domingo, 15 de junho de 2014

No dia 29 de junho tem Forró Paroquial no Centro Comunitário em Inhambupe


Missa festiva em homenagem a Santo Antônio na comunidade de Monte Alegre.em Inhambupe

Na última sexta-feira(13) a Comunidade de Monte Alegre comemorou o dia de Santo Antônio e teve a celebração do padre Heleno, as fotos foram de Edna Rocha Edinha no seu facebook.

Argentina amplia série invicta em estreias e vence a Bósnia


Argentina amplia série invicta em estreias e vence a Bósnia
 
Foto: Fábio Mota / Estadão Conteúdo 
 
A escrita está mantida. Desde 1994, ou seja, cinco edições de Copa do Mundo, a Argentina só estreava com triunfos. Na noite deste domingo (15), no Maracanã, a história dos hermanos ganhou mais um capítulo. Continua tudo azul em Buenos Aires. No último jogo do dia, os argentinos derrotaram a Bósnia por 2 a 1 e ampliaram a série de vitórias nos primeiro jogos em mundiais para seis. Para fechar o bom resultado com chave de ouro, no primeiro encontro com o Maracanã, o craque Lionel Messi deixou a sua marca.
Os argentinos terão a semana toda de preparação pela frente. No próximo sábado (21), às 13h, a equipe liderada por Lionel Messi enfrenta o Irã no Estádio do Mineirão. A Bósnia, na sua primeira participação em Copa do Mundo, após a derrota, encara a Nigéria na Arena Pantanal, às 19h, em busca da reabilitação.

Argentina sai na frente
Dois minutos. Este foi o tempo que os Hermanos precisaram para marcar o primeiro gol na Copa do Mundo de 2014. Em cobrança de falta, Lionel Messi cruzou para grande área. Rojo desviou para trás de cabeça e Kolasinac, sem querer, tocou para dentro da própria meta: Argentina 1 a 0.
 
A Bósnia, aos 12 minutos, quase chegou ao gol de empate. Hajrovic recebeu lindo lançamento, sem marcaçao, mas errou na hora de dominar e viu Romero, de soco, afastar o perigo. Foi a primeira grande chance da equipe europeia na partida.
 
Até os 22 minutos, apesar do susto, a defesa da Argentina era digna de elogios. Muito bem postada, com três zagueiros, evitava aproximação da Bósnia. Não é à toa que Dzeko, o principal nome do time europeu, poucas vezes pegou na bola. Precisava sair para buscar o jogo e isso diminuiu o ímpeto ofensivo dos azuis. Do outro lado, muito bem marcado, Messi não conseguia brilhar como de costume. Tentou três lances individuais, sem sucesso.

Bósnia melhora
Quando achou um espaço no sistema defensivo argentino, a Bósnia parou na arbitragem. Lulic, após belo passe, ficou de frente para o goleiro Romero, mas o auxiliar considerou posição irregular e marcou impedimento.
 
O jogo, até então muito mornou, ganhou um pouco mais de adrenalina aos 31 minutos. O volante Mascherano finalizou de fora da grande área e o goleiro Begovic. Dois minutos depois, Dzeko se desprendeu na marcação e errou na finalização. Da entrada da área, o camisa 11 bateu alto, por cima da meta.
 
Aos 40, a Bósnia parou no goleiro Romero duas vezes. Primeiro, em cobrança de escanteio, Lulic subiu no primeiro pau e cabeceou obrigando uma boa intervenção do camisa 1 argentino. Na sequência, Hajrovic arriscou de longe e o arqueiro encaixou.

Segundo tempo
A Argentina começou a partida com uma formação mais preocupada com o setor defensivo, com três zagueiros, e em alguns momentos com cinco homens próximos a grande área. O resultado positivo, no entanto, não deixou Sabella feliz com o desempenho do time. Na volta do vestiário, duas alterações. Desfez o esquema tático, tirando um zagueiro, e colocando o centroavante Higuaín, além da troca de Maxi Rodriguez por Fernando Gago.
 
