terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Lacta contratará 9 mil funcionários temporários para a Páscoa; inscreva-se

Para aumentar a produção de chocolates para a Páscoa, a Lacta, marca da Mondelēz Brasil, contratará mais de 9 mil funcionários temporários de vendas. Existem vagas disponíveis para todo o país.

Os temporários serão responsáveis por auxiliar os consumidores na hora de escolher o ovo de Páscoa.
O período de trabalho vai até o domingo de Páscoa e é preciso ter ensino fundamental completo e mais de 18 anos.

Inscreva-se no Vagas.com.br 


Fonte: http://www.camacarinoticias.com.br/leitura.php?id=283640

Mulheres fazem topless e pedem "liberdade" na praia de Ipanema

Musas do toplessaço na praia de Ipanema.  


Nas areias da Praia de Ipanema, eleitas por meio de um concurso na internet no fim de 2014, Natache Iamayá e Karla Klemente receberam a faixa de Musas do Toplessaço.

O momento do topless foi registrado por uma imensidão de fotógrafos clicando as oito mulheres que tiveram coragem de tirar a parte de cima dos biquínis.

Outras jovens, apesar de apoiarem o movimento, preferiram não exibir os seios.

De acordo com a meteorologia, uma massa de ar seco, que está sobre a região, mantém o tempo quente e afasta as possibilidades de chuva no Rio durante os próximos dias. O calor pode aumentar devido a máxima prevista de 38°C. 

Com G1*
Mulher Melão deu apoio e participou de toplessaço no Rio.

Fonte: http://www.camacarinoticias.com.br/leitura.php?id=283630
  

Marília Gabriela anuncia aposentadoria da TV aberta e deixa o SBT

Uma das maiores entrevistadoras do país, Marília Gabriela reuniu a imprensa nesta terça-feira (20) para um anúncio bombástico. A apresentadora se aposentará da TV aberta e dará um fim a seu programa no SBT. A partir de agora, Gabi segue apenas com sua atração no GNT.

As razões alegadas para tanto são o cansaço e a vontade de viajar e estudar. Além disso, Gabi se dedica ao teatro, escreverá dois livros e está envolvida com um projeto de minissérie para a TV a cabo. Com a decisão, a jornalista deixa a emissora de Silvio Santos.

   
 
Fonte:http://www.camacarinoticias.com.br/leitura.php?id=283591 

Leticia Santiago é apontada nas redes sociais como participante do ´BBB 15´

Letícia Santiago com decotão

Letícia Santiago virou o centro das atenções no "BBB 14". Odiada e amada, disputada por dois brothers, a mineira saiu da casa com fama de santinha do pau oco. Mas, pode ser que a moça tenha uma nova chance. Pelo menos é o que apontaram as redes sociais nesta terça-feira, 20. O zunzunzun na Internet é de que Letícia volta a ser confinada, agora, no "BBB 15". "Falar sobre isso é complicado. Mas voltaria com outra visão, para jogar mesmo", diz ela, que titubeou ao ouvir do Ego que o nome dela estava sendo apontado para retornar ao reality: "Não li nada disso...".

Ainda que despiste, Letícia assinou um contrato com a Globo e deve chegar ao Rio de Janeiro na semana que vem. Neste um ano como ex-BBB, ela passou pelo périplo de eventos e programas de TV, estudou teatro e espera poder mostrar que tem talento para a vida artística. "Encontrei muitas pessoas que acharam que eu levo jeito. Estou me aperfeiçoando, tentando acertar. Um talento é só um talento se não é trabalhado. Quero investir na arte, que sempre fez parte da minha vida", justifica ela, que também é pianista.

Sobre sua atuação no "BBB 14", Letícia reflete. "Se uma nova oportunidade aparecesse, não deixaria me influenciar tanto pelas minhas emoções. Seria mais racional, teria o foco que tenho aqui fora, ganhar o prêmio", enumera ela, que não se arrepende de ter se envolvido com Marcelo Zagonel e Junior Gianetti: "Sempre foi assim na minha vida toda. No colégio , se um menininho gostava de mim, o outro também gostava".

