.

Ao adiantar o ponteiro do relógio, o Brasil “ganha” mais uma hora de claridade ao final do dia. Assim, aproveita melhor a luz natural no período de suprimento mais crítico do dia (das 18h às 21h), quando as pessoas voltam para casa, tomam banho, e a iluminação pública é ativada.

Participam do ajuste do horário moradores de Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

O horário de verão deve gerar uma economia de pelo menos R$ 80 milhões para o país, sem contar os recursos que deixarão de ser investidos na capacidade de geração de energia. No período, a redução da demanda evitará investimentos em termos de capacidade de cerca de R$ 2 bilhões, segundo informações do diretor-geral do Operador Nacional do Sistema (ONS), Hermes Chipp.

O horário de verão se estenderá até o dia 20 de fevereiro de 2011. Segundo Hermes Chipp, no período, o horário de maior consumo de energia passará das 18h às 21h para das 19h às 22h.

Com mais uma hora de luz natural, a expectativa é que a demanda por eletricidade caia entre 4,6% e 5% nos horários de pico. "Com maior luminosidade, o cidadão aproveita melhor o dia", completou Chipp.

Fuso
Com as mudanças trazidas pelo ajuste no relógio, o Brasil continental passará a ter três fusos horários. O primeiro é compreendido pelas unidades da federação do Sul (Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná) e Sudeste (São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo), mais Goiás e Distrito Federal.

Com uma hora a menos, aparecem o Nordeste (Bahia, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Sergipe, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí, Maranhão), além do Tocantins, Pará, Amapá, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Com duas horas a menos em relação à Brasília, estão Acre, Amazonas, Roraima e Rondônia.

Eleição

De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o horário de verão não deve influenciar na divulgação dos resultados do segundo turno das eleições.

Apenas os institutos de pesquisa, a exemplo do que ocorreu no primeiro turno, deverão aguardar o início da apuração em cada Estado – de acordo com o fuso local – para começar a divulgar pesquisas de boca de urna.

Diferentemente do que ocorreu em eleições passadas, quando o horário de verão foi adiado para depois do pleito, a medida começará a vigorar este ano na data prevista - hoje à meia-noite - porque as urnas eletrônicas já estão programadas para fazer a adaptação automaticamente.

* Com informações da Agência Brasil

Praça Cônego Maximiano

Essa foto é do ano de 2006, linda não é mesmo? muito obrigado a todos os internautas que visitam sempre o blog, Inhambupe é conhecida mundialmente, pois já passamos de 233 mil acessos e por favor continuem mostrando o blog para os amigos e vizinhos.

Candidatos a beatos

Nem José Serra nem Dilma Rousseff. O grande vencedor dessas eleições é o obscurantismo. Na maré da polêmica do aborto, a favor ou contra, o tucano e a petista optaram pelo proselitismo religioso. Parecem candidatos a beatos ou a papa. Bento XVI que se cuide.

Na semana do feriado de 12 de outubro, Dia de Nossa Senhora, os candidatos bateram ponto na mais óbvia celebração, a Catedral de Aparecida, em São Paulo.

Ao menos Dilma absteve-se de comungar. Serra fez questão de aparecer nas fotos como um papa-hóstia.

Terá seguido o preceito religioso? As regras proíbem a comunhão quando se está em pecado. O tucano afirma não ser o motor da “guerra santa” contra a adversária movida a boataria e xingamentos – e que tem na lista de protagonistas sua mulher, Mônica Serra.

Mas a luz da santidade não paira sobre sua cabeça nesses momentos de negação. No mínimo, o presidenciável estimula a baixaria em busca de dividendos eleitorais. Na zona sul carioca, um panfleto de campanha do PSDB traz a assinatura de Serra abaixo da frase “Jesus é a verdade e a justiça”. E o mundo que imaginava que os pilares da Igreja Católica eram Pedro e Paulo.

Dilma, por seu lado, promete uma versão cristã da “Carta ao Povo Brasileiro”. Em encontro com lideranças evangélicas, acertou a divulgação de um documento no qual se compromete a vetar leis contra “os preceitos religiosos”. Nada de liberação do aborto ou
da união civil entre homossexuais.

Só faltou a defesa de punição para o sexo fora do casamento e a proibição da venda de camisinhas. Quais as chances de essa estratégia funcionar? Não terá o efeito contrário, de instigar nos fiéis a desconfiança de um compromisso feito às vésperas da decisão do segundo turno?

O certo é que a campanha petista ainda tateia um caminho para sair da defensiva. Durante o debate na Band, no domingo 10, Dilma foi mais incisiva e firme, mas os resultados ficaram aquém do esperado. Entre a quarta 13 e a quinta 14, três pesquisas de opinião foram divulgadas. A vantagem da candidata governista oscila de 9 pontos no Vox Populi (54,5% a 45,5% nos votos válidos) a 4,6 no Sensus (52,3% a 47,7%).
No Ibope, a diferença foi de 6 pontos (53% a 47%). No domingo 17, mesmo dia do segundo debate televisivo, está prevista a divulgação de uma nova pesquisa do Datafolha. A duas semanas das eleições, o rumo da disputa ficará mais claro a partir da próxima rodada de levantamentos.