Mas, nos primeiros dez minutos, quem criou chances foi a Bósnia. Primeiro, de falta, Romero segurou. Na outra, em finalização de fora da área, Hajrovic finalizou por cima da meta. Aos 10, os hermanos responderam. Aguero, dentro da área, bateu colocado, mas pegou muito embaixo da bola, sem assustar.

Messi em ação
Aos 14, enfim, Lionel Messi apareceu. Passou por dois adversários e rolou para Aguero. O atacante, de primeira, bateu e o goleiro da Bósnia segurou. E não apareceu apenas uma vez. Aos 18, tabelou com Higuaín, e disparou. O camisa 10 passou por dois, ajeitou e bateu no canto direito, sem chances para Begovic. Bola bateu na trave e morreu do outro lado: Argentina 2 a 0.
 
Aguero queria deixar o dele. Aos 30, novamente aberto pelo lado direito, o camisa 20 finalizou forte, mas sem direção. Outro que errou a mira pouco depois foi Higuai, após lançamento de Messi.
 
Bósnia diminui
Apesar do placar, o time europeu não desistiu do jogo. Aos 39, na saída do goleiro Romero, o atacante Ibisevic tocou fraquinho e conseguiu reascender a partida no Maracanã. Imediatamente depois de levar o gol, o treinador Alejandro Sabella modificou. Tirou o atacante Aguero e colocou o volante Biglia para fechar a equipe e manter o resultado.

Antes do apito final, em rápido, Messi teve uma grande chance e chutou na rede pelo lado de fora.

FICHA TÉCNICA:
Copa do Mundo - 1ª rodada (grupo F)
Argentina x Bósnia
Local: Estádio Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 15/06/2014
Árbitro: Joel Aguilar (El Salvador)
Auxiliares: William Torres e Juan Zumba
Gols: Messi e Kolanisac (contra) / Ibisevic (Bósnia)
Cartões amarelos: Rojo (Argentino) / Besic (Bósnia)
 
Argentina: Romero; Zabaleta, Campagnaro (Gago), Fernández, Garay e Rojo; Mascherano, Maxi Rodríguez (Higuain) e Di María; Messi e Agüero Biglia). Técnico: Alejandro Sabella
 
Bósnia: Begovic; Spahic, Bicakcic, Mujdza (Ibisevic) e Kolasinac; Besic, Pjanic, Misimovic (Medunjanin) e Lulic; Hajrovic (Visca) e Dzeko. Técnico: Safet Susic
 
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/esportes/noticia/32194-argentina-amplia-serie-invicta-em-estreias-e-vence-a-bosnia.html

Com dois de Benzema, França bate Honduras no Beira-Rio

Lance do gol contra de Valladares entrou para a história por ser o primeiro a utilizar a tecnologia da linha do gol

