quinta-feira, 5 de agosto de 2021

Relatora propõe acabar com segundo turno a partir de 2024

Relatora de um dos projetos de reforma política debatidos na Câmara, a deputada Renata Abreu (Podemos-SP) apresentou na noite desta quarta-feira (4), horas antes da previsão de votação, mais uma versão de seu texto, desta vez com uma mudança que jamais foi objeto de debate público relevante.
 

Em mais um dos inúmeros vaivéns dos projetos em debate na Câmara, Abreu agora propõe que, a partir das eleições de 2024, o eleitor vote em até cinco candidatos a presidente, governador ou prefeito, em ordem decrescente de preferência, acabando com o segundo turno.
 

Pegando o exemplo de 2018, por exemplo, o mesmo eleitor poderia votar em Jair Bolsonaro (então no PSL), Fernando Haddad (PT), Ciro Gomes (PDT), Geraldo Alckmin (PSDB) e Henrique Meirelles (MDB), por exemplo.
 

O eleito sairia de uma intrincada combinação.
 

Seria considerado eleito o candidato que obtivesse a maioria absoluta das primeiras escolhas do eleitor. Se isso não ocorresse, o candidato indicado menos vezes na contagem seria eliminado da apuração e os votos dados a ele seriam transferidos para a escolha seguinte do eleitor.
 

As regras do novo relatório são: 1) os votos em candidato eliminado cujos eleitores não indicaram escolhas seguintes seriam considerados nulos; 2) quando a escolha do eleitor recaísse sobre candidato já eliminado ou fosse em branco ou nula, seria considerada a opção seguinte; 3) feita a redistribuição dos votos e caso nenhum dos candidatos obtivesse mais de 50% dos votos, os procedimentos seriam repetidos "até que algum candidato alcance a maioria absoluta dos votos válidos".
 

Abreu relata projeto de alterações das regras eleitorais e políticas presentes na Constituição, em debate em uma comissão especial da Câmara. Essa é uma das seis frentes instaladas no Congresso.
 

"É uma proposta importante que permite organizar as preferências dos eleitores, ao invés de dar-lhes uma única opção. Para isto, é facultado ao eleitor no momento do voto indicar até cinco candidatos, em ordem de preferência; na contagem de votos são aferidas as opções dos eleitores até que algum candidato reúna a maioria absoluta dos votos. Assim, facilita-se a eleição dos que reúnem maior apoio e menor rejeição", escreveu a relatora em sua justificativa.
 

A votação do texto na comissão estava marcada para o final da noite desta quarta. Se for aprovado, segue para o plenário.
 

O fim do segundo turno e a possibilidade de o eleitor escolher até cinco adversários na mesma disputa não foram as únicas mudanças no relatório da deputada.
 

Ela manteve a previsão de mudança do modelo de eleição de deputados e vereadores --do atual, o proporcional, que prioriza o voto partidário, para o chamado distritão, em que os mais votados são eleitos--, mas apenas para vigorar em 2022.
 

A partir de 2024, entraria em vigor uma mescla entre os dois, o "distritão misto". Em seu relatório anterior, o segundo modelo era o distrital misto, uma junção do sistema proporcional com o voto distrital.
 

Há um porém: apesar de os mais votados serem eleitos no distritão, aqueles que pertencerem a partidos que não reunirem um mínimo de votos (25% do resultado da divisão dos votos válidos do estado pelo número de cadeiras em disputa) estariam fora.
 

Em seu novo relatório, Abreu também instituiu a possibilidade de partidos unirem-se em federações para atuarem conjuntamente durante toda a legislatura (quatro anos). Essa possibilidade fragiliza a cláusula de desempenho ao permitir que siglas nanicas que não atingiram o patamar mínimo de votos se unam a outras para ter acesso a verbas públicas e propaganda.
 

A relatora também adotou uma mudança que tem o objetivo de incentivar os partidos a lançar negros e mulheres nas eleições. A medida estabelece que, para o cálculo da divisão das verbas públicas que serão distribuídas aos partidos, o voto dado a mulheres e negros valerá em dobro.
 