Desta vez, porém, Letícia entraria no "BBB 15" namorando. Ela está de volta ao relacionamento com Manoel, a quem namorava antes da décima quarta edição. "Suspeito que ele não aceitaria", confessa. Ele mora em Belo Horizonte, e ela hoje está mais em São Paulo. Se muda para o Rio em breve. "Dependendo, já na semana que vem". 

Fonte:http://www.camacarinoticias.com.br/leitura_dicas.php?id=283587

Polícia Miltar apreendem menores com arma no Povoado de Saquinho

Na tarde de ontem(19) uma guarnição da Polícia Militar de Inhambupe durante uma abordagem no povoado de Saquinho apreenderam dois menores que estavam em uma motocicleta de placa JOT 4820.
Com eles foi encontrado um revólver calibre 38 carregado com seis munições.
A ocorrência foram apresentada na delegacia de Inhambupe onde as medidas cabíveis foram tomadas.

Começa a busca por mundos habitados

Concepção artística de planeta ao redor de estrela anã vermelha, como o recém-descoberto (Crédito: PHL/UPR)

Uma descoberta épica acaba de ser feita pela missão K2, a segunda fase de operações do satélite Kepler, da Nasa. Seria apenas mais um planeta potencialmente similar à Terra, como tantos que já foram anunciados nos últimos anos, não fosse por um detalhe: ele é o primeiro a ser encontrado que permitirá a busca efetiva por sinais de vida em sua atmosfera.
Você pode se perguntar: mas por que os outros não permitiam isso? Qual o problema com os oito mundos recentemente anunciados, ou o Kepler-186f, que fez manchetes em 2014? Em essência, esses planetas estavam distantes demais para permitir o posterior estudo de suas atmosferas.
Esse não é o caso do planeta que recebeu a designação EPIC 201367065 d. Ele tem um diâmetro cerca de 50% maior que o da Terra e completa uma volta em torno de sua estrela-mãe a cada 44,6 dias terrestres. Os dados da missão K2 revelaram a presença de outros dois planetas, um com cerca de 2,1 vezes o diâmetro terrestre, completando uma volta em torno da estrela a cada 10 dias, e o outro com 1,7 vez o diâmetro da Terra e período orbital de 24,6 dias.
A grande vantagem, contudo, é a distância que a estrela EPIC 201367065 guarda de nós — cerca de 150 anos-luz. Não é que esteja “logo ali”, como diria o outro, mas é perto o suficiente para que possamos aplicar a tecnologia atual para estudar diretamente a atmosfera desse mundo. E isso, por sua vez, pode carregar pistas da existência de vida.

A BENESSE DO TRÂNSITO
Hoje em dia, é muito difícil observar diretamente a luz que emana de um planeta fora do Sistema Solar. Algumas câmeras especiais já conseguem fotografar planetas gigantes em órbitas longas em torno de seus sóis, mas isso ainda não é possível para planetas pequenos e rochosos em órbitas suficientemente próximas a ponto de permitir que a água se mantenha em estado líquido na superfície — condição aparentemente essencial para o surgimento e a manutenção da vida.

Então, o único meio de estudar a atmosfera desses mundos é nos casos em que eles “transitam” à frente de suas estrelas, com relação ao nosso campo de visão. Assim, parte da luz da estrela atravessa de raspão a atmosfera do planeta e segue até nós, carregando consigo uma “assinatura” da composição do ar.
Pois bem. O satélite Kepler detecta planetas justamente medindo as sutis reduções de brilho das estrelas conforme eles passam à frente delas. Por um lado, isso limita brutalmente a quantidade de planetas que podemos detectar, pois exige que o sistema esteja alinhado de tal forma que esses mini-eclipses sejam visíveis daqui. (Estima-se que apenas 5% dos sistemas planetários estejam num alinhamento favorável.) Por outro lado, os planetas que descobrimos já são alvos naturais para estudos de espectroscopia, a análise da tal “assinatura” na luz que passou de raspão pela atmosfera.