 Benzema (de costas) foi um dos destaques da vitória francesa no Beira-Rio Foto: Diego Vara / Agencia RBS
Sessenta e quatro anos depois, Porto Alegre voltou a ter um dia de Copa do Mundo. Espécie de filho dos Eucaliptos, o estádio do Inter utilizado para o Mundial em 1950, o Beira-Rio assistiu à goleada da França por 3 a 0 sobre a corajosa mas limitada Honduras, na primeira rodada do Grupo E. Nesta mesma chave, mais cedo, a Suíça bateu o Equador (a seleção que está morando em Viamão) por 2 a 1. 
O Beira-Rio da Copa de 2014 foi uma festa: bandeiras de Portugal misturadas às da França. Gremistas reforçando o azul de Honduras e dos Bleus, mas solidários com a dor colorada nas inúmeras homenagens a Fernandão nas arquibancadas. Torcedores da dupla Gre-Nal conversando animadamente com os estrangeiros. Camisas de quase todos os times do Brasil e da Seleção Brasileira, ao lado de torcedores com o fardamento do Brasil-Pel, mais as bandeiras do Rio Grande do Sul, do Uruguai, do Equador, da Argentina, e do Chile - estes, eufóricos, apesar de "La Roja" não visitar Porto Alegre.
Além disso, a Copa é quase um Carnaval. Os franceses deram um show, com suas fantasias de galo, galos de plástico e de pelúcia (em referência ao símbolo da seleção nacional), chepéus de Napoleão e fantasias de Asterix e de Obelix. Os hondurenhos, igualmente festivos, mas sem tanta criatividade para a vestimenta, se destacavam com cartolas ao estilo Chapeleiro Maluco. Todos juntos e misturados e em paz. Um show - que infelizmente não conseguimos ver no Gre-Nal, por exemplo.
Minutos antes do jogo iniciar, o Beira-Rio explodiu em um "Vamo, vamo, Inter", com vaias dos gremistas, naturalmente. E, depois, em gritos de "uh, Fernandão". Uma falha no sistema de som do estádio fez com que os hinos não fossem executados. Uma pequena tragédia para quem não pôde escutar o mais bonitos do hinos: La Marseillaise.
O maior contingente de torcedores franceses estava localizado na arquibancada superior, a do Gigantinho. E eles cantaram à capela mesmo, tentando corrigir o erro da Fifa. Também não foi aceito o pedido do Inter para que se realizasse o "minuto de silêncio" a Fernandão. 
Quando o mineiro Sandro Meira Ricci apitou o começo de jogo, o Beira-Rio se transferiu para Tegucigalpa. Os brasileiros e todo o resto do mundo presente ao estádio, com exceção dos franceses, é claro, pareciam vestir a camisa do time pequeno. E, aos berros de "Honduras, Honduras, Honduras", as arquibancadas se agitavam com os ataques dos bravos centro-americanos. Bastavam três toques hondurenhos na bola para os gritos de "olé, olé". A resposta, com o "allez les Blues", era repelida com apupos.  
O entusiasmo dos "donos da casa", porém, não parecia suficiente para bater o campeão do mundo de 1998. Com 10 minutos de jogo, a França já estava se impondo em campo. O goleiro Valladares fez uma grande defesa, com a bola ainda acertando o travessão, em conclusão de Matuidi, evitando o 1 a 0.
Em uma partida renhida, as faltas duras de lado a lado começaram a dar o tom da estreia. O que faltava em técnica, sobrava em força física e energia para os hondurenhos. Daí a dificuldade francesa em chegar ao gol e o temor em perder o jogo em um contra-ataque. A segunda bola na trave da França surgiu em cabeceio de Griezmann. O gol parecia ser uma questão de tempo.
Aos 25 minutos, a Copa ganhou contornos de Gauchão. Palacios pisoteou Pogba, que revidou com um chute. O banco hondurenho quase invadiu o gramado, revoltado, e um empurra-empurra se seguiu em campo. Resultado: amarelo para os dois brigões. Se no Brasileirão sequer os minutos do jogo podem ser mostrados nos telões, no Mundial, além do cronômetro, a partida é transmitida ao vivo, com direito a replay para comprometer o árbitro, em caso de erro.
Aos poucos, com a evidente falta de qualidade de Honduras (talvez a mais fraca seleção do Mundial), a torcida passou a vibrar com os lances da França. Quando Palacios cometeu um pênalti infantil em Pogba e foi expulso, os franceses começaram a cumprir o seu destino: vencer na estreia. Aos 44, o atacante do Real Madrid Benzema colocou a bola embaixo do braço e, em seguida, posicionou-a na cal. Foi vaiadíssimo. Mas fez o gol e, ao correr para comemorar, escutou o Beira-Rio sair de Tegucigalpa e se transferir para Paris a fim de comemorar o gol.   
No segundo tempo, logo aos três minutos, uma confusão histórica. Benzema completou cruzamento de Valbuena, a bola acertou a trave e correu quase sobre a linha, quando o goleiro Valladares acabou tocando-a ao gol. Sandro Meira Ricci marcou o gol e voltou atrás, pois não foi informado pela tecnologia da linha do gol, que deveria ter denunciado o gol ao árbitro. Ricci somente confirmou o 2x0 após assistir ao replay no telão do estáido. 
Com a vantagem, a França passou a jogar com maior tranquilidade, enquanto Honduras tentava descontar em um contra-ataque. Com o jogo aparentemente decidido, a torcida passou a se preocupar mais em fazer a ola. Mas, aos 27, mais uma pausa por Karim Benzema. Após jogada ensaiada, o rebote sobrou para Benzema acertar uma pancada no ângulo de Valladares. Um golaço, e a estreia de franceses e honduremnhos se transformou em goleada. Calados, os antes entusiasmados hondurenhos viram os franceses entoar o "allez les Bleus", com o apoio de dissidentes gaúchos, que viraram a casaca em meio ao jogo. Afinal, o Beira-Rio da Copa foi uma festa. 