Além de apresentar o novo texto poucas horas antes da votação, a relatora incluiu uma outra mudança depois de ter apresentado a proposta: estabeleceu que para 2022 nenhum partido poderá receber mais do que 8% do Fundão Eleitoral, que por ora prevê recursos de R$ 5,7 bilhões para a campanha. A medida tende a prejudicar PT e PSL, partidos que têm maior fatia da verba, e beneficiar siglas do centrão, que hoje comanda a Câmara.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/128028-relatora-propoe-acabar-com-segundo-turno-a-partir-de-2024.html

Tóquio-2020: Bia e Hebert vencem semifinais e vão à luta pelo ouro no boxe

A Bahia segue muito bem representada no boxe. Bia Ferreira e Hebert Conceição podem provar isso. Na madrugada desta quinta-feira (5), os dois venceram as suas semifinais e vão lutar pelo ouro nos jogos Olímpicos de Tóquio-2020.

 

Pela categoria peso leve (até 60kg), Bia derrotou a finlandesa Mira Potkonen por decisão unânime dos juízes. Na grande final, ela irá encontrar a irlandesa Kellie Anne Harrington às 2h do próximo domingo (8).

 

"Eu quero (a medalha) dourada, vou brigar até o fim. Vamos adiante, vamos subir no pódio, ficar no lugar mais alto e ouvir o nosso hino. Vai ser difícil tirar ela de mim. Treinei o tempo todo pra isso", disse a atleta.

 

Já Hebert, que estava na categoria do peso médio masculino (até 75kg), ganhou do russo Gleb Bakshi por decisão dividida (4x1). A briga pelo ouro será contra o ucraniano Oleksandr Khyzniak às 2h45 do próximo sábado (7).

 

"Estou muito feliz com minha classificação pra final, com meu desempenho. É pouco tempo pra poder pensar e descansar. É só tirar o peso, aproveitar um pouquinho com a família, com os amigos, responder algumas mensagens, mas voltar logo para o foco, porque o ouro nunca esteve tão próximo, e agora é hora de abraçar essa oportunidade, fazer meu máximo, deixar toda minha energia dentro do ringue para poder buscar mais uma medalha de ouro para o Brasil", celebrou.

 

Até o momento, o Time Brasil tem 16 medalhas no Japão. São quatro ouros, quatro pratas e oito bronzes.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/noticia/59128-toquio-2020-bia-e-hebert-vencem-semifinais-e-vao-a-luta-pelo-ouro-no-boxe.html

Brasil perde para russos no vôlei e não vai à final das Olimpíadas pela 1ª vez desde 2000


 Uma das favoritas ao ouro em Tóquio, a seleção brasileira de vôlei masculino não conseguiu mais uma vez superar os russos, perdeu na semifinal, por 3 sets a 1 (, e ficou fora da disputa pelo ouro pela primeira vez desde Sidney-2000.

 

O time do técnico Renan Dal Zotto fracassou diante da seleção do Comitê Olímpico da Rússia, que já havia batido os brasileiros na fase de grupos por 3 a 0 -mesmo placar na Liga das Nações, em junho, na Itália.
 

O terceiro set foi crucial para o emocional dos atletas de Renan. O Brasil chegou a abrir 20 a 12, mas deixou os adversários, eficientes no bloqueio e no saque, virarem e chegarem com o confiança no quarto e último set na Ariake Arena, que contou com a presença de integrantes a delegação brasileira, entre eles Ana Marcela, medalha de ouro na maratona aquática.
 

Agora, o Brasil vai disputar o bronze contra França ou Argentina, que jogam na noite desta quinta-feira.
 

A queda na semifinal em Tóquio tirou a seleção brasileira do que poderia ser sua quinta final consecutiva. Nas quatro edições anteriores, a seleção levou o ouro no Rio, em 2016, e em Atenas-2004. Ficou com a prata em Londres-2012 e Pequim-2008. O ouro veio em Barcelona-1992, oito anos depois da prata em Los Angeles-1984, que tinha Renan em quadra.
 

Campeão da Copa do Mundo de 2019, a seleção brasileira vinha sendo apontada como uma das principais equipes na briga por medalha em Tóquio. No entanto, a equipe não conseguiu se sobressair ante ao estilo de jogo dos russos, que são bem eficientes no bloqueio e apresentam consistência no saque.
 

