segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

Inhambupe se prepara para vacinar a população contra a Covid-19

A Secretaria Municipal de Saúde de Inhambupe se prepara para a campanha de imunização contra a Covid-19, que vai seguir os direcionamentos do Ministério da Saúde, mesmo sem saber quando e nem quantas doses vão receber da vacina.

De acordo com informação da Assessoria de Cominação  ( Ascom ), em nota no site da Prefeitura de Inhambupe, a Sesau finalizou neste domingo (17), a proposta do Plano Municipal de Vacinação contra a Covid-19, com o objetivo de subsidiar o município na organização das estratégias necessárias para o êxito na Campanha.

 

O Ministério da Saúde prioriza  a imunização de pessoas de grupos de risco, como idosos e profissionais de saúde.

 

Ainda em nota, a Ascom disse que o município segue em contato com o Núcleo Regional de Saúde de Alagoinhas e com a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia, para que o envio das vacinas ocorra o mais breve possível.


Novas informações serão passadas à população através dos principais veículos de comunicação e equipes de saúde da família, conforme a negociação para o envio das vacinas avance. A expectativa é que a vacinação tenha início nos próximos dias”, concluiu a nota.


Fonte: http://www.ronaldoleitenews.com.br/2021/01/inhambupe-se-prepara-para-vacinar.html

Ministério da Saúde se reúne com governadores para iniciar distribuição da vacina

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, marcou uma reunião hoje (18) com os governadores para iniciar a distribuição das seis milhões de doses da Coronavac. Ela acontece às 7h, no Centro de Distribuição Logística do Ministério da Saúde, em Guarulhos (SP).

Alguns gestores como o governador do Piauí Wellington Dias (PT); o de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo); o do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT); o do Paraná, Ratinho Jr (PSD), confirmaram a presença.

Os imunizantes serão distribuídos por meio de aviões e 100 caminhões refrigerados, que até o final de janeiro devem chegar a 150. Toda a frota é rastreada e bloqueada via satélite.

A Associação Brasileira de Empresas Aéreas disponibilizará aeronaves da Azul, Gol, Latam e Voepass para transportar gratuitamente as vacinas. Segundo o Ministério da Saúde, a distribuição nas cidades será realizada com o Ministério da Defesa.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou ontem (17) o uso emergencial de duas vacinas contra a Covid-19 no Brasil: a vacina de Oxford/AstraZeneca, desenvolvida em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e a CoronaVac, desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com o laboratório chinês Sinovac.

Fonte: https://www.metro1.com.br/noticias/saude/102282,ministerio-da-saude-se-reune-com-governadores-para-iniciar-distribuicao-da-vacina

 

Maioria da direção da Anvisa aprova uso emergencial de vacinas contra a Covid-19

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou hoje (17), pela maioria, os pedidos de uso emergencial de duas vacinas contra a Covid-19 no Brasil: a vacina de Oxford/AstraZeneca, desenvolvida em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e a CoronaVac, desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com o laboratório chinês Sinovac.

Para a liberação do uso emergencial dos imunizantes eram necessários três votos dos cinco possíveis na diretoria da Anvisa. Romison Rodrigues Mota, Meiruze Freitas, relatora da solicitação, e o diretor da Anvisa, Alex Machado Campos, deram parecer favorável. A votação continua e é transmitida ao vivo pelos canais digitais da Anvisa.

Em suas recomendações, as áreas técnicas afirmam que aprovaram o uso, mas que será preciso acompanhar a evolução das duas vacinas.

Fonte: https://www.metro1.com.br/noticias/saude/102272,maioria-da-direcao-da-anvisa-aprova-uso-emergencial-de-vacinas-contra-a-covid-19

 

Até 30% do aumento do comércio eletrônico relacionado à Covid deve ser permanente


 Boa parte da participação que o ecommerce conquistou durante a pandemia no total de vendas do varejo veio para ficar, aponta o relatório Global Outlook 2021, da Mastercard. Segundo o levantamento, a expectativa é que de 20% a 30% das operações que migraram das lojas físicas para o meio digital durante o isolamento social vão ser permanentes quando o surto chegar ao fim.


Ainda de acordo com o relatório da Mastercard, os gastos com comércio eletrônico aumentaram de 10% a 16% em seu pico, em comparação com os níveis anteriores à crise.

No Brasil, os efeitos do maior volume de vendas online também devem afetar a circulação de papel moeda. A projeção é que ocorra uma redução nas transações com dinheiro físico, em especial para reduzir riscos e custos associados ao armazenamento.

Segundo o presidente da Mastercard Brasil e Cone Sul, João Pedro Paro Neto, 46% dos brasileiros aumentaram o volume de compras online durante a pandemia e 7% realizaram uma compra online pela primeira vez.

"O brasileiro é muito receptivo a novas tecnologias. A tendência é que o ecommerce continue crescendo. A adoção pelas gerações mais antigas, a maior conveniência e os custos mais baixos para os consumidores, provavelmente, manterão a demanda digital sólida em 2021", afirma.

"Essa mudança acelerada para o digital resultou no uso crescente de automação, nos conjuntos mais amplos de setores trabalhando em casa, e mais experiências sem contato", diz Paro Neto. "A transformação digital poderá permitir a inclusão financeira, melhorar as receitas fiscais e melhorar a produtividade das empresas."

Dados do Mastercard Economic Institute, apontam que a abertura de empresas provavelmente estará limitada àquelas que vendem produtos e prestam serviços online.

Segundo o relatório, isso se deve a incertezas sobre o nível de consumo, a condições de crédito mais restritas e também ao fato de haver mais risco de contágio no contato físico, inclusive durante viagens e momentos de entretenimento social.

Outro estudo realizado pela Mastercard em parceria com a AMI (Americas Market Intelligence), no final de 2020, também apontou que 32% dos brasileiros afirmaram que irão trabalhar em home office com mais frequência, 38% vão usar o online banking mais vezes e evitar operações bancárias que exijam presença numa agência física.

Outros 36% dos entrevistados disseram que vão realizar mais compras online do que físicas, e 27% planejam optar pelo delivery quando quiser degustar uma refeição diferente.

Em relação ao cenário macroeconômico brasileiro, o presidente da Mastercard afirmou que a capacidade de retomada dependerá fortemente da habilidade dos governos de fornecerem estímulos fiscais e, ao mesmo tempo, pagarem suas dívidas de longo prazo.

A dívida pública do Brasil superou 90% do PIB (Produto Interno Bruto) em 2020 e já há projeções indicando que chegará a 100% do PIB. A alta vem na esteira do aumento de gastos do governo com medidas para aliviar o baque econômico da pandemia do coronavírus.

"O estímulo expirado, especialmente no Brasil, é um risco iminente para 2021. A chegada das vacinas ao país pode ajudar no crescimento econômico, mas as reformas que poderiam impulsionar o crescimento no longo prazo podem ficar difíceis em 2021 em um ambiente político mais fragmentado", afirma Paro Neto.

O executivo disse, ainda, que a confiança do consumidor permanece fraca no mercado diante das incertezas em relação à economia e ao vírus.

"Apesar disso, a flexibilização das medidas de distanciamento social, os programas adicionais de estímulo do governo e o crescimento do comércio digital devem auxiliar no crescimento dos gastos do consumidor ao longo deste ano", afirmou o presidente da Mastercard.

O aumento da inflação, no entanto, continua a ser uma ameaça ao consumi em 2021, aponta o relatório


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/104188-ate-30-do-aumento-do-comercio-eletronico-relacionado-a-covid-deve-ser-permanente.html