O satélite Kepler detecta planetas observando trânsitos deles à frente de suas estrelas-mães. (Crédito: Nasa)O satélite Kepler detecta planetas observando trânsitos deles à frente de suas estrelas-mães. (Crédito: Nasa)

Acontece que a missão original do Kepler não era buscar mundos que pudessem ser estudados assim. Quando ele foi projetado e lançado, a quantidade de planetas conhecidos ainda não era tão expressiva, de forma que o objetivo principal do satélite era obter descobertas suficientes para formular um censo da distribuição dos planetas pelo Universo. Para isso, a Nasa o apontou para uma única região do céu, um pequeno cantinho que representa apenas 0,25% do total da abóbada celeste, mas que tinha grande concentração de estrelas. Ele passou quatro anos monitorando cerca de 150 mil estrelas ininterruptamente. O sucesso foi notável. O Kepler já descobriu sozinho mais planetas que todos os outros esforços e projetos que vieram antes dele. Mas um efeito colateral indesejável é que a maioria desses planetas está a uma distância grande demais para permitir esses estudos atmosféricos.
Na missão K2, contudo, a história é outra. Em tese, ela nem deveria existir. Sua formulação foi motivada por um defeito no satélite Kepler, que impediu que ele permanecesse mantendo seu apontamento preciso exigido pela missão original. A Nasa acabou resolvendo a questão usando a própria luz solar como um “apoio” extra para manter o telescópio espacial firmemente apontado, mas com isso é preciso manter a espaçonave sempre alinhada com o Sol, o que significa que o Kepler, conforme avança em sua órbita, agora troca periodicamente a área celeste em foco. São apenas 80 dias para cada região do céu escolhida. Além disso, a precisão das observações diminuiu, de forma que agora a prioridade são estrelas mais próximas — qualidade, em vez de quantidade. Na prática, agora começamos a buscar de fato planetas que iremos estudar a fundo nos próximos anos.
O que nos leva à estrela EPIC 201367065. Ela é uma anã vermelha, um astro com cerca de metade do diâmetro do nosso Sol. Menos quente e luminosa, portanto, o que significa que a chamada zona habitável fica bem mais perto dela do que acontece no Sistema Solar. Segundo os cálculos dos astrônomos, o terceiro planeta do sistema recebe aproximadamente 50% mais radiação de sua estrela que a Terra ganha do Sol. Se isso se traduz num planeta com temperatura amena, como o nosso, ou num inferno escaldante, como Vênus, depende basicamente da composição e da densidade da atmosfera desse mundo misterioso.

O JOGO JÁ COMEÇOU
E aí é que entra a parte interessante. Em vez de simplesmente especular sobre isso, os astrônomos já podem colocar a mão na massa. E não só com o planeta possivelmente habitável, mas com os outros dois, ligeiramente maiores, nas órbitas mais internas. Seriam eles mais parecidos com versões miniaturizadas de Netuno, o menor dos gigantes gasosos do nosso Sistema Solar, ou estão mais para superterras, mundos essencialmente rochosos? Os cientistas apontam em seu artigo, submetido para publicação no “Astrophysical Journal”, que o Telescópio Espacial Hubble seria capaz de analisar o espectro e verificar a presença de grandes invólucros gasosos de hidrogênio nesses planetas, caso eles não tenham grandes coberturas de nuvens na alta atmosfera.