Depois de passar pelo Japão na semifinal, o técnico Renan Dal Zotto disse que era o momento de tirar o estudo para encontrar uma alternativa de pará-los na semifinal.
 

Para dinamitar a muralha russa, a seleção precisaria contar com o passe do levantador Bruninho e finalizações certeiras dos ponteiros Leal e Lucarelli e do oposto Wallace.
 

Assim que acabou o confronto contra o Japão pelas quartas de final, Renan disse que era o momento de tirar o estudo da gaveta para conseguir vencer os russos. A seleção fez um primeiro set quase impecável tanto na defesa quanto no ataque.
 

Diante do poderoso bloqueio russo, os brasileiros foram felizes na cobertura dos atacantes, e fecharam o primeiro set por 25 a 18.
 

Na segunda parcial, porém, os brasileiros cometeram erros no. No último ponto, o ponteiro Kliuka encheu o braço, e o líbero Thales não conseguiu chegar na bola. Thales e Leal bateram boca em quadra, e Bruninho pediu calma.
 

O tempo fechou de vez para o Brasil a partir do terceiro set. O time controlava a partida, chegou a abrir 20 a 12, mas tomou uma virada de 26 a 25. Os atletas não conseguiam esconder o abatimento, assim como o técnico Renan.
 

A última vez que o Brasil caiu na semifinal foi nos Jogos de Seul-1988, contra a Argentina. Na campanha do título em 2016, a seleção passou pelos russos na semifinal, uma espécie de revanche após os brasileiros perderem o ouro para os europeus em Londres.
 

Apesar da possibilidade do bronze, o elenco da seleção deixou Ariake Arena em clima de luto. Havia grande expectativa de brigar pelo título olímpico depois de um ciclo com bons resultados, entre eles a Copa do Mundo de 2019.
 

O time se reencontrou neste ano, após a pandemia de Covid-19 cancelar a temporada de 2020. Conquistou a Liga das Nações, em junho, em Rimini, na Itália. Competição na qual a equipe verde-amarela também levantou a taça e foi comandada pelo auxiliar Carlos Schwanke.
 

O técnico Renan Dal Zotto, que contraiu o coronavírus em abril, só voltou a comandar a seleção em julho deste ano, a poucas semanas da estreia do Brasil contra a Tunísia.
 

Após 36 dias internado com quadro grave de coronavírus, ele cumpriu uma rotina rigorosa de recuperação física, com até três sessões diárias de fisioterapia, para conseguir chegar e trabalhar em Tóquio.
 

Renan, presente em três Olimpíadas como jogador, assumiu a seleção em janeiro de 2017 no lugar de Bernadinho e sob desconfiança: não conduzia uma equipe à beira da quadra há quase dez anos.
 

Substituir Bernardinho é uma tarefa das mais complicadas. No cargo por 16 anos, o treinador conduziu o Brasil a dois ouros (Atenas-2004 e Rio-2016) e duas pratas (Pequim-2008 e Londres-2012).
 

O Brasil alternou altos e baixos momentos ao longo da competição na capital japonesa. Dos cinco confrontos na primeira fase, perdeu somente para Rússia por 3 sets a 0 e demonstrou dificuldades de superar a marcação e o bloqueio dos europeus. Teve boa vitória contra os Estados Unidos, mas por pouco não foi derrotado pela Argentina e a França.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/128052-brasil-perde-para-russos-no-volei-e-nao-vai-a-final-das-olimpiadas-pela-1-vez-desde-2000.html

Pedro Barros dá terceira medalha de prata ao Brasil no skate em Tóquio

O último dia de competições do skate nas Olimpíadas de Tóquio deu ao Brasil sua terceira medalha no esporte. Nesta quinta-feira (5), Pedro Barros conquistou a prata na modalidade park. Luiz Francisco e Pedro Quintas, que também avançaram para a final com boas chances, terminaram fora do pódio.
 

Na melhor de suas três voltas da final, o catarinense de 26 anos obteve 86.14 pontos. Só ficou atrás do australiano Keegan Palmer, que alcançou impressionantes 95.83. O bronze ficou com o norte-americano Cory Juneau, com 84.13.
 

A estreia do skate no programa olímpico já havia dado duas medalhas de prata ao Brasil no street, com Kelvin Hoefler e Rayssa Leal.
 

