quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Leônico volta ao profissionalismo após 20 anos e visa acesso para elite do Baianão

Após 20 anos sem atividades profissionais e mantendo apenas as categorias de base, o tradicional clube Leônico irá disputar a segunda divisão do campeonato baiano, visando o acesso para a primeira divisão ainda em 2014. O presidente do clube, Jairo Velloso Veiga, afirma que a expectativa dos integrantes da comissão técnica é boa: "Vamos fazer um trabalho sério e com muita responsabilidade para voltarmos à primeira divisão", disse o mandatário do "Moleque Travesso", como é conhecido o time. "Nós mantemos um grupo treinando há cerca de quatro meses, em um projeto do nosso técnico João Carlos. 

Vamos contar com jogadores de ligas amadoras e outros com passagens por Bahia e Vitória, mas que não tiveram muito sucesso", relata Veiga, sem revelar nomes. O Leônico deve mandar as suas partidas no Estádio de Pituaçu, mas a tendência é que eles se mudem para uma cidade do interior e "finquem raízes". O presidente Jairo Velloso Veiga afirma que estão mantendo conversas com as prefeituras de Terra Nova e Simões Filho, para terminar com a fama de "cigano" que o clube tem. Além disso, eles estão montando um projeto de marketing para trazer novos torcedores para o time, pois, como diz o presidente, "após vinte anos sem jogar profissionalmente, nosso maior desafio é a torcida". Apesar de tanto tempo longe dos campos, o clube ainda é um dos mais vitoriosos da história do campeonato baiano, com um título do campeonato baiano de 1966, cinco taças do Torneio Incentivo, equivalente a atual Copa Governador do Estado, e participação em três edições da Série A do Campeonato Brasileiro: 1967, 1979 e 1985. 

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/esportes/noticia/30089-leonico-volta-ao-profissionalismo-apos-20-anos-e-visa-acesso-para-elite-do-baianao.html

Uso excessivo de remédios pode se tornar problema de saúde pública, diz psiquiatra

A necessidade de pôr fim à dor ou a algum desconforto temporário tem feito muita gente, de forma descontrolada, buscar a solução nos remédios. Fenômeno dos tempos atuais por conta da medicalização excessiva, o problema pode evoluir para uma questão de saúde pública. Para a psiquiatra Fabiana Nery, dois fatores têm influenciado o problema. “Primeiro, a automedicação que faz com que a pessoa use o remédio que tem em casa ou na do vizinho. Segundo, o uso inadequado de medicação sem prescrição médica”, informa Fabiana em entrevista ao Bahia Notícias. A especialista diz que a procura por benzodiazepínicos – os calmantes (como Rivotril, Diazepan, Lexotan, entre outros) para combater quadros de angústia – e por metilfenidato (Ritalina) – para aumentar a capacidade de cognição (aprendizado) – carrega riscos. “Uma tristeza passageira não pode ser encarada como uma depressão e pessoas que usam Ritalina acreditando que vão ficar mais concentradas estão enganadas”, alertou a médica, em referência aos que recorrem ao fármaco para turbinar a produtividade em concursos.
 

Ritalina é usada por 'concurseiros' como forma de aumentar concentração

A Ritalina é também usada para tratar o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) em crianças, cada vez mais precocemente medicadas. Em 2013, uma pesquisa da pesquisa Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em 2013, registrou aumento de 75% no uso do remédio em crianças e adolescentes na faixa etária dos 6 aos 16 anos. Segundo a médica, questões pontuais, quando medicadas de forma errônea e sem diagnóstico preciso, podem transformar um problema em sintomas e, em consequência, novas doenças. No caso de remédios antidepressivos administrados sem critério, os efeitos colaterais incluem dor de cabeça, náusea, sonolência, aumento de peso, além da chamada "virada maníaca", que é quando o paciente apresenta um quadro de exaltação rápida com aceleração psicomotora. Fabiana chama a atenção para que o diagnóstico em pacientes com queixas de depressão e outros problemas emocionais seja dado por psiquiatras. Assim, pode se evitar prescrições desnecessárias ou até equivocadas, informou. O recado da automedicação vale também para outras especialidades. “Alguém que usa Dorflex ou outros analgésicos para qualquer coisa, a partir de um tempo pode desenvolver insensibilidade ao medicamento”, afirmou.
 