E a coisa vai ficar melhor ainda a partir de 2018, quando a Nasa lançar ao espaço o Telescópio Espacial James Webb. Ele será capaz de detectar dados espectrais correspondentes a uma atmosfera similar à terrestre. Por exemplo, se um desses mundos tiver uma atmosfera como a nossa, onde predomina o nitrogênio, nós saberemos. Se ela contiver grandes quantidades de dióxido de carbono, como é o caso de Vênus, também.
Isso sem falar na medida mais natural a ser tomada desse sistema planetário — a observação dos efeitos gravitacionais que os planetas exercem sobre a estrela-mãe. Com as tecnologias atuais, já seríamos capazes de detectar o bamboleio gravitacional realizado pela estrela conforme ela é atraída para lá e para cá pelos planetas girando em torno dela. E, com isso, saberíamos suas massas. Juntando essa nova informação aos diâmetros, já medidos pelo Kepler, conheceríamos a densidade. E, a partir dela, poderíamos inferir se estão mais para planetas como a Terra ou mundos gasosos, muito menos densos.
“Ao nos permitir medir as massas e as condições atmosféricas de três planetas pequenos num único sistema, a EPIC 201367065 representa uma oportunidade empolgante para o teste de teorias de formação e evolução planetária num único laboratório extra-solar”, escrevem os cientistas encabeçados por Ian Crossfield, da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos.
Os astrônomos já têm o caminho todo mapeado. A ideia é que o K2, assim como seu sucessor, o satélite TESS, que deve ser lançado em 2017, descubra mais alvos promissores, como os do sistema EPIC 201367065. Quando o James Webb for ao espaço, em 2018, terá uma lista considerável de planetas para estudar — potencialmente centenas deles. Todos interessantes, mas obviamente nem todos tão bons para a vida quanto a Terra. Contudo, se, de toda essa amostra de mundos, apenas um tiver uma atmosfera rica em oxigênio sem que esse gás possa ter sido produzido em quantidade apreciável por processos não-biológicos (como é o caso do nosso planeta), já teremos a certeza de que não estamos sós no Universo.

Difícil imaginar uma época mais empolgante que esta em toda a história da espécie humana. Quem viver verá.

Fonte: http://mensageirosideral.blogfolha.uol.com.br/2015/01/19/comeca-a-busca-por-mundos-habitados/

Segundo estudo, terceira segunda-feira de janeiro é a mais triste do ano

Anônima, sorrateira e sombria, a terceira segunda-feira de janeiro finalmente chegou e, de acordo com o estudo do cientista Cliff Arnall, da Universidade de Cardiff, País de Gales, é a mais triste do ano. Batizada de Blue Monday, a segunda-feira mais triste é levada a sério na Grã-Bretanha e é comprovadamente o dia em que há mais faltas no trabalho.
 
Cliff Arnall descobriu a Blue Monday através de uma equação matemática, em que analisou questões ligadas à meteorologia, dívidas geradas pelas festas natalinas, cobrança para realizar os objetivos determinados para o novo ano, a consequente desmotivação causada por toda a pressão, e, por fim, o sentimento de necessidade de tomar uma atitude de mudança.
 
O estudo de Arnall veio a partir de uma campanha publicitária realizada em 2005 por empresa de aviação, a Sky Travel. Porém, o conceito foi considerado uma ‘pseudociência’ por alguns cientistas, que consideraram a fórmula matemática ‘absurda’. Dean Burnett, neurocientista que trabalhou no departamento de psicologia da Universidade de Cardiff, descreveu o cálculo como “farsa” e disse que é formado por “medidas absurdas”.
 
Até hoje, fórmula foi atualizada uma vez: a primeira foi feita em 2006 e a segunda, em 2009.
 
 
Nesta fórmula, W corresponde a clima, D a dívidas, d a salários mensais, T a festas de fim de ano, Q a objetivos para o novo ano, M a baixas motivações para realizar as determinações e Na corresponde ao sentimento de que é necessário tomar atitudes.
 
 
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/13530-segundo-estudo-terceira-segunda-feira-de-janeiro-e-a-mais-triste-do-ano.html