O eleitor responsável não é apenas aquele que se contenta
em fazer a escolha criteriosa e adequada de seus candidatos, que se preocupa em
verificar o passado dos que pedem seu voto e que avalia as propostas e os
projetos.
Essa é somente uma das características, a primeira delas, dos que querem exercer a democracia com qualidade e maturidade. Tal característica só se completa se, a partir dela, o cidadão acompanhar os candidatos eleitos, cobrar-lhes coerência e exigir o cumprimento das promessas feitas nas campanhas.
Esse dever do eleitor de acompanhar a performance dos eleitos vale não só para os candidatos elevados a cargos executivos, mas também para o acompanhamento da atuação dos representantes nos órgãos legislativos municipais, estaduais e federais.
O fato de 65% dos eleitores não lembrarem os nomes dos candidatos a vereador em que votaram na última eleição reflete de alguma maneira o quanto esse exercício de controle popular sobre seus representantes é insuficiente ou falho.
O avanço das tecnologias de informação, a emergência da internet e a multiplicidade de veículos tornaram fácil a busca e a transmissão de conhecimentos, fatos e opiniões. Informações amplas e detalhadas já não são privilégio de algumas pessoas que conseguem acesso a relatórios ou a processos.
Elas podem ser conseguidas tanto em sites oficiais, cada vez mais freqüentes, quanto em endereços de organizações não-governamentais dedicadas a fiscalizar a atuação dos poderes.
Esse novo momento e esses novos instrumentos não podem deixar de ser usados para o exercício do papel fiscalizador dos cidadãos. A função do eleitor não está, pois, restrita ao que acontece nas semanas da campanha ou no dia da votação.
Num momento em que a sociedade se debruça sobre o debate da presunção da inocência, mesmo a inocência de políticos notórios por desvios de comportamento, o eleitor pode, perfeitamente, se informar acerca da conduta dos candidatos, bastando apenas se socorrer das ferramentas existentes.
Há uma tarefa permanente de cobrança e de controle, que o eleitor deve exercer no período do mandato, com a autoridade de quem concedeu ao prefeito ou ao vereador a função de representá-lo.
“Há uma tarefa permanente de cobrança e de controle, que
o eleitor deve exercer no período do mandato”
Essa é somente uma das características, a primeira delas, dos que querem exercer a democracia com qualidade e maturidade. Tal característica só se completa se, a partir dela, o cidadão acompanhar os candidatos eleitos, cobrar-lhes coerência e exigir o cumprimento das promessas feitas nas campanhas.
Esse dever do eleitor de acompanhar a performance dos eleitos vale não só para os candidatos elevados a cargos executivos, mas também para o acompanhamento da atuação dos representantes nos órgãos legislativos municipais, estaduais e federais.
O fato de 65% dos eleitores não lembrarem os nomes dos candidatos a vereador em que votaram na última eleição reflete de alguma maneira o quanto esse exercício de controle popular sobre seus representantes é insuficiente ou falho.
O avanço das tecnologias de informação, a emergência da internet e a multiplicidade de veículos tornaram fácil a busca e a transmissão de conhecimentos, fatos e opiniões. Informações amplas e detalhadas já não são privilégio de algumas pessoas que conseguem acesso a relatórios ou a processos.
Elas podem ser conseguidas tanto em sites oficiais, cada vez mais freqüentes, quanto em endereços de organizações não-governamentais dedicadas a fiscalizar a atuação dos poderes.
Esse novo momento e esses novos instrumentos não podem deixar de ser usados para o exercício do papel fiscalizador dos cidadãos. A função do eleitor não está, pois, restrita ao que acontece nas semanas da campanha ou no dia da votação.
Num momento em que a sociedade se debruça sobre o debate da presunção da inocência, mesmo a inocência de políticos notórios por desvios de comportamento, o eleitor pode, perfeitamente, se informar acerca da conduta dos candidatos, bastando apenas se socorrer das ferramentas existentes.
Há uma tarefa permanente de cobrança e de controle, que o eleitor deve exercer no período do mandato, com a autoridade de quem concedeu ao prefeito ou ao vereador a função de representá-lo.
“Há uma tarefa permanente de cobrança e de controle, que
o eleitor deve exercer no período do mandato”
Fonte: http://www.diariodecuiaba.com.br/detalhe.php?cod=326069&edicao=12205&anterior=1