Copa do Mundo — 1ª rodada do Grupo E — 14/6/2014
FRANÇA (3)
Lloris; Debuchy, Varane, Sakho, Evra; Cabaye (Mavuba, 19'/2°), Matuidi, Valbuena (Giroud, 32'/2º), Pogba (Sissoko, 11'/2º), Griezmann; Benzema
Técnico: Didier Deschamps
HONDURAS (0)
Valladares; Beckeles, Bernárdez (Osman Chavez, int.), Figueroa, Izaguirre; Wilson Palacios, Garrido, Najar (Claros, 12'/2º), Espinoza; Bengtson (Garcia, int.), Costly.
Técnico: Luiz Fernando Suárez
Gols: Benzema (F), aos 44min do 1° tempo; Valladares (H)(contra), aos 3min e Benzema (F), aos 27min do 2º tempo.
Cartões amarelos: Evra, Pogba, Cabaye (F); Palacios, Garcia, Garrido (H).
Expulsão: Palacios (H).
Público: 43.012 torcedores.
Arbitragem: Sandro Meira Ricci, auxiliado Emerson de Carvalho e Marcelo van Gasse (trio brasileiro).
Local: Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre. 

Fonte: http://zh.clicrbs.com.br/rs/esportes/copa-2014/noticia/2014/06/com-dois-de-benzema-franca-bate-honduras-no-beira-rio-4527335.html

TRT abre inscrições de concurso com vagas na Bahia

O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRT-1) divulgou edital de concurso com 13 vagas para os cargos de analista e técnico Judiciário. Os aprovados serão lotados nas seções judiciárias do Piauí, Acre, Amapá, Bahia e Minas Gerais. Os salários variam de R$ 4.947,95 a R$ 8.118,19. As inscrições vão de 16 de junho a 14 de julho, no site www.concursosfcc.com.br

Fonte:  http://www.bahianoticias.com.br/noticia/155892-trt-abre-inscricoes-de-concurso-com-vagas-na-bahia.html

Suíça marca nos acréscimos e vence Equador de virada


Suíça marca nos acréscimos e vence Equador de virada
Foto: Getty Images
 
Os mais de 68 mil torcedores que compareceram ao Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília, não saíram desapontados. A primeira partida da arena na Copa do Mundo, entre Suíça e Equador, foi bastante equilibrada, com boas - e frequentes - chances para as duas equipes. Os europeus venceram os sul-americanos por 2 a 1 com gols de Mahmedi e Seferovic, que entraram durante a partida, enquanto o dos equatorianos foi marcado por Enner Valencia.
O jogo
O jogo já começou com velocidade e pressão por parte dos equatorianos. Logo no primeiro minuto, a La Tri saiu bem com a bola e conseguiu um escanteio, cobrado por Antonio Valencia e cortado pela zaga. Aos dois minutos de jogo, Caicedo recebeu um lançamento muito longo. O atacante equatoriano tentou alcançar a bola, mas a Brazuca foi mais rápida e saiu das quatro linhas. A Suíça, por sua vez, tentava reduzir o ímpeto do Equador em campo. Noboa chegava com velocidade quando Behrami cometeu uma falta pelas costas do jogador e foi advertido pelo árbitro do Uzbequistão. Os suíços conseguiram chegar bem após os cinco primeiros minutos, mas a chegada de Lichtsteiner pela direita falhou quando o lateral errou o cruzamento. 
 
