sexta-feira, 5 de novembro de 2021

Cantora Marília Mendonça morre após acidente de avião em Minas Gerais

A cantora Marília Mendonça, de 26 anos, morreu após o avião em que estava cair em uma cachoeira em Caratinga, Minas Gerais, onde faria um show nesta sexta-feira (5). A morte foi confirmada agora há pouco pelo Corpo de Bombeiros.  A artista deixa um filho de 2 anos. 

 

A assessoria da artista havia informado inicialmente que tanto a cantora quanto os outros ocupantes tinham sido resgatados e estavam bem. Porém, a informação não se confirmou.

 

O corpo de Marília foi o segundo a ser retirado da aeronave. O primeiro foi um homem, de aproximadamente 40 anos, que também estava morto.

 

De acordo com as primeiras informações divulgadas, estavam na aeronave, além da cantora, um produtor, um assessor, o piloto e o copiloto.

 

A cantora  nasceu na cidade de Cristianópolis,  no estado de Goiás, em 22 de julho de 1995. A artista se destacou no universo da música sertaneja e em pouco tempo ganhou os palcos de todo país. 


Além de cantora, Marília era compositora não só das músicas que interpretada, mas também de outros hits interpretados por diversos artistas. 


A artista começou a ficar conhecida em 2015. No ano seguinte, a canção ‘infiel’, tornou-se uma das músicas mais tocadas no Brasil e recebeu certificado de disco de diamante triplo.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/holofote/noticia/63162-cantora-marilia-mendonca-morre-apos-acidente-de-aviao-em-minas-gerais.html

Marília Mendonça e mais 4 pessoas são resgatadas após queda de avião

A cantora Marília Mendonça e quatro pessoas de sua equipe foram resgatadas na tarde desta sexta-feira (5) após o avião cair em uma cachoeira, em Minas Gerais. Segundo informações da GloboNews, a aeronave é da cantora. 


De acordo com a assessoria da artista, todos passam bem. Não há informações se eles foram encaminhados para o hospital. Além da cantora, no avião estavam um assessor, um produtor, o piloto e o copiloto.

 

Dez dos deputados que aprovaram PEC estavam autorizados a votar do exterior

Pelo menos dez dos 21 deputados federais autorizados pela presidência da Câmara a votar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios do exterior foram favoráveis ao projeto. Aprovado em primeiro turno na madrugada desta quinta-feira (3), o texto contou com a colaboração positiva de três parlamentares baianos que puderam estar fora do Brasil: Arthur Maia (DEM), Zé Rocha (PL) e Abílio Santana (PL).

 

As mais de duas dezenas de federais autorizados haviam sido liberados pelo Legislativo para viagens ao exterior - a lista inclui, sobretudo, os congressistas que marcaram presença na COP 26, em Glasgow, na Escócia. Os que estavam em compromissos oficiais em outros estados também puderam ter o registro biométrico dispensado, contrariando a resolução de retorno ao trabalho assinada por ele.

 

O expediente inédito foi considerado antirregimental e interpretado como uma manobra do presidente Arthur Lira (PP) para a garantia de um quantitativo mínimo de votos para a aprovação da proposta no primeiro turno. Com a manobra, 312 deputados registraram votos à favor da PEC, quatro a mais do que os mínimos 308.

 

Entre os favoráveis e que puderam usufruir desse benefício estão Zé Silva (Solidariedade-MG), Gaguim (DEM-TO), Paulo Bengtson (PTB-PA), David Soares (DEM-SP), Arthur Maia (DEM-BA), Carla Zambelli (PSL-SP), Aliel Machado (PSB-PR), Marco Feliciano (PSC-SP), Zé Rocha (PL-BA) e Abílio Santana (PL-BA).

 

Os votos contrários à distância foram de Paulo Ganime (Novo-RJ), Joenia Wapichana (Rede-RR), Alessandro Molon (PSB-RJ), Rodrigo Agostinho (PSB-SP), Carlos Veras (PT-PE), Alceu Moreira (MDB-RS), Tabata Amaral (PDT-SP) e Bacelar (Podemos-BA). 

 

Zé Airton (PT-CE), Nilto Tatto (PT-SP) e Vivi Reis (PSOL-PA), apesar de poderem participar da votação através do expediente manobrado por Lira, não compareceram.

 

A PEC agora seguirá tramitação para votação em segundo turno. A PEC dos Precatórios é tida pelo governo Bolsonaro como um ponto importante para que aconteça um alívio financeiro e haja a viabilização do Auxílio Brasil no valor de R$ 400.

 

O texto é polêmico. Um dos trechos da medida versa sobre a possibilidade de que as dívidas do governo com sentença judicial definitiva - os chamados precatórios - possam ser postergadas. Assim, débitos tributários, salariais ou de qualquer outra ordem advindos de causas em que o poder público seja o derrotado poderão ser parcelados em até 240 vezes.

 

Parlamentares da oposição argumentam que a redação votada nesta madrugada representaria um calote aos cofres públicos. O baiano Jorge Solla (PT) denunciou um risco para a Educação. "O que vale é aumentar a fome, a miséria e o desemprego, passar o calote nos governos estaduais, prefeituras, nos professores e em todos aqueles que têm dívidas reconhecidas no judiciário", discursou.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/263407-dez-dos-deputados-que-aprovaram-pec-estavam-autorizados-a-votar-do-exterior.html

Chikungunya: Casos caem 66% na BA, mas estado figura entre maiores taxas de positividade

Entre janeiro e outubro deste ano a Bahia registra uma redução de 66% dos casos prováveis de Chikungunya, ao comparar com o mesmo período do ano passado. Ao mesmo tempo, o estado Bahia tem uma das maiores taxas de positividade de sorologia para a doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti no país.

 

De acordo com o boletim mais recente do Ministério da Saúde, divulgado em 28 de outubro, indicador de positividade dos testes sorológicos para a doença na Bahia é maior até que o nacional. No Brasil o percentual é de 45,8%.

 

Diante desse índice, o Ministério classifica como “estados que merecem destaque” Pernambuco (69,5%), Paraíba (58,7%), São Paulo (58,3%), Bahia (56,5%) e Rio Grande do Norte (50,3%), justamente por apresentaram taxas maiores que a do país.

 

A Bahia também está na lista dos estados que registraram mortes pela Chikungunya. O documento mostra que foram confirmados no país 10 óbitos que ocorreram no estado de São Paulo (4), Espírito Santo (2), Bahia (1), Sergipe (1), Pernambuco (1) e Minas Gerais (1). Outras 31 mortes permanecem em investigação.

 

A morte na Bahia ocorreu no município de Matina, no território de identidade do Velho Chico.

 

REDUÇÃO DE CASOS

A Secretaria da Saúde da Bahia (Sesab) contabilizou, de 3 de janeiro a 23 de outubro, 13.350 casos prováveis de Chikungunya no estado. No mesmo período de 2020, foram notificados 39.943 casos.

 

No total, 196 municípios baianos realizaram notificação para a doença. De acordo com a Sesab, 47 destes municípios apresentaram coeficiente de incidência (CI) maior que 100 casos por 100 mil habitantes; e 29 municípios apresentaram CI maior que 300 casos/100 mil habitantes.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/27910-chikungunya-casos-caem-66-na-ba-mas-estado-figura-entre-maiores-taxas-de-positividade.html