Incluídos na conta os resultados da seleção masculina de futebol e dos boxeadores Hebert Souza e Beatriz Ferreira, que ainda descobrirão as cores de suas medalhas, a delegação verde-amarela assegura 19 presenças no pódio no Japão. O número é o mesmo do recorde brasileiro, registrado no Rio de Janeiro, em 2016.
 

A conquista de Barros podia ser vislumbrada em 2016, quando o skate teve sua estreia confirmada para os Jogos de Tóquio. Aos 21 anos, ele já era um dos grandes nomes da modalidade.
 

O talento precoce levara o skatista de Florianópolis a se profissionalizar aos 13. Em 2009, surgira para o mundo com o terceiro lugar nos X-Games, evento que conquistou por seis vezes entre 2010 e 2016.
 

Em 2018, com a modalidade já inserida no programa olímpico, foi campeão mundial de park na China. Quando venceu em Nanjing, o multicampeão Barros vivenciou uma experiência nova na carreira.
 

“Foi bem legal ver a bandeira do Brasil subindo em um outro país, quando eu estava fazendo algo que começou de forma muito natural na minha vida e me levou até lá, para uma competição daquele nível. O skate, com certeza, é algo de que o brasileiro pode se orgulhar”, ele disse ao jornal Folha de S.Paulo em 2019.
 

O fato de um nome influente como ele ter apoiado a entrada do esporte nas Olimpíadas ajudou a quebrar a resistência que existia por parte da comunidade do skate, que temia as possíveis consequências para as raízes de contracultura e transgressão da atividade em meio aos trâmites estabelecidos pelos Jogos.
 

Símbolos nacionais, como bandeira, hino e uniforme de delegação, passaram a fazer parte da realidade dos skatistas após a entrada da modalidade no programa olímpico de Tóquio-2020.
 

O processo de adequação às normas antidoping e mesmo questões em tese mais simples, como estabelecer uma entidade para gerenciar os campeonatos e criar um ranking internacional classificatório para as Olimpíadas, enfrentaram alguns percalços.
 

“Se a gente estiver trabalhando unido para que o skate mantenha a sua essência, ela não vai deixar de existir. Agora, se todos os skatistas acharem que tudo se resume a essa competição, a essência pode se perder”, afirmou Pedro.
 

Na época, ele já afirmava que os Jogos proporcionariam uma oportunidade de extrapolar o alcance que o esporte teve no mundo até então. “Buscarei a medalha não para alavancar minha imagem, mas para ajudar o skate brasileiro. O que vai fazer a diferença é a caminhada até lá e a mensagem que estamos passando. Sinceramente, a medalha não muda quem eu sou.”
 

Nesta quinta, com a temperatura na casa dos 34ºC (sensação térmica de 42ºC), o australiano Keegan Palmer foi até a borda da pista e reverenciou o brasileiro depois que Pedro Barros completou a sua última volta.
 

O medalhista de prata então escalou o concreto, largou o skate e foi correndo abraçar o campeão.
 

Quando terminou sua última volta, Luiz Francisco, o Luizinho, chutou o capacete para cima e vibrou muito. Parecia que o bronze poderia vir para o brasileiro, mas ficou perto (83.14, contra 84.13 de Juneau).
 

Reunidos, os skatistas aguardaram a divulgação da pontuação derradeira, que confirmou o pódio com um atleta de cada país e encerrou a jornada do skate em Tóquio no clima amigável que marcou toda a competição. E com mais uma medalha para o Brasil.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/128050-pedro-barros-da-terceira-medalha-de-prata-ao-brasil-no-skate-em-toquio.html

Bahia vence o Atlético-MG em Feira, mas está fora da Copa do Brasil

Após uma sequência muito ruim, o Bahia voltou a marcar, voltou a vencer, mas está fora da Copa do Brasil. Na noite desta quarta-feira (4), o Tricolor superou o Atlético-MG por 2 a 1 no Joia da Princesa em Feira de Santana, com gols de Rossi e Juninho Capixaba para o Esquadrão, enquanto Vargas fez o do Galo. Como o clube de Belo Horizonte venceu a primeira por 2 a 0, acabou levando a melhor no placar agregado.