Fonte:http://www.cartacapital.com.br/sociedade/candidatos-a-beatos

Brasil tem custo mais caro de internet móvel entre países pobres


Brasil tem custo mais caro de internet móvel entre países pobres


Preço médio do pacote de dados mensal passa dos US$ 120.
Média mundial é de US$ 46,54.

Reuters


O custo de pacotes de dados para celular no Brasil é o mais caro entre os países em desenvolvimento, segundo mostra um estudo da Organização das Nações Unidas (ONU), com informações compiladas pela Nokia Siemens.

De acordo com o levantamento, que cita dados de 2009, apenas no Brasil e no Zimbábue o preço médio do pacote de dados mensal passa dos US$ 120, o que deixa o país atrás de nações como Congo, Haiti e Bangladesh, país que tem o menor custo entre 78 listados no relatório. A média do preço mundial é de US$ 46,54 dólares.

O relatório da UNCTAD (Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento) chegou ao preço médio considerando o custo total de propriedade de um pacote de tráfego de
2,1 MB de dados por mês.

"Existe uma grande variação, com alguns países oferecendo por menos de US$ 20 por mês e outros por mais de US$ 100", afirma o documento.

Os números fazem parte de um estudo global sobre como o uso de tecnologia da informação pode contribuir no combate a pobreza no mundo. Segundo a UNCTAD, as autoridades nos países em desenvolvimento deveriam dar mais importância ao setor de tecnologia da informação e comunicação na estratégia de redução da pobreza.

A entidade aponta que mais benefícios podem ser colhidos se for estimulada a criação de empresas de pequena escala com ajuda do governo.

"Micro empresas estão crescendo rapidamente em países de baixa renda e podem oferecer emprego de valor real à população com menos recursos e educação. Essas atividades incluem uso de aparelhos e reparos, manutenção de computadores pessoais e gerenciamento de lan-houses", explica o estudo.

Contudo, a organização lembra que poucos países em desenvolvimento estão envolvidos na fabricação e criação de serviços para a área. "As exportações de bens de tecnologia estão geograficamente muito concentradas. Na China, de longe o maior exportador do ramo, houve contribuição significativa da produção para a renda dos mais pobres".

Fonte: http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2010/10/brasil-tem-custo-mais-caro-de-dados-moveis-entre-paises-pobres-1.html

A PALAVRA BURRO


Um item lexical que tem recebido explicações etimológicas populares é a palavra burro.
Segundo José Pedro Machado (Dicionário etimológico da língua portuguesa - 2.ed. Lisboa: Confluência, 1967, s.v.), o nome burro, para o animal, se origina do nome latino burrus, que designa a cor ruça ou encarnada. E acrescenta que “em Portugal, o burro é vulgar e freqüentemente denominado “ruço”.” Mas parece que não é exatamente essa a explicação adequada.

Existem histórias curiosas a respeito da origem dessa palavra. Uma delas sugere que burro, significando pessoa pouco inteligente, tenha vindo do nome latino da cor vermelha burrus, porque os dicionários tinham antigamente a capa vermelha. Como aquele que os consultava era ignorante ou burro, o nome da cor do livro, por metonímia, teria passado a designar o consulente e, por extensão, teria passado a designar todo aquele que fosse curto de inteligência.

Em Aventuras de um caçador de palavras (Rio de Janeiro: Acadêmica, 1965, p. 48 - 51), Aires da Mata Machado Filho, no estudo “Origem da palavra burro”, procura explicar como a palavra burro adquiriu a acepção escolar de “tradução literal de autor clássico para uso dos estudantes”, e refere-se também à crença greco-latina na estupidez do burro. Não é do burro, o livro facilitado, nem do sinônimo de “pouco inteligente” que venho falar aqui. Nem eu teria competência para acrescentar algo ao estudo sério do escritor mineiro. Nem mesmo pretendo falar da expressão “cor de burro quando foge”, que Castro Lopes acredita ser corruptela de “corre de burro quando foge”, num estudo incluído às páginas 249 - 250, do seu Origens de anexins (2. ed. - Rio de Janeiro - Francisco Alves, 1909). Afinal, argumenta Castro Lopes, burro não apresenta nenhuma cor especial quando se põe em fuga. É possível contudo que a expressão “cor de burro quando foge” se refira à cor vermelha que um fujão possa apresentar (a etimologia explicaria a expressão).