Os suíços tinham dificuldade para sair da marcação forte dos equatorianos, que conseguiam impedir a criação de jogadas por parte dos europeus. Co isso, a Suíça passou a tentar apostar nos chites de longa distância. Aos 12 minutos, Xhaka chutou forte para tentar evitar o corte, mas a bola foi para longe. Com quinze minutos, Shaqiri clareou e, de fora da área numa jogada individual, chutou para a defesa do goleiro Dominguez. O Equador voltou a mostrar velocidade aos 17 minutos, quando Montero saiu do contra ataque e passou para Antonio Valencia, que chutou com força. A bola desviou na zaga e o goleiro Benaglio conseguiu tirar de soco.
 
La Tri abre o placar com Enner Valencia
 
O primeiro gol da partida saiu de bola parada. Com um jogo equilibrado e extremamente rápido, Lichtsteiner barrou o avanço de Montero, que vinha com velocidade pela esquerda. A cobrança de falta de Ayaoví foi certeira na cabeça de Enner Valencia. O atacante da La Tri cabeceou com precisão aos 22 minutos para deslocar o goleiro Benaglio e balançar as redes do Mané Garrincha pela primeira vez na Copa do Mundo.
 
Apesar de manter a maior posse de bola e valorizar a troca de passes, a Suíça não conseguiu ser efetiva nos ataques. Os equatorianos, por sua vez, aproveitavam os contra ataques e a velocidade da equipe para segurar o resultado. Com Stocker, a Suíça chegou perto de empatar a partida aos 26 minutos. Após uma cobrança de escanteio pela direita, o meia conseguiu cabecear, mas a bola passou longe da meta de Ddominguez. Aos 32 minutos, Lichtsteiner trocou passes com Shaqiri na entrada da área. O lateral da equipe europeia recebeu próximo ao gol equatoriano, mas na hora de chutar foi travado pela zaga do Equador e a bola foi para escanteio. Na cobrança, Behrami subiu sozinho e cabeceou no contrapé de Dominguez, que defendeu em dois tempos.
 
A Suíça passou a pressionar para tentar o empate ainda no primeiro tempo. Inler, capitão da equipe, chutou rasteiro de fora da área e o goleiro Dominguez tirou com a ponta da luva. Aos 42 minutos, o Equador voltou a reagir. Montero recebeu de Caicedo pela esquerda e bateu rasteiro, mas o zagueiro Djourou tirou a bola de carrinho. O atacante tricolor foi derrubado na área por Rodriguez aos 43 minutos quando recebeu uma bola perigosa na área, mas o árbitro Ravshan Irmatov marcou a falta de ataque. O primeiro tempo terminou com vitória sul-americana por 1 a 0.
Empate suíço


O técnico Ottmar Hitzfeld colocou, no intervalo, o atacante Mehmedi no lugar do meia Stocker para tentar melhorar as finalizações da equipe europeia. E logo aos dois minutos da segunda etapa, a alteração deu resultado. Após uma cobrança de escanteio de Rodriguez, Mehmedi cabeceou certeiro para empatar a partida no Mané Garrincha. Logo depois, Inler voltou a tentar de longe e mandou com força uma bola rasteira que passou pela lateral do gol de Dominguez. Aos seis minutos, Montero sofreu uma falta pela esquerda. A cobrança de Enner Valencia lançou a bola na área, o ataque equatoriano ajeitou a bola de cabeça para Erazo, do Flamengo, que cabeceou por cima do gol. Depois do empate, a Suíça passou a pressionar a saída de bola do Equador para impedir os contra ataques velozes dos sul americanos.
 
Aos 14 minutos, o Equador por pouco não marcou o segundo gol. Montero armou uma bela jogada e, na entrada da área, tocou para Enner Valencia. O atacante clareou a marcação e bateu no ângulo, sem chances para o goleiro Benaglio, mas a bola foi para fora. Montero, aos 20 minutos, chegou com perigo e bateu de canhota, mas o goleiro Benaglio fz uma bela defesa com as pernas. A Suíça reagiu aos 24 minutos, quando Rodriguez tocou para Mehmedi. O atacante deixou para Drmic, que recebeu sozinho e marcou, mas o auxiliar marcou a posição de impedimento, invalidando o gol da virada suíça. Na continuação do lance, Shaqiri invadiu a área equatoriana, mas demorou para chutar e a bola acertou a rede pelo lado de fora.
O técnico suíço tirou o centroavante Drmic para a entrada de Seferovic, enquanto Rueda tirou Montero, um dos destaques do Equador, para a entrada de Rojas. As duas equipes, porém, continuaram a apostar no ataque para sair do Mané Garrincha com três pontos. O goleiro Dominguez quase deu o gol à Suíça quando saiu mal da meta, mas o zagueiro Erazo conseguiu salvar a equipe. O Equador reagiu com uma cobrança de falta aos 40 minutos, que fez a bola desviar e o goleiro Benaglio defender com dificuldade. O árbitro do Uzbequistão deu três minutos de acréscimos e, na última chance, Seferovic marcou o gol da virada dos suíços.
 
