sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Últimas da Tv • Com audiência em baixa, Globo anuncia o fim do "Casseta & Planeta, Urgente".


Há 18 anos na programação da Globo, o “Casseta & Planeta, urgente!” sairá definitivamente do ar em dezembro.

Segundo informações do jornal O Globo, os humoristas pediram à direção da Globo para pensar um novo projeto, a princípio para 2011. É o fim do programa, mas o grupo continua. Seus integrantes são amigos desde a adolescência e querem continuar trabalhando juntos.

Nos últimos anos, o humorístico vem perdendo audiência e prejudicando os programas exibidos em seguida. Em 2010, até o momento, registra médias entre 22 e 26 pontos.

Fonte:http://portalnoticiasbrasil.blogspot.com/2010/11/ultimas-da-tv-com-audiencia-em-baixa.html

Tiroteios após cerco de militares deixa feridos no Complexo do Alemão

Júlia Dias Carneiro

Da BBC Brasil no Rio de Janeiro


A chegada do reforço de 800 para-quedistas do Exército para monitorar as entradas dos complexos da Penha (onde fica a Vila Cruzeiro) e do Alemão foi marcada por tiroteios em um dos acessos ao Alemão e por disparos contra militares vindos de outras favelas do complexo.

Num acesso ao bairro de Olaria, o tiroteio na noite de sexta-feira deixou pelo menos seis pessoas feridas: três mulheres, um fotógrafo da agência Reuters, um militar da Brigada Para-quedista do Exército e uma criança de dois anos, que foi atingida no braço por um tiro de fuzil dentro de casa.

Mais cedo, um tenente foi atingido por disparos vindos do Morro da Chatuba, uma das 15 favelas que compõem o Complexo do Alemão. Um traficante apontado como um dos chefes do tráfico no Alemão morreu.

O fotógrafo da Reuters, Paulo Whitaker, foi atingido no ombro, e o militar levou tiros na perna. Na mesma região, traficantes do Morro da Baiana também dispararam contra os militares.

A pedido do governo do Estado, um efetivo do Exército foi deslocado para a região para oferecer apoio à Polícia Militar após a operação policial que conseguiu ocupar a Vila Cruzeiro, conhecida como um dos maiores redutos do tráfico no Rio, na quinta-feira.

Anistia Internacional

Enquanto o governo do Rio comemora o êxito da ação, a Anistia Internacional emitiu comunicado condenando o uso de violência e pedindo que a presidente eleita Dilma Rousseff lembre-se de sua promessa de ter a segurança pública como uma das prioridades de seu mandato.

A ONG de defesa dos direitos humanos conclama autoridades brasileiras a agir proporcionalmente e dentro das margens da lei em sua resposta onda de violência criminal que atingiu o Rio na última semana.

“Essa violência é totalmente inaceitável, mas a reposta policial levou risco às comunidades. Autoridades precisam assegurar que a segurança e o bem-estar da população como um todo venham em primeiro lugar em qualquer operação em áreas residenciais”, diz Patrick Wilcken, especialista da Anistia Internacional para o Brasil.

O documento condenou as mais de 30 mortes ocorridas durante operações de combate ao tráfico, incluindo a de uma menina de 14 anos, atingida por uma bala perdida dentro de casa, na Vila Cruzeiro. E apontou que o conflito deixou 12 mil crianças sem aulas e impossibilitou milhares de moradores da zona Norte de irem para o trabalho.

De acordo com a Anistia Internacional, a polícia fluminense já matou mais de 500 pessoas neste ano em chamados “atos de resistência”.

O secretário de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame, disse que a operação realizada na favela quebrou um muro imposto pela guerra e que a estratégia de ocupar e consolidar territórios vai continuar.

“Surgiu uma oportunidade e nós não podamos perdê-la”, afirmou ele nesta sexta-feira. “Na medida em que os traficantes saem do conforto de seu reduto, eles ficam vulneráveis e a polícia pode prendê-los com mais facilidade.”

Fonte:
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2010/11/101126_rio_feridos_jc_pai.shtml

DJ Twister volume 4


Cerca de 30% dos domicílios brasileiros sofrem com algum grau de restrição alimentar






Aproximadamente 30% dos domicílios brasileiros não têm acesso regular e permanente a alimentos de qualidade e em quantidade suficiente. É o que mostra levantamento suplementar da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) divulgado nesta sexta-feira (26) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

A pesquisa, relativa a 2009, analisou 58,6 milhões de domicílios particulares no país. Desse total, 17,7 milhões (30,2%) apresentam algum grau de insegurança alimentar, o que representa um total de 65,6 milhões de pessoas. Em 2004, a proporção era de 34,9%.