Burrus é adjetivo de primeira classe em latim. Os adjetivos latinos de primeira classe têm declinações e formas distintas para cada um dos três gêneros: o masculino (em –us) e o neutro (em –um) seguem a segunda declinação, e o feminino (em –a) segue a primeira declinação. Assim, burrus tinha três formas: burrus (masculino), burra (feminino) e burrum (neutro). Segundo Ernout & Meillet (Dictionnaire étymologique de la langue latine - Paris - Klincksieck, 1967, s.v.), burro origina-se do grego pyrrós, e designa a cor ruiva. De burrus – dizem esses autores – deriva um adjetivo burranicus, substantivado, atestado pelo gramático Pompeius Festus (séc. II d.C).

A palavra francesa bourrique, para designar o asno, origina-se do espanhol borrico, pelo latim popular *burricus, alteração, por cruzamento, de burrus (ruivo) ou burra (crina) com buricus (pequeno cavalo), segundo Bloch & Wartburg (Dictionnaire étymologique de la langue française - 6.ed. Paris - Presses Universitaires de France - 1975, s.v.). Também há em francês bourricot e bourriquet.

Borrico, segundo Corominas (Diccionario crítico etimologico de la lengua castellana - Madrid - Gredos, 1976, s.v.), se origina do latim tardio *burricus (cavalo pequeno). O dicionário de latim de Lewis & Short (A latin dictionary - Oxford - Clarendon Press, 1975, s.v. burricus) registra burricus ou buricus, com a indicação de que a palavra foi usada por Varrão, Paulinus Nolanus e Vegetuis Renatus, com o sentido de “pequeno cavalo”.

Burro só pode ser, portanto, uma derivação regressiva de burricus, em português. Confirma-o o Dicionário etimológico da língua portuguesa (Rio de Janeiro: Acadêmica, Francisco Alves, São José, Livros de Portugal – depositários, 1955, s.v.), de Antenor Nascentes, que rejeita, citando Diez, “a aproximação com o lat. burrus, ruivo(...)”.

A forma hipotética *buricus, registrada no citado dicionário de Ernout & Meillet, é palavra do latim vulgar, sinônima de mannus, designação dialetal de pônei, poldro ou potro.

Do adjetivo burrus, ruivo, temos o português borro (designativo do carneiro entre um e dois anos) e borracho (que designa o pombo sem penas, por sua coloração avermelhada). E possivelmente borrega (ovelha de um ano). Talvez não mais que isso. Infelizmente... para os que dão asas à imaginação, formulando histórias bonitas para suas etimologias populares.


Fonte: http://www.felipex.com.br/cur_burro.htm

POR QUE A COCA COLA TE FAZ ALEGRE?


Já imaginou o que acontece com seu organismo depois de tomar uma Coca-Cola geladinha? Veja aqui, passo-a-passo, o que ocorre após ingerir Coca-Cola.

Você já imaginou porque a Coca-Cola te deixa alegre? É porque ela te deixa meio "alto", se é que vocês me entendem. Eles tiraram a cocaína da fórmula há quase 100 anos, sabe porque? Porque ela era totalmente redundante.

10 minutos- Uma quantidade parecida com 10 colheres de chá de açúcar golpeiam seu organismo (100% da recomendação diária). Com essa quantidade de açúcar, você só não vomita imediatamente porque o ácido fosfórico quebra o enorme sabor de açúcar, permitindo que a Coca não fique tão doce.

20 minutos - O açúcar do seu sangue aumenta, causando uma explosão de insulina. Seu fígado responde transformando todo o açúcar em gordura (que nesse momento é abundante).

40 minutos - A absorção de cafeína está completa. Suas pupilas dilatam, sua pressão aumenta e, como resposta, seu fígado joga mais açúcar em sua corrente sanguínea. Os receptores de adenosina no seu cérebro são bloqueados, evitando que você fique entorpecido.

45 minutos - Seu corpo aumenta a produção de dopamina, estimulando os centros de prazer do seu cérebro. Fisicamente, é exatamente isso que acontece se você tomar uma dose de heroína.

60 minutos - O ácido fosfórico prende o cálcio, o magnésio e zinco no seu intestino grosso, provocando um aumento no metabolismo. Essa junção é composta por altas doses de açúcar e adoçantes artificiais. Isso também faz você eliminar cálcio pela urina.

65 minutos - A propriedade diurética da cafeína começa a agir, e faz você ter vontade de ir ao banheiro. Agora é certo que você ira defecar a junção de cálcio, magnésio e zinco; que deveriam ir para seus ossos, assim como o sódio e a água.

70 minutos - O entusiasmo que você sentia, passa. Você começa a sentir falta de açúcar, que faz você ficar meio irritado e/ou com preguiça. Essa hora você já urinou toda a água da Coca, mas não sem antes levar junto alguns nutrientes que seu corpo iria usar para hidratar o organismo e fortalecer ossos e dentes.

Isso tudo será seguido por uma enorme falta de cafeína em poucas horas. Menos de duas, se você for fumante.

Mas não tem problema, toma outra Coca-Cola aí que vai fazer você se sentir melhor.

Fonte: http://www.felipex.com.br/cur_coca.htm