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/10703-uso-excessivo-de-remedios-pode-se-tornar-problema-de-saude-publica-diz-psiquiatra.html

Desoneração gera renúncia de R$ 9 bi na Previdência

A conta da desoneração da contribuição previdenciária sobre a folha de pagamento chegou a R$ 9 bilhões em 2013, segundo dados obtidos pelo jornal O Estado de S. Paulo. Além disso, a defasagem de quatro meses para a compensação do alívio tributário ao caixa da Previdência provocou um impacto de R$ 1,6 bilhão ao resultado da Previdência no ano passado. O sistema criado pelo governo para compensar a Previdência ajudou a elevar o rombo do Regime Geral da Previdência Social (RGPS) a R$ 49,9 bilhões. Os números devem ser anunciados pelo governo nesta semana. No fim de 2011, o governo permitiu às empresas trocar a contribuição patronal de 20% sobre a folha de salários pelo pagamento de 1% a 2% sobre a receita bruta. Uma portaria conjunta, editada em março de 2013, instituiu a forma de apuração e repasse do valor da compensação devida pela União ao fundo do RGPS com um . A compensação do desconto sobre as contribuições patronais de janeiro, por exemplo, só é repassada em maio. Como os recursos orçamentários demoram quatro meses para chegar ao caixa da Previdência, e houve mais setores desonerados em 2013, a conta aumentou ao longo do ano. Mas foi coberta com valores calculados em 2012, quando a política de desoneração favorecia menos setores. Hoje, 56 setores são beneficiados com a desoneração.

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/estadao/noticia/23598-desoneracao-gera-renuncia-de-r-9-bi-na-previdencia.html

Estudo aponta que o segredo dos casamentos felizes é não ter filhos

Estudo aponta que o segredo dos casamentos felizes é não ter filhos
 Levantamento realizado com milhares de britânicos mostrou que a felicidade dos casais não depende dos filhos

Os casais mais felizes são aqueles que não têm filhos, pelo menos de acordo com um levantamento realizado pela Open Universidade, na Inglaterra.
O estudo recebeu o nome de “Enduring Love?” e descobriu que os casais britânicos sem filhos – sendo casados ou não – estão mais satisfeitos com a vida que levam e se sentem mais valorizados por seus parceiros do que aqueles que têm herdeiros. Ainda, os pais separados se mostraram um pouco mais felizes do que os que seguem no relacionamento.
Para chegar a essas conclusões, a instituição inglesa contou com o apoio financeiro do Conselho de Pesquisa Econômica e Social para poder entrevistar mais de cinco mil britânicos de diferentes idades e opções sexuais que têm ou já tiveram relacionamentos de longa duração.

Ser pai e mãe

Curiosamente, as mães que participaram do levantamento foram consideradas as pessoas mais felizes, ficando à frente de todos os outros grupos. Já as mulheres que não tinham filhos foram classificadas como as menos felizes.
Fonte da imagem: Reprodução/Shutterstock
O estudo revelou que as crianças influenciam na intimidade dos casais em diferentes níveis. Os pais estão duas vezes mais propensos a citar a falta de intimidade sexual como um dos pontos negativos do relacionamento, enquanto as mães revelam que não sentem vontade de fazer sexo com a mesma frequência que seus parceiros.

Pequenos gestos

Para aqueles que têm filhos e estão insatisfeitos com a relação, os responsáveis pelo estudo revelam que os pequenos gestos podem fazer a diferença. De acordo com o que eles descobriram, coisas como dizer “obrigado” ou fazer elogios estão entre os fatores mais importantes para manter um relacionamento saudável.
“O que o estudo nos mostra é que os casais precisam continuar investindo nos seus relacionamentos. É importante saber [...] que os pequenos gestos de apreciação e afeto, em vez de grandes demonstrações de amor, fazem a diferença”, declarou Ruth Sutherland, diretora da Relate, uma organização de suporte aos relacionamentos que contribuiu com o estudo.

Fonte: http://www.megacurioso.com.br/comportamento/40645-estudo-aponta-que-o-segredo-dos-casamentos-felizes-e-nao-ter-filhos.htm