FICHA TÉCNICA 
SUÍÇA X EQUADOR
Local: Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília (DF)
Data: 15 de junho de 2014, domingo
Horário: 13 horas (de Brasília) 
Árbitro: Ravshan Irmatov (UZB) 
Assistentes: Abduxamidullo Rasulov (UZB) e Bakhadyr Kochkarov (KGZ)
Cartões amarelos: Juan Paredes, Djourou
Gols: Enner Valencia (22'), Mahmedi (2' 2ºT) e Seferovic (47' 2ºT)
 
SUÍÇA: Benaglio; Lichtsteiner, Von Bergen, Djourou e Ricardo Rodríguez; Inler, Behrami, Stocker (Mehmedi), Xhaka e Shaqiri; Drmic (Seferovic). Técnico: Ottmar Hitzfeld.
 
EQUADOR: Dominguez; Juan Paredes, Erazo, Guagua e Walter Ayovi; Gruezo, Montero (Rojas), Noboa e Antonio Valencia; Caicedo (Arroyo) e Enner Valencia. Técnico: Reinaldo Rueda.
 
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/esportes/noticia/32180-suica-marca-nos-acrescimos-e-vence-equador-de-virada.html

Copa da Parada em Inhambupe

 Abaixo temos informações de Diva da Parada

"A COPA DA PARADA" É PARA MOSTRAR A CIDADE DE INHAMBUPE NOSSOS DIREITOS E REVINDICAR TUDO AQUILO QUE É DE DIREITO NOSSO COMO CIDADÃO INHAMBUPENSE, BAIANO E BRASILEIRO.

RESPEITAR AS DIFERENÇAS, LUTAR CONTRA "Homofobia, Gayfobia, Lesbofobia, Bifobia, Transfobia, machismo e misoginia em todas as suas formas." É O NOSSO LEMA!!!!

PARA ISSO NOS JUNTAMOS EM UMA SÓ VOZ!!!!
É COMO UM GRITO DE RESPEITO E CIDADANIA PARA NÓS...

ENTÃO!

JUNTE-SE A NÓS E VENHA PARTICIPAR DO NOSSO MOVIMENTO PELAS RUAS, VISTA A BANDEIRA DO BRASIL E MOSTRE QUE É BRASILEIRO E NÃO TEM PRECONCEITO.

TE ESPERO LÁ".

De virada, Costa do Marfim supera Japão na Arena Pernambuco

De virada, Costa do Marfim supera Japão na Arena Pernambuco

Foto: Goal.com
A Costa do Marfim conseguiu uma importante vitória em sua estreia na Copa do Mundo 2014. Jogando na Arena Pernambuco, em Recife, a equipe africana derrotou o Japão por 2 a 1 e arranca na briga por uma vaga nas oitavas de final da competição mundial.
Empregando bastante velocidade, a Costa do Marfim ditava o jogo com investidas nas laterais, mas era interceptado pela defesa japonesa, que não deixava espaços na pequena área para o time africano. Tocando mais a bola, o Japão tentou entrar na área marfinense logo aos 6 minutos, mas cedeu espaço para a Costa do Marfim, que quase abriu o marcador em lance protagonizado por Gervinho e que parou na defesa nipônica.

Com a forte chuva que caía em Recife e a marcação dos japoneses na saída de bola dos Elefantes, a partida acabou diminuindo o ritmo e passou a ter as duas equipes estudando formas de chegar ao gol adversário. E foi dessa maneira que os Samurais Azuis abriram o placar. Após jogada de escanteio, Honda se aproveitou de vacilo da marcação para dominar e chutar alto sem chances de Boubacar Barry.

