sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Terceira fase do Minha Casa, Minha Vida terá um ritmo mais devagar, diz Barbosa


O início da terceira fase do Programa Minha Casa, Minha Vida só será definido após a aprovação do Orçamento de 2016 pelo Congresso Nacional. De acordo com o governo, será garantida a continuidade do programa, mas em um patamar menor e em um ritmo devagar. A prioridade será completar as unidades habitacionais que já estão contratadas. “Há uma previsão de recursos para começar a fase 3 de uma maneira mais devagar, condizente com o cenário fiscal que a gente vê para o próximo ano”, disse o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa. Uma das mudanças no programa, segundo ele, diz respeito aos subsídios concedidos pela União, que vão continuar, mas em um patamar mais baixo. “Continua a haver subsídios, só que continuam numa escala menor do que eram no ano passado, porque nós, também, estamos enfrentando novo cenário fiscal, e também para adequar o programa à evolução da própria renda da população, das condições e da capacidade de financiamento dos beneficiários”, afirmou o ministro do Planejamento. Nesta quinta-feira (10), o governo federal prometeu encaminhar em até 30 dias uma medida aos parlamentares com as novas regras do programa habitacional. A data em que a etapa terá início e o seu cronograma, no entanto, só serão definidos após a aprovação da peça orçamentária. Segundo a Agência Brasil, o Projeto de Lei Orçamentária Anual do 2016 enviado na semana passada pelo Executivo prevê R$ 15 bilhões para o programa, segundo Barbosa. A maior parte dos recursos, porém, será utilizada na construção das casas já contratadas. De acordo com o ministro, mais de 1 milhão e 600 mil moradias estão prestes a ser entregues e serão priorizadas no Orçamento do ano que vem. 
 
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/178555-terceira-fase-do-minha-casa-minha-vida-tera-um-ritmo-mais-devagar-diz-barbosa.html

Brasil é 56º melhor país para idosos, aponta levantamento norte-americano

O levantamento anual Global AgeWatch Index 2015, realizado pela organização HelpAge International em parceria com a Universidade de Southampton, nos Estados Unidos, apontou que o Brasil é o 56º melhor país no mundo para os idosos viverem. De acordo com o estudo, o melhor país é a Suíça, seguido pela Noruega, Suécia e Canadá, enquanto o pior é o Afeganistão. Segundo informações do G1, foi avaliado o  bem-estar social e econômico dos idosos em 96 países, com base em critérios como renda, saúde, educação, emprego e ambiente favorável. A melhor avaliação brasileira foi com relação à garantia de renda entre idosos: 81,9% dos 23,5 milhões de idosos residentes no país recebem alguma forma de assistência social. Quanto à expectativa de vida, os idosos têm mais de 21 anos de vida, em média, quando chegam aos 60 anos, o que também é a média mundial. No Japão, onde há a maior expectativa de vida, os idosos têm mais 26 anos pela frente após os 60.

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/15220-brasil-e-56-melhor-pais-para-idosos-aponta-levantamento-norte-americano.html