 

Fora da competição nacional, o time comandado por Dado Cavalcanti volta a focar no Campeonato Brasileiro. No próximo sábado (7), o desafio será contra o Cuiabá, na Arena Pantanal.

 

O JOGO

 

O Bahia começou o jogo indo pra cima, mas também viu o Atlético chegar ao ataque. A primeira chance foi tricolor. Aos nove, Gilberto cobrou falta com força e desviada, mas Everson defendeu.

 

Rossi abre o placar

 

Enfim terminou o jejum de mais de 450 minutos do Bahia sem marcar. Quando o relogio marcava o 11º minuto da primeira etapa, Rossi dominou a bola e mandou uma bomba de fora da área. Everson aceitou para a alegria dos tricolores.

 

O Galo foi para cima e começou a tentar. Aos 27, Dodô arriscou de fora da área e a bola morreu na rede externa. 

 

Conti perde grande chance

 

O Bahia poderia ter conseguido mais um gol, mas ficou na lamentação. Aos 29, depois do escanteio, Rossi escorou, Luiz Otávio cabeceou firme, Everson fez um milagre e na sobra Conti mandou de chaleira por cima do gol.

 

Apagão interrompe o jogo. Na volta, Capixaba amplia

 

Aos 44, faltou luz em um dos refletores e o árbitro decidiu parar o jogo. Após dez minutos de paralisação, as equipes concordaram em retornar só para acabar a primeira etapa. Os três minutos seguintes foram suficientes para Mugni levantar a bola na área e Capixaba cabecear para marcar o segundo gol tricolor. 

 

Foto: Max Haack / Ag. Haack / Bahia Notícias

 

Segundo tempo

 

O Galo voltou para o segundo tempo atacando o Esquadrão. Aos três minutos, Hulk tentou em cobrança de falta, mas mandou para longe. Logo depois, Vargas invadiu a área e finalizou, mas a bola passou ao lado.

 

Vargas diminui

 

Depois de muita pressão, o Atlético-MG conseguiu diminuir o marcador e retomar a vantagem no agregado. Aos 18 minutos, Vargas recebeu cruzamento e cabeceou no cantinho.

 

Aos 22, Lucas Araújo cruzou na área, Gilberto cabeceou fraco e a bola passou para a linha de fundo.

 

Sem conseguir exercer pressão, o Bahia pouco aparecia na frente e viu o Galo tentar aos 39 com Hulk, em cobrança de falta. No lance, Matheus Teixeira defendeu com firmeza.

 

Os dois perdem chances

 

Aos 42, o Atlético-MG saiu no contra-ataque em velocidade com Hulk, que avançou e soltou para Borrero, que mandou para fora. Logo na sequência, Gilberto recebeu dentro da área, mas chutou forte demais e a bola passou por cima.

 

FICHA TÉCNICA
Bahia 2 x 1 Atlético-MG
Copa do Brasil - Oitavas de final (2º jogo)

Local: Joia da Princesa, em Feira de Santana
Data: 04/08/2021 (quarta-feira)
Horário: 21h30
Árbitro: Vinicius Gonçalves Dias Araújo (SP)
Assistentes: Marcelo Carvalho Van Gasse e Daniel Paulo Ziolli (ambos de SP)
VAR: Jose Claudio Rocha Filho    

Cartões amarelos: Vargas, Borrero, Allan (Atlético-MG) / Luiz Otávio, Dado Cavalcanti (Bahia)

Gols: Rossi, Juninho Capixaba (Bahia) / Vargas (Atlético-MG)

 


Bahia: Matheus Teixeira; Nino Paraíba, Conti, Luiz Otávio e Juninho Capixaba; Patrick (Lucas Araújo), Mugni (Thonny Anderson) e Daniel; Rossi (Ruiz), Rodriguinho (Ronaldo) e Gilberto. Técnico: Dado Cavalcanti.

 


Atlético-MG: Everson; Mariano (Guga), Réver, Alonso e Dodô; Allan, Jair (Neto) e Tchê Tchê (Vargas); Eduardo Sasha (Nacho), Savarino (Borrero) e Hulk. Técnico: Cuca.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/bahia/26057-bahia-vence-o-atletico-mg-em-feira-mas-esta-fora-da-copa-do-brasil.html