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quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Astrônomos descobriram que galáxias distantes
Astrônomos descobriram que galáxias distantes, do início do Universo, são mais brilhantes do que se imaginava, pelas imagens do telescópio Spitzer, da Nasa. Assim, tais galáxias distantes formavam mais estrelas massivas brilhantes do que atualmente, sendo mais brilhantes, azuis e irregulares do que as galáxias em espiral que vemos hoje. À esquerda é possível ver como galáxias atuais pareceriam lado a lado de galáxias do início do Universo, que tinham estrelas mais quentes e brilhantes (à direita). O estudo mostra ainda que a fusão de galáxias massivas não foi o método dominante de crescimento de galáxias no universo distante. As galáxias alimentaram-se por um fluxo constante de gás, formando estrelas a um ritmo muito rápido, continuando a formá-las durante longos períodos de tempo em vez de ser um processo após colisões galáticas.
Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/album/1107_album.jhtm?abrefoto=22#fotoNav=2
Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/album/1107_album.jhtm?abrefoto=22#fotoNav=2
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