Após o gol, o Japão passou a dominar as ações do jogo e quase ampliou com belo lance de Ushida, que partiu pela lateral-direita e teve chute interceptado pelo zagueiro marfinense. Dependente de lampejos individuais, a Costa do Marfim teve a chance de empatar em lance de falta, onde Yaya Touré acabou colocando por cima do gol asiático. Momentos depois, aos 30, uma nova chance perto da pequena área também não obteve êxito sobre a meta de Kawashima.

Fechando sua marcação, a Costa do Marfim passou a valorizar o toque de bola e quase chegou ao empate em chute de Boka que foi defendido por Kawashima. No rebote, o ataque marfinense acerta a trave, mas o bandeirinha já havia marcado impedimento. O japão respondeu logo depois em rápida investida produzida por Honda, que driblou a marcação mas teve o seu chute interceptado pela zaga laranja. Os Marfinenses passaram a recuar a defesa japonesa, que muito firme em sua marcação preservou o resultado até o fim da primeira etapa.

No segundo tempo, os marfinenses partiram em bloco para vencer a defesa japonesa, que continuava fechando os espaços para impedir as finalizações dos Elefantes. Com o jogo ficando cada vez mais duro na marcação, os dois times passaram a valorizar os lances de bola parada, mas sem ter êxito em levar perigo aos goleiros.

Tentando modificar a situação da partida, o treinador Sabri Lamouchi colocou em campo o atacante Didier Drogba, que logo em seu primeiro lance levou perigo a defesa nipônica, com defesa de Kawashima. Entretanto, aos 19 minutos, a Costa do Marfim chegou ao empate e logo depois virou o marcador. Em cruzamento de Aurier, Bony empata a partida na Arena Pernambuco e em lance muito semelhante ao primeiro, Gervinho recebeu outro lançamento do mesmo Aurier e cabeceou para Kawashima colocar no fundo das próprias redes.

Mudando a situação do jogo, os marfinenses obrigaram os Samurais Azuis a sair para o jogo, o que acabou por abrir o confronto. Sendo assim, os japoneses passaram a avançar em bloco, tocando a bola e procurando brechas na defesa adversária. Já os africanos, mesmo ainda com o jogo aberto, conseguiam vencer os rivais e levar perigo na pequena área.

Aos 36 minutos, Drogba quase ampliou o marador em lance de falta que acabou em boa defesa do arqueiro japonês. Momentos depois, aos 39, o atacante marfinense teve outra oportunidade a frente da meta, sendo desviada pelo defensor asiático.  Sem muita efetividade do Japão, a partida acabou se tornando emocionante apenas nos últimos minutos, mas o resultado acabou não se modificando a favor da Costa do Marfim.

Agora, os marfinenses enfrentam a Colõmbia pela liderança da chave, enquanto o Japão precisa vencer a Grécia para continuar na briga para se classificar a segunda fase do Mundial.

FICHA TÉCNICA

COSTA DO MARFIM X JAPÃO

Local: Arena Pernambucano (PE) Data: 14 de junho de 2014, sábado Horário: 22 horas (de Brasília) Árbitro: Enrique Osses (Chile) Assistentes: Carlos Astroza  e Sergio Román (ambos do Chile) Cartões amarelo: Yoshida, Zokora, Bamba, Morishige Gols: Honda, Bomy, Gervinho
COSTA DO MARFIM: Barry, Boka (Djakpa), Bamba, Zokora e Aurier; Serey Die (Drogba) e Tioté, Touré, Gervinho e Kalou; Bony (Ya Kounan) Técnico: Sabri Lamouchi
JÁPÃO: Kawashima, Uchida, Yoshida, Morishige e Nagatomo; Yamaguchi, Hasebe (Endo), Okasaki, Honda e Kagawa (Kakitani); Osako (Okubo) Técnico: Alberto Zaccheroni

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/esportes/noticia/32176-de-virada-costa-do-marfim-supera-japao-na-arena-pernambuco.html