segunda-feira, 30 de abril de 2012

Programação do Novenário do Divino Espírito Santo

Mensagem da Comissão
 
"Nossos agradecimentos a todos, que colaboraram para realização desta festa, que o Divino Espirito Santo  irradie sobre cada um os seus dons.
Agradecemos de modo especial ao nosso pároco Padre José Elzo, pela direção espiritual e apoio constante.
As irmãs Clara, Laci e Mateus o nosso muito obrigado, pela dedicação em prol da evangelização".

Comissão:

Áurea Cecília O. Rocha
Adalgisa Helena R. Oliveira
Adeneide Lima Oliveira
Delba Silva de A. Carneiro
Edileide Lima da R. Dormundo
Francisca dos Santos Silva
Maria Bernadete Fonseca de Oliveira
Maria de Lourdes Oliveira da Silva
Maria Izaura do C. Oliveira
Maria Lucimar Costa
Maria Terezinha S. Silva
Marcílio Gerenaldo A. de Souza
Marta Santana Noronha
Rosilda Damasceno dos Santos
Vera Maria Reis Rocha

Hoje é o dia Nacional da Mulher

30 de Abril

Lei Nº 6.791 - 09/06/1980

Foi no dia 30 de abril que nasceu a fundadora do Conselho Nacional da Mulheres, Sra. Jerônima Mesquita. Como homenagem àquela extraordinária mulher, grande filantropa, foi escolhido o dia de seu nascimento para se comemorar o Dia Nacional da Mulher.

Derrubaram-se tabus, obstáculos foram vencidos, a ocupação dos espaços foi iniciada. Graças à coragem de muitas, as mulheres conquistaram o direito ao voto, a chefia dos lares, colocação profissional, independência financeira e liberdade sexual. Apesar de válidas, essas aberturas ainda são uma gota num oceano de injustiças e preconceitos. 

No último século, o movimento feminista contribuiu imensamente para a efetivação das conquistas das mulheres. Embora muito tenha sido feito, as respostas às questões femininas são pouco eficazes, já que os homens ainda detêm a hegemonia em diversos setores sociais. As politicas públicas ainda devem muitos feitos à população feminina.

Prova da necessidade de maior reconhecimento da mulher é a própria institucionalização de uma data-homenagem; se a sociedade efetivamente tivesse incorporado a idéia de que os dois sexos estão em pé de igualdade, não haveria necessidade de se criar um dia para lembrá-la; seria uma atitude inútil e redundante.

A busca incessante por um lugar ao sol está apenas começando. As mulheres seguem às voltas com os mais variados tipos de violência: no lar, no trabalho e na sociedade. São vítimas, na maioria das vezes silenciosas e indefesas, de agressões físicas, sexuais e psicológicas de todos os tipos e intensidades. E de outras tantas formas de violência, bem mais sutis, embora não menos perversas, como a desvalorização no mercado de trabalho (recebendo salários sempre menores do que os homens que exercem as mesmas funções), as dificuldades de ascensão a postos de comando (nas empresas e na política) e a dupla jornada, entre outras tantas. 

Ao contrário do que se possa pensar, não é necessária uma "Guerra dos Sexos" para que o quadro de injustiças se reverta. Sem destituir-se de sua feminilidade, as mulheres podem engajar-se numa luta forte, mas não necessariamente agressiva. Provar ao mundo que não é necessário se revestir de um invólucro masculino para intimidar seus oponentes. A força feminina é suave e poderosa por si só. 

A história de lutas e conquistas de tantas mulheres, muitas delas mártires de seu ideal, no decorrer de quase dois séculos, leva a humanidade a iniciar um novo milênio diante da constatação de que ela buscou e conquistou seu lugar. Mais que isso, assegurou seu direito à cidadania, legitimando seu papel enquanto agente transformador.

Fonte: Planeta news


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