Entre esses domicílios mencionados acima, 18,7% (ou 11 milhões de lares) apresentam situação de insegurança alimentar leve; 6,5% (3,8 milhões) moderada, e 5% (2,9 milhões) grave. Ao todo, 11,2 milhões de pessoas relataram ter passado fome no período investigado.

Em 2004, as prevalências de domicílios com moradores em situação de insegurança alimentar leve, moderada e grave eram, respectivamente, 18%, 9,9% e 7%. Ou seja, houve redução dos percentuais de restrição moderada e grave.

A pesquisa mostra que a prevalência de insegurança alimentar é maios na área rural do que na urbana. Enquanto 6,2% e 4,6% dos domicílios em área urbana apresentavam níveis moderado e grave, respectivamente, na área rural as proporções foram de 8,6% e 7%.



Regiões

O levantamento mostra que a Região Sul é a que apresenta menos problemas. Santa Catarina é a unidade da Federação com maior percentual (85,2%) de domicílios em situação de segurança alimentar, seguida do Rio Grande do Sul (80,8%) e do Paraná (79,6%). A média nacional é de 69,8%.

Já nas regiões Norte e Nordeste, todos os Estados apresentam proporções inferiores à média nacional de segurança alimentar. No Maranhão (35,4%) e no Piauí (41,4%), nem metade dos domicílios conta com alimentação saudável e em quantidade suficiente assegurada. No Centro-Oeste, apenas Goiás está nessas condições.

Perfil dos domicílios

Além de menos bens, os domicílios em situação de insegurança alimentar também são os menos atendidos pela rede coletora de esgoto sanitário. Outra característica é a maior densidade por dormitório: em 4,5% dos domicílios com restrições alimentares graves há três ou mais moradores dormindo no mesmo quarto.

Cerca de 55% dos domicílios em situação de insegurança alimentar moderada ou grave têm renda mensal domiciliar per capita de até meio salário mínimo.

A prevalência de restrições é maior em domicílios em que residem crianças. A pesquisa indica que 8,1% da população de 0 a 17 anos vivem em situação de insegurança alimentar grave. Na faixa etária de 65 anos ou mais, a proporção é de 3,6%.

Do total de 97,8 milhões de moradores pretos ou pardos, 43,4% apresentam algum nível de insegurança alimentar. Entre os brancos (92,4 milhões), a prevalência é de 24,6%.

Em relação à escolaridade, a pesquisa mostra que quanto maior o grau de instrução, menor a prevalência de insegurança alimentar grave ou moderada. Em 2004, 29,2% dos moradores sem instrução ou com menos de um ano estudo apresentavam restrição na quantidade de alimentos moderada ou grave. Em 2009, a proporção caiu para 20,2%.

Fonte:http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/2010/11/26/cerca-de-30-dos-domicilios-brasileiros-sofrem-algum-grau-de-restricao-alimentar.jhtm

Rua Cezário Rocha

Britânico vai à prisão por colocar gato no microondas


BBC

Um britânico filmado por celular colocando o gato de seu sobrinho em um forno microondas, uma secadora de roupas e um freezer foi condenado a 126 dias de prisão.

Colin Sherlock, 44, de Newton Abbot, na região inglesa de Devon, admitiu ter causado sofrimento desnecessário a um animal.
A sentença poderia ter sido maior se o acusado não tivesse admitido o crime. A corte o proibiu também de possuir um animal por dez anos.

Ele foi preso após Sherlock e dois menores de idade terem enviado o vídeo para conhecidos. Uma das pessoas que recebeu as imagens ficou chocada e entrou em contato com a polícia.

DETERGENTE

O incidente aconteceu em maio. Sherlock agarrou o gato preto e branco e o colocou no microondas por oito segundos.

Na sequência, ele o coloca em uma secadora que gira por sete segundos. O gato é então colocado em um congelador por outros 20 segundos.

Quando o freezer é aberto, o animal não consegue se mover rapidamente e é jogado por Sherlock em uma tigela com água e detergente.

O promotor do caso, John Wyatt, disse que, após o ocorrido, o gato tornou-se "extremamente nervoso e sofreu um sério trauma psicológico".

O advogado de Sherlock disse que este alega que bebeu antes do incidente e estaria "envergonhado" do que fez.

O gato ainda agora recebe cuidados antes de ser reintegrado a uma família.

Fonte: http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=64322